quarta-feira, 4 de outubro de 2006






MUSEU VIRTUAL DO TIJOLO CERÂMICO ANTIGO 2.
OLD BRICK MUSEUM.
Blog 2.
Esta Obra teve seu início em 14 de março de 2001.
Atualmente nosso Trabalho é Desenvolvido em Ambiente Virtual.

Marco Antonio Campos Machado. 
Cursando Bacharelado em Arqueologia.
Universidade Metropolitana de Santos.
Atualizado em 01/02//2024.

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Fique a vontade para fazer suas pesquisas. Grato por sua visita.
Por favor, reporte erros na informação desta página escrevendo para:
marco.machadosp57@gmail.com
Desde já grato pela colaboração.

Este trabalho é um complemento do Museu Virtual do Tijolo Antigo 1.
Trata-se de uma continuação do Blog principal com todos os elementos descritivos.
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Iniciativa Oficializada pela CNM.
Cadastro Nacional de Museus do Governo Federal.

Museu Virtual do Tijolo Cerâmico Antigo.
Código: 8.10.80.6339
Nº SNIIC: SP-21603
http://museus.cultura.gov.br/space/single/21603#
Link direto para o site:
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Pesquisar as Origens de Antigas Olarias no Brasil.

Pesquisar as origens de antigas Olarias no Brasil, não é uma tarefa fácil, devido a poucos registros históricos que atendam as necessidades das propostas de pesquisas do MTA. O “problema” reside no fato de que os trabalhos acadêmicos limitam-se a poucas informações sobre fabricantes de tijolos. As fontes que vem sendo usadas em nossas pesquisas limitam-se a citar o nome do proprietário da Olaria, o bairro que ela pertencia e uma data referente a algum documento da época, o que está muito, muito longe das nossas propostas de informações históricas. Ao citar apenas o nome do proprietário, um bairro, e uma data, pendendo do caso para determinados trabalhos é o suficiente e correto, mas para nossas pesquisas, não, pois nossa proposta é estudar as Olarias com todas as suas informações históricas que elas geraram durante sua existência. Nosso objetivo segue um padrão muito mais elaborado para nossas pesquisas, que são:

O Tripé Histórico.

Origens.

O TIJOLO. A OLARIA. A CONSTRUÇÃO

Esta obra tem, além de outros objetivos, pesquisar detalhes históricos e físicos dos tijolos antigos, seus fabricantes e as histórias das construções a qual esses tijolos pertencem. Sendo assim, a linha de atividades segue em três direções: 1. A história do tijolo antigo, 2. A história dos fabricantes. 3. A história das construções. Iniciativa essa que não tem similaridade na literatura atual em relação ao foco principal desta obra. O que encontramos em alguns documentos e matérias de forma geral, é uma visão muito restrita sobre os assuntos, quem, quando e onde os tijolos foram fabricados, sendo assim, nosso trabalho aumenta e muito, assim como nossa responsabilidade quanto as informações geradas por pelos sistemas de pesquisas.

Todas as matérias aqui publicadas passam por atualizações constantes devido a chagada de novas informações a cada dia, resultados das pesquisas diárias, e esses novos elementos são agregadas aos assuntos já existentes. A história não acaba nunca a todo instante novas descobertas são feitas inserindo assim nosso trabalho numa batalha constante para manter os fatos históricos atualizados.

Nossas matérias exploram com muito mais profundidade todas as características que estão inseridas no contexto histórico e físico desses documentos, os tijolos antigos. Nosso plano para este trabalho é catalogar o máximo de elementos que possam criar um grande banco de dados com informações relevantes sobre o passado dessa antiga e importante atividade industrial que é a fabricação de tijolos e com isso expor todos os aspectos das histórias das antigas Olarias e seu produtos, numa lente de pesquisas que ampliarão todas as margens bibliográficas relacionadas aos principais itens estudados nesta obra e criando uma proposta única nesse campo, afinal esse Documento Histórico, o Tijolo Antigo, merece muito mais profundidade, amplitude e divulgação dos seus feitos e também pela sua importância inserida na nossa história, no âmbito da construção.

Complemento.

 Dentro do contexto citado acima podemos com certeza, afirmar que a ideia de um projeto de estudos onde estão incluídos: os tijolos antigos, seus fabricantes e suas construções, devidamente assentados em um tripé histórico, sem dúvida contribui para uma forte ligação entre essas três áreas.

Afinal pesquisar as áreas separadamente, é possível sim, porém a proposta desse projeto a uma linha histórica reta onde no caminho encontra-se os três assuntos relacionados, o produto, seu produtor e seu local de utilização. Podemos encontrar várias pesquisas que narram as três propostas separadamente e foi essa a razão de criar um quadro de estudos onde ao mesmo tempo, e numa mesma sequência cronológica onde pudéssemos ter em uma mesma plataforma os três elementos que compõe esta obra. Nosso projeto é composto de várias matérias sobre tijolos, Olarias e construções onde apenas um dos itens tem sua própria história.

Origens dos Tijolos:

Itens pesquisados nos tijolos:

1. Gravações: Nomes, letras, números e desenhos. Alto ou baixo-relevo.

2. Medida de comprimento.

3. Medida de largura

4. Medida de altura.

5. Medida de volume.

6. Medida de peso.

7. Formato da moldura.

8. Composição química. Sistema não realizado por falta de recursos

9. Datação via laboratório (C14). Sistema não realizado por falta de recursos. Neste caso so sistema aplicado é o da Datação Relativa.

10. Cor da massa com a Carta de Munsell.

11. Sistema de fabricação. Manual.

12. Sistema de fabricação mecanizada.

13. Indícios de marcas deixadas durante a fabricação, exemplo: marcas humanas e de animais..

14. Indícios de materiais que não fazem parte da composição da massa.

15. Presença de argamassa.

Origens de Antigas Olarias:

Pesquisar as origens de antigas Olarias no Brasil, não é uma tarefa fácil, devido a poucos registros históricos que atendam as necessidades das propostas de pesquisas do MTA. O “problema” reside no fato de que os trabalhos acadêmicos limitam-se a poucas informações sobre fabricantes de tijolos. As fontes que vem sendo usadas em nossas pesquisas limitam-se a citar o nome do proprietário da Olaria, o bairro que ela pertencia e uma data referente a algum documento da época, o que está muito, muito longe das nossas propostas de informações históricas. Ao citar apenas o nome do proprietário, um bairro, e uma data, dependendo do caso, para determinados trabalhos é o suficiente e correto, mas para nossas pesquisas, não, pois nossa proposta é estudar as Olarias com todas as suas informações históricas que elas geraram durante sua existência. Nosso objetivo segue um padrão muito mais elaborado com mais itens relacionados ao assunto que servirão de fontes para nossas pesquisas

Itens pesquisados sobre as Olaria:


1. Quem era o proprietário da Olaria.

2. O nome oficial da Olaria

3. O nome fantasia.

4. Sua data de fundação.

5. O tempo de atividade.

6. A data de encerramento.

7. Endereço completo: Cidade, bairro, rua e número.

8. O que era gravado nesses tijolos, sua identificação.

9. Que tipo de materiais essa empresa fabricava.

10. Qual seu sistema de fabricação, era manual ou mecanizado.

11. Qual era o sistema de armazenamento.

12. Como era seu sistema de vendas:

a. Venda direto na Olaria.

b. Venda em um ponto comercial próprio.

c. Venda através de um representante comercial.

13. Sua produção mensal.

14. Era uma Olaria com sistema de produção familiar.

15. Era uma empresa de sociedade aberta ou fechada.

16. A Olaria era uma empresa oficialmente legalizada.

17. A Olaria pagava impostos

18. Tinha uma cava própria de onde retirava a argila.

19. Os fornos tinham chaminés.

20. A mão de obra era livre ou escrava.

21. Era uma Olaria de fazenda:

a. Produção somente para consumo próprio.

b. Produção para consumo próprio e comercial.

22. Era uma Olaria de engenhos, açúcar, café entre outros produtos.

a. Produção somente para consumo próprio.

b. Produção para consumo próprio e comercial.

23. Havia uma planta oficial da Olaria.

24. Existem imagens fotográficas da Olaria.

Além de outras informações que surgem durante as pesquisas.

É possível notar que as propostas informativas são bem diferentes daquelas que já existem em comparação as diretrizes do nosso trabalho, onde procuramos criar um panorama histórico muito mais específico e muito mais detalhado historicamente.


Origens da Construções:


Itens pesquisados sobre das Construções:

1. Proprietário da construção

2. Localização: País, Estado, cidade, bairro, província, rua e número.

3. Construtor.

4. Engenheiro.

5. Arquiteto.

6. Tipo de arquitetura.

7. Construção civil ou pública.

8. Ano de início da construção.

9. Período da construção.

10. Ano de finalização das obras.

11. Sistema construtivo original ou primário da construção, taipa ou alvenaria de tijolos..

12. Construção térrea ou com mais andares.

13. Há uma planta oficial da construção.

14. Existem imagens fotográficas do local.

15. Passou por reformas.

16. Passou por restaurações.

17. Condições estruturais atuais. Parcialmente demolida, demolida totalmente.

18. Durante sua existência teve outros proprietários.

19. Durante sua existência mudou sua finalidade original, exemplo: de residencial para comercial.

20. Existem documentos que registram compras de materiais de construção, tal como tijolos.

21. Tombado por Órgãos Federal, Estadual e ou Municipal.

22. Ainda pertence a mesma família.

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Índice Geral.

Colecionadores e colaboradores de outros países que participam compartilhando informações históricas e técnicas importantes para esta obra.
Publicação 001. Esclarecimentos.
Publicação 002. Considerações Importantes.
Publicação 003. Matéria. Divisão do do Museu Virtual em outros Blogs.
Publicação 004. Matéria. Os Objetivos para a Criação desta Obra.
Publicação 005. Be Welcome...
Publicação 006. Matéria. As mais Antigas Referências de Fabricação de Tijolos no Brasil.
Publicação 007. Material de Publicidade.
Publicação 008. Matéria. Colecionadores e Colaboradores de Outros Países.
Publicação 009. Matéria. Documentação Museológica.
Publicação 010. Análises Considerando Tijolos Usados.
Publicação 011. Alicerces de Rochas em Construções Antigas.
Publicação 012. Matéria. Astley Castle é uma casa senhorial fortificada do século 16. Reino Unido.
Publicação 013. Matéria. Tijolos Antigos do Museum Britânico.
Publicação 014. Matéria. Métodos para Reconstruir Paredes de Tijolos.
Publicação 015. Matéria. Tijolos com Escritas Cuneiforme.
Publicação 016. Matéria. Itália Antiga e os Tijolos.
Publicação 017. Matéria. Fabricação de Tijolos foi Introduzida nas Colônias Britânicas na América do Norte.
Publicação 018. Matéria. A Alvenaria de Tijolos.
Publicação 019. Matéria. Antigas Máquinas para Fabricação de Tijolos.
Publicação 020. Tijolos/Matéria. Sorocaba e seus Tijolos Antigos.
Publicação 021. Matéria. Os Tijolos Antigos e o Sistema Mudlarking.
Publicação 022. Tijolos. Mosteiro de São Bento. Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.
Publicação 023. Matéria. Métodos para Reconstruir Paredes de Tijolos.
Publicação 024. 
Publicação 025. Tijolos. Cidade de Sorocaba. Antiga Padaria do Gonçalo.
Publicação 026. Matéria. Calçadas de Ruas Revestidas de Tijolos.
Publicação 027. Tijolos de uma Antiga Casa da Rua Bartolomeu de Gusmão. Vila Santa Rita. Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.
Publicação 028. Matéria. Tijolos gravados com símbolos, desenhos e referências que não constam nomes de seus fabricantes.
Publicação 029. Matéria. Ruínas de Antigas Igrejas do Brasil.
Publicação 030. Matéria. Formas de Tijolos como Ferramentas de Pesquisas.
Publicação 031. Matéria. Colecionadores de Tijolos Antigos pelo Mundo.
Publicação 032. Matéria. Tijolos Antigos do Brasil Encontrados na Internet.
Publicação 033. Matéria. Tijolos dos Condenados. Uma História Australiana.
Publicação 034. Matéria. Olarias do Brasil.
Publicação 035. Tijolos. Antigo Hotel Itapetininga. Cidade de Itapetininga. Estado de São Paulo.
Publicação 036. Tijolos. Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Publicação 037. Matéria. Old Halrley-Davidson Factory. Milwaukee, Wisconsin. USA.
Publicação 038. Matéria. Matéria. Tijolo Estampado em Língua Suméria com o nome de Ur-Nammu, Rei de Ur.
Publicação 039. Matéria. The Houston Brick Archive.
Publicação SP040. Tijolos. Casas Antigas na Rua Viena. Bairro do Sacoman. Cidade de São Paulo.
Publicação 041. 
Publicação 042. Matéria. O Emprego do Concreto Armado em Restaurações. IPHAN.
Publicação 043. Matéria. Fotografias de Paredes de Tijolos. Imagens de Uso Público.
Publicação 044. Matéria. História dos Tijolos Antigos da Hungria.
Publicação 045. Matéria. Tijolos Fabricados no Reino Unido. 
Publicação 046. Matéria. O Tijolo como Elemento decorativo na Arquitetura Antiga e Moderna.
Publicação 047. Matéria. O uso do Desenho de Estrelas Entre Letras nas Gravações dos Tijolos.
Publicação 048. Matéria. Fabricando Tijolos pelo Mundo.
Publicação 049. Matéria. Tijolos da Muralha da China.
Publicação 050. Matéria. Cia. Tijolos da casa de Osama Bin Laden. Em fase de desenvolvimento.
Publicação 051. Matéria. Construções em Tijolo Adobe pelo Mundo.
Publicação 052. Matéria. Antigas Olarias do Estado do Rio de Janeiro.
Publicação 053. Matéria. Asilo do Bom Pastor. Rua Bom Pastor. Ipiranga. São Paulo
Publicação 054. Matéria. Hungria Tijolos Antigos.
Publicação 055. Matéria. Congresso Construção 2007 -3.º Congresso Nacional Coimbra, Portugal Universidade de Coimbra.
Publicação 056. Matéria. Tijolos Antigos Fabricados na Alemanha.
Publicação 057. Matéria. Levantamento das Medidas dos Tijolos do Acervo.
Publicação 058. Matéria. Tijolos Ornamentais Fabricados pelo Mundo.
Publicação 059. Matéria. Tijolos Encontrados na Represa Itupararanga. Cidade de Votorantim. Estado de São Paulo.
Publicação 060. Matéria. Paredes de Tijolos pelo Mundo.
Publicação 061. Matéria. Tijolos com Identificações Laterais.
Publicação 062. Matéria. A Argamassa.
Publicação 063. Matéria. Alicerces de Tijolos e Pedras.
Publicação 064. Tijolos. Palacete da Família Jafet. Cidade de São Paulo.
Publicação 065. Matéria. Antigo Casarão da Rua Abílio Soares. Cidade de São Paulo.
Publicação 066. Matéria. Tijolos Antigos da Cidade de Campinas. Estado de São Paulo.
Publicação 067. Matéria. Estudo dos Tijolos Fabricados Atualmente.
Publicação 068. Matéria. Antigo Casario da Cidade de Alambari. Estado de São Paulo.
Publicação 069. Matéria. Estudo sobre Rachaduras em Paredes de Tijolos.
Publicação 070. Matéria. Tijolos da Cidade de Aparecida do Taboado. Estado do Mato Grosso do Sul.
Publicação 071. Matéria. Instituo Butantan de São Paulo. Tijolo de Basalto.
Publicação 072. Matéria. Tijolos Antigos Encontrados com Objetos Encravados.
Publicação 073. Matéria. Antiga Fazenda Seminário. Jardim Pery. Cidade de São Paulo.
Publicação 074. Matéria. Horto Flrorestal. Jardim Pery. Cidade de São Paulo.
Publicação 075. Matéria. Old Convict Bricks. Tijolos Fabricados por Condenados.
Publicação 076. Matéria. Tijolos Gravados com Números.
Publicação 077. Matéria. A Ponte do Acú, Centro Velho. Cidade de São Paulo.
Publicação 078. Matéria. Tijolos da América Central ,Antilhas e Caribe.
Publicação 079. Matéria. Sistema de Exposição Externas (Exposições Itinerantes).
Publicação 080. Matéria. Museu Ferroviário de Jundiaí.
Publicação 081. Matéria. Tijolos Antigos Encontrados nos Rios na Europa.
Publicação 082. Matéria. London. O Tijolo Inglês Fabricado na Ucrânia.
Publicação 083. Matéria. Os Tijolos Antigos e suas Histórias.
Publicação 084. Matéria. A Alvenaria em Armadale. Austrália. Por John Wells.
Publicação 085. Matéria. Van Citadel ou Van Fortress. País: Turquia.
Publicação 086. Matéria. Museu Jingdezhen Imperial Kline Museum.
Publicação 087. Matéria. Imagens de Paredes com Tijolos Corroídos para Estudos.
Publicação 088. Matéria. Tijolos de Brzeżany é uma Cidade no Distrito de Ternopil na Ucrânia.
Publicação 089. Matéria. Tijolo de Lama de Senimen cerca de 1479–1458 aC. Egito.
Publicação 090. Matéria. Tijolos Antigos Encontrados no Site FLICKR.
Publicação 091. Matéria. Fazenda Vassoural. Estado de São Paulo. Ano 1790.
Publicação 092. Tijolo. Fazenda Santo Antonio da Água Limpa. Cidade de Mococa. Estado de São Paulo.
Publicação 093. Matéria. Cerâmica Planatex. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Publicação 094. Matéria. Tijolos da Decoradora Antiguidades Bandeirantes. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.
Publicação 095. Matéria. Tijolos da Antiga Fortaleza Orange. Itamaracá. Pernambuco.
Publicação 096. Tijolos. Parque das Monções. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo. Em breve.
Publicação 097. Matéria. Trabalhos de História de Jovane Monteiro, Rio de Janeiro. Em breve.
Publicação 098. Matéria. Vendas de Tijolos Antigos na Internet Mundial.
Publicação 099. Matéria. Antigos Almanacks como Fonte de Pesquisas.
Publicação 100. Matéria. Tijolos Antigos Encontrados na Cidade de Itu. Esatado de São Paulo.
Publicação 101. Matéria. Museu da Fazenda Bom Jardim. Texto enviado por Ana Clara. Esta do do Rio de Janeiro.
Publicação 102. Tijolos/Matéria. Museu da Ferroviário de Botucatu. Por Antonio Carlos Santos.
Publicação 103. Tijolos. Antiga Fazenda Jamaica. Cidade de Arandu. Estado de São Paulo.
Publicação 104. Tijolo. Antigo Armazém de café. Cidade de Santos. Estado de São Paulo.
Publicação 105. Matéria. O Tijolo Refratário.
Publicação 106. Matéria. O que é Alvenaria Autoportante.
Publicação 107. Matéria. lustrações de Fabricação de Tijolos no Egito Antigo.
Publicação 108. Matéria. Os Pedreiros Italianos.
Publicação 109. Tijolo. Observatório da Luz. Jardim da Luz. Cidade de São Paulo.
Publicação 110.  A Taipa. 
Publicação 111. Henry Clayton & Co. - Manufacturers of Patented Brick Making Machines.
Publicação 112. Chaminés em Alvenaria. Brick Masonry Chimneys.
Publicação 113. Matéria. Tijolos Marcados com Patas. Animal's Paws Printed no Bricks.
Publicação 114. Matéria. Carimbos para Gravações nos Tijolos. Brick's Stamp.
Publicação 115. Matéria. Tijolos com Canaletas. Bricks With Channels.
Publicação 116. Matéria. O Tijolo e a Arte. The Bricks and the Arts.
Publicação 117. Matéria. Tijolos com Marcas de Mãos e Pés.
Publicação 118. 
Publicação 119. Tijolos. Hospedaria dos Imigrantes. Cidade de Santos. Estado de São Paulo.
Publicação 120. Tijolos. Museu das Monções. Cidade de Porto Feliz - SP. Em breve.
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Publicação 001.
Esclarecimento.

...Gostaria em primeiro lugar de esclarecer que sem a ajuda de colaboradores esta obra seria impossível de ser realizada devido algumas de minhas limitações. Construir uma identidade cultural neste país não é e nunca foi uma tarefa fácil...Então, desde já, muito obrigado a todos pela força que tenho recebido, sem vocês isto não passaria de uma coleção de objetos antigos sem identidade histórica/cultural...
marco antonio campos machado.  

Entre, participe, critique, dê sua opinião, poste seus trabalhos, ideias...
Você é o fator principal e construtivo desta difícil obra...
Seja bem vindo e por favor volte sempre.
Formas de contato:
Marco Antonio Campos Machado.
Cel. 011  9-9212-7375.
E-mail: marco.machadosp57@gmail.com
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Publicação 002.
Considerações Importantes:

   Aqui o Tijolo Antigo é tratado como um Documento Histórico e tem todos os seus direitos legais respeitados, de acordo com a política do Museu além das normas das disciplinas da arqueologia e da Historiografia.

Política do M.V.T.C.A.
a- Os tijolos doados ao nosso acervo não nos pertence e sim aos seus doadores podendo ser requisitados a qualquer momento independente na natureza do pedido.
b- Somos guardiões da nossa história e não o dono dela, afinal os Documentos aqui citados pertence a todos.
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Publicação 003.
Divisão do do Museu Virtual em outros Blogs.
 Blogs:
     Por se tratar de uma obra muito ampla com centenas de assuntos relacionados a Olarias, Cerâmicas e Tijolos Antigos este trabalho está dividido no seguinte formato, entre outros espaços, o site.gov e os 6 Blogs.
A- Este Blog Parte 2.
B- O Blog: Museu Virtual do Tijolo Antigo. Parte 1.
https://museudotijoloantigo.blogspot.com/
C- O Blog: Museu Virtual do Tijolo Antigo. Parte 3.
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Divisão dos Blogs Antigas Olarias em 2 Blogs:

4- O Blog: Lista das Antigas Olarias 1.
https://listadasantigasolarias.blogspot.com/
5- O Blog: Lista das Antigas Olarias 2.
https://listadasanitgasolarias2.blogspot.com/

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Blog Tijolos Antigos das Cidades de Sorocaba e Votorantim:

6- O Blog: Sorocaba Tijolos Antigos.
https://sorocabatijolosantigos.blogspot.com/
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Blog Tijolos Antigos do Brasil:

7- O Blog: Tijolos Antigos do Brasil.
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Blog Tijolos Antigos de Outros Países:

8- O Blog: Tijolos Antigos do Mundo.
https://acervodetijolosantigosdomundo.blogspot.com/ 
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     Nos 3 links abaixo estão publicadas imagens de tijolos antigos encontrados nas 645 municípios do Estado de São Paulo. São 645 cidades que terá pelo menos um tijolo, ou mais,  encontrados em cada cidade paulista aqui publicada.

Link 1. Nomes das cidades que vai da A até a letra D: https://tijolosantigosnoestadosaopaulo1.blogspot.com/

Link 2. Nomes das cidades que vai da E até a letra L. Tijolos Antigos do Estado de São Paulo 2.

Link 3. Nomes das cidades que vai da M até a letra Z. Tijolos Antigos do Estado de São Paulo 3.

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Publicação 004.
Os Objetivos para a Criação desta Obra.

    O Museu do Tijolo Antigo foi criado com a finalidade de dar uma ênfase muito mais ampla quanto aos estudos resultantes de pesquisas nas disciplinas da Historiografia e Arqueologia para esse importante Documento Histórico, assim denominado o Tijolo Cerâmico Antigo. Nossas tarefas, que não são poucas, buscamos através de metodologias aprimorar os estudos para contar a história da vida desse objeto construtivo que a mais de 9 mil anos vem contribuindo para a criação de civilizações inteiras.

    O Tijolo Antigo, na minha visão em relação as sistemáticas de estudos e exposições em museus, não tem tido por parte das disciplinas acima citadas, além da Museologia, e que atuam nas descrições históricas desse documento, uma atitude mais que favorável e jus a sua importância no contexto acadêmico. Muito pouco tem sido feito para dar uma luz mais apropriada aos valores historiográficos que o tijolo tem como elemento construtivo, não somente de paredes, mas de estruturas sociais, na qual o homem se abriga a milhares de anos.

    Um pequeno fragmento de um cabo de xícara de porcelana francesa tem muito mais anotações em planilhas técnicas e espaços nas prateleiras dos Museus do que um tijolo com mais de 5 mil anos e com uma dimensão muito maior, não somente física, mas histórica, do que o tal referido cabo de xícara. Tenho, e a muito tempo, percebido uma pobreza de matérias e imagens referentes a esses objetos em trabalhos de algumas disciplinas, muito mais ainda, quanto a suas características técnicas, tais como suas origens e suas dimensões.

    Acreditamos ao propor esta iniciativa com novas sistemáticas de estudos sobre os Tijolos Antigos, poderemos criar assim uma plataforma muito mais elaborada com muito mais informações que venha, entre outros aspectos importantes, ajudar a outros pesquisadores das disciplinas relacionadas ao assunto ou não um compendio onde todas os resultados de pesquisas estejam arquivados numa mesma pasta e entre outras razões evitar uma gigantesca e árdua peregrinação por corredores e prateleiras das poucas bibliotecas que tem documentos ligados a esse significativo material construtivo em busca de informações sobre esse Documento.

    Nosso trabalho não fica restrito somente a história do Tijolo Antigo do Brasil e sim expandimos nossas pesquisas aos tijolos fabricados pelo mundo com foco na Europa e outros países fora desse continente. Afinal as origens das fabricantes de tijolos no novo mundo, isto na América pós conquistadores, são em grande parte oriundos do velho continente.
Marco Machado

    Nossos colaboradores, isto aqueles que doam os tijolos para nosso acervo são na sua maioria pessoas que guardam esses Documentos Históricos como recordações e tem aqueles que colecionam objetos antigos entre eles os tijolos.
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Be Welcome...

... I would like first of all to make it clear that without the help of collaborators this work would be impossible to accomplish, beyond my limitations, building a cultural identity in this country is not and has never been an easy task ... So, thanks in advance, thank you all for the strength I have received, without you this would be a collection of ancient objects without historical and cultural identity ...
marco antonio campos machado

Come in, participate, criticize, give your opinion, post your work, ideas ... You are the main and constructive factor of this difficult work ...Be welcome and please always come back.

Atualizações.
Atualizado em 12/05/2023.
263itens foram atualizados hoje.

Este trabalho é atualizado constantemente.
Este Blog é um laboratório para construção de um futuro site oficial.

Updated May/12/2023.
263 items were updated today.
This work is updated every day. This Blog is a laboratory for building a future official website
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Dezoito de Maio Dia Internacional dos Museus.
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MUSEU VIRTUAL DO TIJOLO CERÂMICO ANTIGO.
Virtual Old Ceramic Brick Museum.

O Brasão.

Descrições dos elementos do Brasão que representam institucionalmente
do Museu Virtual do Tijolo Cerâmico Antigo.

1- A barra superior mostra a frase República Federativa do Brasil que tem como finalidade indicar que esta obra se trata de um monumento da história do Brasil.
2- A barra logo abaixo indica a frase Old Brick Museum, a finalidade de outra língua é deixar bem claro que este trabalho não se restringe unicamente ao patrimônio histórico somente do Brasil.
3- No escudo podemos ver cinco letras que se referem ao nomes da nossa família.
Sendo:
a- "M" de Maria José Tadeu de Mello Campos Machado.
b- "M" de Marco Antonio Campos Machado.
c- "G" de Gabriela de Mello Campos Machado.
d- "P" Paloma Pinheiro da Silva.
e- "R" Rafael de Mello Campos Machado.
Quanto as cores, elas foram escolhidas com referências as tonalidades que aparecem nos tijolos.
A forma de um troféu indica a conquista, a vitória sobre as grandes dificuldades encontradas no caminho até a finalização desta Obra.
Na última barra temos a frase que será definitiva depois das formalizações legais para a criação do futuro Museu do Tijolo Antigo.
Código da imagem: MT2-0001.
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Lista das Antigas Olarias e Cerâmicas de São Paulo e futuramente do mundo com mais de 1.100 locais cadastrados. A finalidade das listas das antigas olarias e cerâmicas é agrupar numa mesma fonte informações sobre as origens dessas antigas fábricas. Com anotações sobre a localização, seus proprietários, sistema de fabricação e todas as outras informações históricas que possam criar um relato completo sobre essas importantes empresas que deram seus produtos para a construção estrutural do nosso país.
Para acessar por favor click nos links abaixo:

Lista das Olarias da Letra "A" até a Letra "I".
Lista das Olarias da Letra "J" até a Letra "Z".
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Publicação 005.
Métodos de Pesquisas.

    Pesquisar origens históricas de documentos antigos não é uma tarefa fácil e os tijolos não seriam uma exceção. No início do século XX havia centenas de olarias somente na cidade de São Paulo. A cada 100 olarias nessa período apenas 20% eram oficialmente reconhecidas com empresa. A falta de documentos oficias provocaram um gigantesco rombo no sistema de identificação dessas empresas que na maioria eram olarias de propriedades particulares e clandestinas. Uma das conclusões que fiz durante um estudo num grupo de tijolos fabricados nos Estados Unidos pude concluir que a cada 100 tijolos fabricados por lá apenas 5 não tinham qualquer tipo de identificação, mas quando se compara com os fabricados no Brasil a diferença é bem acentuada, a cada 100 tijolos catalogados que foram fabricados aqui a quantidade é de 40 sem identificações para cada 100 com alguma anotação. Um outro item que devemos considerar são os tijolos que não trazem qualquer identificação.

    Uma observação é importante, é comum encontrar tijolos com desenhos de objetos, referências ou símbolos que representam organizações sociais, sejam elas, religiosas ou não. E esse sistema de gravação depende de muita pesquisa para identificação da origem de seus fabricantes. Já encontrei uma variedade enorme de desenhos, referências e símbolos gravados em tijolos. Um caso que cria muita polêmica são tijolos que são gravados como uma homenagem a passagem do Cometa de Halley pela terra em 1910, porém documentos e fotos do início do século fornecem uma outra história que colocam em dúvida essa afirmativa.
Para mais informações, por favor acesse a parte: (Publicação  06.F. Matéria. O Tijolo e o Cometa de Halley).
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Publicação006.
Matéria.
As mais Antigas Referências de Fabricação de Tijolos no Brasil.

Trabalho em fase de desenvolvimento.

    Neste quadro serão publicadas referências sobre as datas das primeiras fabricações de tijolos no Brasil caso as pesquisas consigam encontrar documentos que possam datar as primeiras atividades de fabricação dos tijolos, porém, até o momento, 07 de maio de 2014 não foram encontrados qualquer citação que mostre onde, pela primeira vez, os tijolos foram fabricados no Brasil. Resolvi postar essa matéria antes das conclusões, devido ao foto de que a documentação necessária para a finalização deste trabalho demoraria muito tempo, deixando assim a possibilidade de que alguém que venha ter acesso a este texto tenha de alguma forma ter informações necessárias  para sua conclusão.

.. Por falta de documentação mais específicas e mais precisas resolvi criar uma lista das anotações históricas sobre essas datas, assim podemos criar uma linha do tempo. Tenho encontrado várias anotações de vários estados, mas para que esse trabalho seja completo e eficaz todos os dados deverão ficar dispostos em uma linha onde serão marcadas as datas e os locais como no modelo experimental abaixo. Devemos considerar que esta proposta depende de encontrar o documento certo com a mais antiga referência da fabricação dos primeiros tijolos, e baseando-se em experiências anteriores somente o tempo e a persistência nas pesquisas é que poderão confirmar onde e quando os primeiros tijolos foram fabricados.

   É importante citar que a linha temporal abaixo não diz quando, mês, ano, e o local exato, cidade e bairro,  onde os primeiros tijolos foram fabricados no Brasil. Quanto ao tempo cita apenas o século, o que é muito longo, muito vago. 

Modelo experimental.
Código da imagem: MT2-0002.
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Publicação 007.
Material de Publicidade.
Banner para exposições itinerantes.


Código da imagem: MT2-0003.
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Publicação 008.
Colecionadores e Colaboradores de Outros Países.
Colecionadores e colaboradores de outros países que participam compartilhando informações históricas e técnicas importantes para esta obra.

Com o tempo todos os colaboradores serão publicados aqui. Grato.

     A prática de colecionar tijolos antigos é muito difundida em vários países em todos os continentes. O MVTCA tem tido contato com esses admiradores da história dos tijolos antigos por mais 15 anos. Várias foram e ainda são as trocas de informações, mesmo porque, o berço da Olaria no novo mundo tem raízes na Europa. Imigrantes tais como Japoneses, Chineses, Judeus, entre outros povos, também trouxeram para a América seus conhecimentos de fabricação e a técnica de alvenaria de tijolos. Por isso o contato com pessoas de outros países que tem alguma ligação com a história dos tijolos antigos é de fundamental importância para o desenvolvimento desta obra que é de interesse mundial.
marco machado.


Colaborador: Mark Cranston.
País: Escócia. UK.
Fonte: https://www.scottishbrickhistory.co.uk/


Colaborador: Boris Talpa.
País: Rússia.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/445932502244810/user/100001050397485/


Colaborador: Leslie White.
País: Austrália.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/445932502244810/user/100072226217277/


Colaborador: David A Ward.
País: USA.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/445932502244810/user/100018884858170/


Colaborador: Александр Лушников. (Alexander Lushnikov).
País: Kiev. Ucrânia.
Fonte: https://www.facebook.com/ventils/?show_switched_toast=0&show_switched_tooltip=0&show_podcast_settings=0
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Publicação 009.
Documentação Museológica.

    YASSUDA, Sílvia Nathaly. Documentação museológica: uma reflexão sobre o tratamento descritivo do objeto no Museu Paulista. 2009. 123 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2009. 

Resumo:

    O museu é uma unidade de informação que pode apresentar variados tipos de suportes documentais, como os iconográficos, os tridimensionais e os bibliográficos. A documentação em museus trabalha com o tratamento informacional das coleções, desde o registro até a disseminação da informação, cabendo a ela gerir um sistema que atenda a demanda informacional de seu público. Neste sentido, apontamos a necessidade do uso das linguagens documentárias na construção de sistemas documentais museológicos, proporcionando a maximização na recuperação e uso da informação. Algumas peculiaridades da documentação em museus devem ser observadas de modo a justificar a ausência de padronização no registro das coleções. No âmbito da documentação museológica, a pesquisa enfoca a catalogação de objetos de museus como ação mediadora entre o público e o acervo, contribuindo na construção do conhecimento e preservação da memória. Dessa forma, realizou-se um estudo com o Museu Paulista tendo por objetivo geral subsidiar os procedimentos documentais dos museus com práticas e reflexões vindas da Teoria da Documentação. Quanto aos objetivos específicos pretendeu-se refletir sobre o papel da documentação museológica no contexto informacional do museu e observar a forma como a representação descritiva é utilizada no Museu Paulista.
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Publicação 010.
Análises Considerando Tijolos Usados.

1. Devido as enormes dificuldades que as Olarias na época, século XIX, tinham em fabricar grandes quantidades de tijolos, é possível que muitos construtores em face as dificuldades de se obter tijolos em um curto espaço de tempo recorriam as compras de tijolos usados, retirados de demolições de antigas construções, além de conseguir um valor menor em relação aos tijolos novos. 

2. Em relação a demanda na fabricação de tijolos temos que considerar que foi entre 1880 e 1920 que as maiores construções em alvenaria de tijolos foram feitas em São Paulo, exemplos; Santa Casa de Misericórdia, Estação da Luz, Pinacoteca do Estado, Museu Paulista da USP, Teatro Municipal, 4,5 milhões de tijolos, Vilas Itororó e Maria Zélia, entre outras, outros sim, é o fator mecanização, nem todas as Olarias tinham recursos para mecanizar suas produções, enquanto uma Olaria com sistema manual produzia 1.500 tijolos/dia, uma Olaria mecanizada produzia 15 mil. Valores aproximados que podem varia dependendo da época.

3. Muitas demolições de construções antigas menores ocorreram durante o período de 1880 e 1920, consequentemente os tijolos retirados dessas construções eram vendidos mais baratos, o que encarecia as compras eram os sistemas de transportes, aliás, precários para a época.

4. Para reforçar a ideia de reaproveitamento de material usado podemos ver o caso do antigo Quartel da guarda Cívica onde foram encontrados numa pequena parede, em relação as outras do mesmo prédio, mais de 30 tipos e marcas de tijolos diferentes, essa citação já foi explorada neste trabalho, na publicação sobre o antigo Quartel. Esse fato se repete em muitas outras construções antigas.
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Publicação 011.
Alicerces de Rochas em Construções Antigas.

O alicerce de rochas é um dos mais antigos sistemas de construções, que foi e ainda é, muito usado em todos os países. Qualquer que tenha sido a civilização, antiga ou atual, as rochas sempre foram parte importante nas estruturas de base nas construções. Os alicerces de rochas estão presentes por todo lado, tanto nas grandes edificações quanto nas menores, que podem ser obras públicas e privadas. Aspectos técnicos no emprego das rochas com outros produtos construtivos.
a). Alicerce de rochas sob parede de rochas.
b). Alicerce de rochas sob parede de tijolos
c). Alicerce de rochas sob parede de taipa.
d). Alicerce de rochas sob parede de madeira.
Em alguns casos é possível encontrar todos os materiais acima citados em uma mesma parede. 

Um breve relato histórico sobre fundações de rochas.

...”O início da Idade do Bronze e além.
Por volta do início da Idade do Bronze no século 21 aC, os primeiros edifícios de grande escala começaram a aparecer. Esses edifícios pareciam ter sido construídos com técnicas ainda mais avançadas envolvendo pedra e tijolo. Os edifícios e templos maiores foram construídos com fundações de pedra. Deste ponto em diante, as fundações se dividem em várias técnicas em todo o mundo. Na Inglaterra e no norte da Espanha,  os padstones  eram comuns. Na Alemanha,  o fachwerkhaus alemão era um projeto de habitação popular. Além disso,  a construção de Poteaux-sur-sol  (“post em um peitoril”) era um tipo de post na construção do solo usado pelos primeiros colonos franceses da América do Norte entre 1534 – 1763”…
Fonte: https://kentfoundationrepair.com/history-foundations/
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Publicação 012.
Matéria. 
Astley Castle é uma casa senhorial fortificada do século 16. Reino Unido.

  A transformação espetacular e criativa de um antigo castelo em uma ambiente simplesmente maravilhoso em todos os aspectos da arquitetura moderna com elementos medievais. è notável a mudança não somente física mas também o elemento social de convivência do moderno com o antigo. iniciativas como essa se espalham pela Europa, afinal um continente onde construções antigas aguardando por restaurações, reformas ou adaptações arquitetônicas são muitas e os resultados são simplesmente fantásticos e dão a esses Documentos Históricos o seu devido valor e direito de ter sua memória preservada por mais mil anos...

   Astley castle originally served as the royal family’s fortified manor for three generations before being turned into a hotel during the second world war. after years of abandon, it became a ruined curiosity for those who knew of its location until the landmark trust – a building preservation charity – proposed to restore the structure. a competition took place for which architects were invited to submit proposals for the renovation of the residence and surrounding gardens. London-based studio witherford watson mann architects was chosen to carry out the project, breathing a new life into the ancient construction. given a project of this scale, the studio questioned relationship between the old and new — how the new structure might fortify the collapsing ruin without stripping it of its historical image. to retain as much of the original feel of the space as possible.
Fonte: https://www.designboom.com/architecture/witherford-watson-mann-architects-astley-castle-renovation/


  Código da imagem: MT2-0004.

Código da imagem: MT2-0005.

Código da imagem: MT2-0006.

Código da imagem: MT2-0007.

Código da imagem: MT2-0008.

Código da imagem: MT2-0009.

Código da imagem: MT2-0010.

Código da imagem: MT2-0011.

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Publicação 013.
Matéria. 
Tijolos Antigos do Museu Britânico.

https://www.britishmuseum.org/

Endereço:
Great Russell St, London WC1B 3DG, Reino Unido
Horas:
Aberto ⋅ Fecha às 17:00
Telefone: +44 20 7323 8299
Estilo arquitetônico: Arquitetura neogrega
Arquitetos: Robert Smirke, John Russell Pope, Spencer de Grey, Sydney Smirke, John James Burnet, John Taylor
Fundação: 1753
Diretor: Hartwig Fischer
Escritórios de arquitetura: Foster and Partners, Buro Happold,

O Museu Britânico, British Museum, localiza-se em Londres e foi fundado em 7 de junho de 1753. A sua coleção permanente inclui peças como a Pedra de Roseta e os frisos do Partenon de Atenas, conhecidos como a coleção de mármores de Elgin, trazidos ao museu por Lord Elgin.

História.

    O Museu Britânico é um marco fundamental no estabelecimento do método musicológico, além de representar diversos aspectos característicos tanto da sociedade inglesa vitoriana quanto do pensamento político e científico do século XIX. Aberto em 15 de janeiro de 1759, após a aprovação do rei Jorge II1 1753, foi o primeiro grande museu público, gratuito, secular e nacional em todo o mundo. Não foi, entretanto, o primeiro museu moderno. Humoso Ashmolean de Oxford 1679 tem o mérito de ter sido a primeira grande instituição museológica destinada especificamente a exposições públicas, organizadas para propósitos educacionais.

        Ao ser fundado, o Museu Britânico reuniu três coleções: a Cottonian Library, coleção de manuscritos medievais de Sir Robert Cotton (1570-1631), os manuscritos da coleção do Conde de Oxford, Robert Harley (1661-1724) e a enorme coleção de Sir Hans Sloane (1660-1753), composta de antiguidades clássicas e medievais, moedas, manuscritos, livros, quadros e gravuras, além das peças que formariam o núcleo central do Departamento de História Natural do Museu Britânico. A enorme heterogeneidade dessas coleções sem dúvida foi a característica mais marcante dessa fase. O museu não estava tão distante dos gabinetes de curiosidades que marcaram a Europa no século XVIII pouco mais do que um enorme amontoado de objetos sem nenhuma classificação ordenada, apresentados menos para propósitos educacionais do que para "exaltar o espírito e enaltecer o progresso da humanidade".

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Galeria dos Tijolos:
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Descrições:
Número do museu: 122096
Descrição: Tijolo de composição vidrado feito de mistura de areia e cal; disparamos; decorado com sinais inscritos em branco em um fundo preto azul turquesa com uma faixa horizontal branca no topo; nenhuma marca de montador observada.
Culturas / períodos: Aquemênida
Data de produção: 6ºC AC-4º AC.
Local de escavação: Excavated / Findspot: Susa Ásia: Oriente Médio: Irã: Irã, Sudoeste: Khuzistão (província): Shush: Susa
Dimensões:
Altura: 8,80 centímetros.
Largura: 17,50 centímetros.
Profundidade: 7,95 centímetros
Inscrições
Tipo de inscrição : inscrição.
Idioma de inscrição: persa antigo.
Script de inscrição: cuneiforme.
Transliteração de inscrição: ma-al.
Código da imagem: MT2-0012.
 
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Publicação 014.
Matéria.
Métodos  para Reconstruir Paredes de Tijolos.

O reparo de tijolo de paredes externas pode ser realizado usando um dos métodos:
Método de contra-perfuração:

Desmantelamento e restauração de seções individuais de alvenaria;
método de serra;
reforço de uma parede de tijolos.
MÉTODO DE PERFURAÇÃO A técnica consiste em fazer furos a uma determinada distância. Os furos são escalonados ou sequencialmente. Com uma grande espessura das paredes externas, os furos são feitos de um e do outro lado, um frente ao outro. O estágio final da reconstrução é preencher os buracos com uma composição hidrofóbica de consistência cremosa.
DESMONTAGEM DE ALVENARIA
Desmontar e reparar a alvenaria das paredes em locais separados exigirá investimentos financeiros. A essência do método de restauração é bastante simples, a seção da parede com a deformação do tijolo é desmontada, o material de impermeabilização é colocado e, em seguida, a alvenaria é restaurada.
MÉTODO DE SERRA
A restauração da alvenaria é a seguinte: a superfície do tijolo é serrada horizontalmente, o local de corte é cunhado com materiais de impermeabilização, as lacunas na alvenaria são preenchidas com lama mineral projetada para restaurar a estática da alvenaria. Este método de restauração é bastante eficaz, mas caro.
REFORÇO DA PAREDE DE TIJOLO
O reforço de alvenaria é uma maneira confiável de preservar a integridade de uma parede de tijolos e restaurar a capacidade de suporte estrutural. O reparo da fachada de tijolo é realizado com aço, compósito, concreto armado ou clipes de argamassa armada.
CLIPE DE AÇO
A gaiola de aço é uma estrutura feita de reforço grosso, cantos de aço e tiras de aço. Uma malha de metal é montada na parte superior do quadro. A superfície é rebocada com argamassa de cimento ou polímero-cimento, a segunda opção é mais preferível, pois a argamassa de cimento-polímero não sobrecarrega a estrutura, aumentando em 60% a capacidade de suporte das paredes de tijolo.
Fonte: https://spmost.ru/pt/alfa-bank/remont-kirpichnoi-kladki-naruzhnyh-sten-tehnologiya-restavraciya-vychinka-staryh/
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Publicação 015.
Matéria.
Tijolos com Escritas Cuneiforme.

Tijolo de elamite com  inscrição cuneiforme para o Rei Untash Napirisha
Sudoeste do Irã, 1260 -1235 aC
         Apesar das lacunas, é possível integrar a parte faltante do texto graças à comparação com outros tijolos inscritos e vindos do local do antigo Al Untash-Napirisha (na atual Choga Zanbil, Irã). Cento e um tijolos vêm do sian, um grande complexo de edifícios religiosos construídos a mando do rei Untash Napirisha (meados do século 13 aC) e são caracterizados pela mesma inscrição. O texto pertence à categoria de inscrições relativas às construções com dedicação ao deus Ishnikarap, nomeadas no lado direito da inscrição, faltando em nosso exemplar.
Proveniência:
De uma coleção particular inglesa formada na década de 1970; acompanhado por um estudo dedicado.
Fonte:
https://auctions.bertolamifinearts.com/

Parte frontal.
Código da imagem: MT2-0013.
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Perspectiva parte lateral 1.
Código da imagem: MT2-0014.
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Perspectiva parte lateral 1.
Código da imagem: MT2-0015.
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Publicação 016.
Matéria.
Itália Antiga e seus Tijolos.

 Este trabalho tem como finalidade um estudo através de imagens criar um panorama das milenares construções italianas com tijolos tanto de argila quanto de arenito.


Local:Villa Adriana. Tivoli. Lazio .Itália.
Fonte da imagem: www.flickr.com-19-08-2021
Código da imagem: MT2-0016.

    A Villa de Adriano (Villa Adriana) em Tivoli testemunha a grandeza do Império Romano . É um dos sítios arqueológicos mais bem conservados e mais visitados da Itália. É por isso que foi listado como Patrimônio Mundial da UNESCO desde 1999.
A villa foi construída pelo imperador romano Adriano no sopé das colinas Tiburtine entre 118 e 138 DC. O vasto complexo residencial estendia-se por uma área de cerca de 120 hectares(cerca de 300 acres) e parecia muito com uma antiga cidade romana. O local incluía edifícios, banhos, templos, quartéis, teatros, jardins, fontes e ninfas. A villa propriamente dita foi desenhada em dois níveis: o piso superior, silencioso e acolhedor, reservado ao uso oficial do imperador, enquanto o piso inferior era barulhento e movimentado com o trabalho dos escravos.

    Hadrian's Villa (Villa Adriana) in Tivoli bears witness to the grandeur of the Roman Empire. It is one of the best kept and most visited archaeological sites in Italy. This is why it has been listed as a UNESCO World Heritage Site since 1999.
The villa was built by Roman Emperor Hadrian at the foot of the Tiburtine Hills between 118 and 138 AD. The vast residential complex extended over an area of about 120 hectares (about 300 acres) and looked very much like an ancient Roman city. The site included buildings, baths, temples, barracks, theatres, gardens, fountains and nymphaeums. The villa itself was designed on two levels: the upper floor, quiet and welcoming, was reserved for the emperor’s official use, while the lower floor was noisy and bustled with the work of slaves.
Fonte da imagem: https://www.visittivoli.eu/le-ville/villa-adriana&lang=EN



Local: Hadrians Villa. Itália
Fonte da imagem: www.flickr.com
Código da imagem: MT2-0017.
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O Tijolos.


Autoria da imagem: Saalburg Museum, Germany.
Direitos autorais: Saalburg Museum, Germany.
País: Em exposição na Alemanha.
Descrição da gravação: LEG XX  II  PP
Fonte: www.ancient.eu. Saalburg Museum, Germany. 
Código da imagem: MT2-0018.
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Autoria da imagem: www.vcoins.com.
Direitos autorais: www.vcoins.com.
Detalhes: Roman Legionary brick stamp LEG X F from Judaea War.
Descrição da gravação: LEG X F
Fonte: https://www.vcoins.com/en/stores/marti_classical_
numismatics/258/product/roman_legionary_brick_stamp_leg_x_f_from_judaea_war/924120/Default.aspx
Código da imagem: MT2-0019.
www.vcoins.com  Roman Legionary brick stamp LEG X F from Judaea War.
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Publicação 017.
Matéria.
Fabricação de Tijolos foi Introduzida nas Colônias Britânicas na América do Norte.

A fabricação de tijolos foi introduzida nas colônias britânicas na América do Norte no final do século XVII . De acordo com os registros, o primeiro tijolo manufaturado foi encontrado na Virgínia. À medida que os colonos reconheceram a resistência, durabilidade e versatilidade do tijolo manufaturado, eles começaram a construir centros de produção em massa. Uma das primeiras dessas instalações foi localizada em Albany, Nova York. A indústria de tijolos havia começado sua ascensão. Muitos edifícios de tijolos construídos durante a época colonial ainda existem hoje. Alguns exemplos notáveis ​​incluem: Tryon Palace na Carolina do Norte e Independence Hall na Filadélfia.

Um dos avanços mais notáveis ​​na fabricação de tijolos ocorreu em 1852. Richard VerValan inventou uma máquina de fabricação de tijolos movida a vapor .


    Antes de esta máquina ser introduzida, os trabalhadores forçavam a argila em moldes à mão. Isso significava que a argila tinha que ser razoavelmente macia e as unidades de tijolo se tornavam deformadas quando retiradas dos moldes. A automatização desse processo permitiu que uma mistura de argila mais rígida fosse usada, resultando em tijolos de formato quadrado mais uniforme. Isso simplificou o processo de fabricação, aumentou exponencialmente a produção e levou a um boom da indústria.
    Brick-making was introduced to the British colonies in North America during the late 17th century. According to record, the earliest manufactured brick was found in Virginia. As the colonists recognized the strength, durability and versatility of manufactured brick, they began to build mass production centers. One of the first of these facilities was located in Albany, New York. The brick industry had begun its rise. Many brick buildings constructed during colonial times are still around today. Some notable examples include: Tryon Palace in North Carolina and Independence Hall in Philadelphia.
Fonte: https://sullivanengineeringllc.com/2018/02/28/history-brick-masonry/
Código da imagem: MT2-0020.
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Publicação 018.
Matéria.
A Alvenaria de Tijolos.

A alvenaria de tijolos é um dos materiais de construção manufaturados mais antigos do mundo. Os tijolos têm sido os blocos de construção de muitos dos maiores tesouros do mundo, incluindo:  o Taj Mahal, o Coliseu Romano as pirâmides de Gizé,

Fonte da imagem: ww.greelance.com
Código da imagem: MT2-0021.

Fonte da imagem: www.smithsonianmag.com
Código da imagem: MT2-0022.
 

Fonte da imagem: www.uniquekhazana.com
Código da imagem: MT2-0023.

    Alvenaria de tijolo revestindo as paredes internas. A alvenaria de tijolo ainda desempenha um papel importante na investigação de vazamentos hoje. Milhares de anos atrás, os tijolos eram criados misturando-se argila ou lama com palha ou esterco e deixando essa mistura ao sol para assar. Com o passar do tempo, tornou-se possível cortar tijolos em formas específicas ou criar formas usando moldes rudimentares. Por volta de 3.500 aC, a queima de tijolos em fornos começou a substituir o cozimento ao sol como método de fabricação. O tijolo não precisava mais ser feito em climas mais quentes ou durante os meses de verão e, com a ajuda do Império Romano e seus fornos móveis, a fabricação de tijolos foi introduzida em todo o mundo antigo.
Com o tempo, os edifícios construídos com tijolos começaram a apresentar vazamentos. Este problema de infiltração generalizada de água leva ao desenvolvimento de paredes da cavidade. Essas paredes consistiam em pelo menos duas paredes de tijolo, com um espaço vazio de aproximadamente 2 ”entre as paredes. Esta cavidade entre os dois wythes fornecia um ponto de saída para qualquer umidade que entrava na primeira camada de tijolo. Com a criação da cavidade da parede, surgiu a ideia de um tijolo com vazios pré-desenvolvidos. Isso levou ao uso de unidades de alvenaria de concreto na construção.
Fonte do texto: https://sullivanengineeringllc.com/2018/02/28/history-brick-masonry/
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Publicação 019.
Matéria.
 Antigas  Máquinas para Fabricação de Tijolos.
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Publicação 020.
Matéria.
 Sorocaba e seus Tijolos Antigos.
Índice dos Tijolos e Matérias:
Considerações:  
    Os trabalhos sobre os tijolos antigos de Sorocaba estão divididos em narrar as histórias dos tijolos antigos recebidos para nosso acervo e também matérias relacionadas aos assuntos Tijolos , Olarias e Cerâmicas resultante de pesquisas originárias dentro das disciplinas da Arqueologia e Historiografia.

    Sorocaba é uma cidade rica em locais históricos sendo assim um terreno com grande potencial para divulgação dos tijolos antigos usados em suas construções. 

Abaixo uma lista dos locais que certamente farão parte do nosso acervo.

1- Construção: Palacete Scarpa.
Local: Rua Souza Pereira, 448 – Centro.
Contato:
Data de fundação: 1921.
Começou a ser construído em 1921. Recebeu a primeira agência bancária da cidade e, agora, é sede de secretarias municipais. É considerado um dos patrimônios históricos mais importantes de Sorocaba. Inaugurado em 1997, o Museu da Estrada de Ferro Sorocabana está sediado em uma das casas utilizadas à época pelos engenheiros da EFS. Possui um acervo composto por peças, bibliotecas e material documental sobre a ferrovia.
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2- Construção: Fazenda Imperial de Ipanema. S
Local: Sorocaba/Iperó. Estado de São Paulo.
Contato:
Data de fundação: 
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3- Construção: Museu da Estrada de Ferro Sorocabana.
Local: Avenida Dr. Afonso Vergueiro, 553 – Centro
Contato: 
Data de fundação: 1910.
A casa foi construída no início do século, em 1910, com a finalidade de abrigar engenheiros e supervisores da Estrada de Ferro Sorocabana. De estilo arquitetônico inglês, é toda erigida de tijolos e cal. Os tijolos foram confeccionados pelos funcionários da Cia Sorocabana, já as telhas são originalmente francesas, vindas de Marselha.
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4- Construção: Estação Ferroviária de Sorocaba.
Local: Avenida Dr. Afonso Vergueiro, 310 – Centro
Contato: 
Data de fundação: 1875.
 Estação Ferroviária de Sorocaba foi inaugurada em 1875 e contribuiu, de forma decisiva, para a industrialização do território. Atualmente, é sede do Museu de Arte Contemporânea de Sorocaba (MACS), que ocupa um edifício anexo à Estação.
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5- Construção: Museu Histórico Sorocabano.
Local: Rua Teodoro Kaisel, nº 883 – Vila Hortência | CEP: 18020-268 (15) 3227-2825.Ter a Sex : 9h às 16h30. Sáb e Dom: 11h às 16h Entrada somente pelo Zoológico Municipal.
Contato: (15) 3227-2825.
Data de fundação: 1780.
O casarão, onde hoje hospeda o Museu, foi construído pelos escravos de João de Almeida Pedroso em 1780, sendo as paredes externas em taipa de pilão e a interna em taipa de mão. Foi sede de fazenda, residência, escola, e atualmente abriga o Museu Histórico Sorocabano, inaugurado em 1954, com o objetivo de reunir, conservar e divulgar para fins de estudos, objetos, documentos e imagens sobre a História de Sorocaba, desde sua origem aos dias de hoje.
Fonte:  https://turismo.sorocaba.sp.gov.br/visite/museu-historico-sorocabano/
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6- Construção: Mercado Municipal de Sorocaba.
Local:  Rua Padre Luiz, 82 - Centro, Sorocaba - SP, 18035-011.
Contato: 
Data de fundação: 1938.
O Mercado Municipal de Sorocaba foi inaugurado em 1938, em linhas art-déco, projetado pelos Arquitetos Affonso Iervolino e Zenon Lotufo.
Fonte: IAB – Núcleo Regional Sorocaba.
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Publicação 021.
Matéria.
Os Tijolos Antigos e o Sistema Mudlarking.
Mudlarking. Atividade Britânica de Colher Objetos Antigos no Rio Tâmisa.

     Mudlarking é uma antiga atividade que os Britânicos fazem para coletar e colecionar objetos antigos encontrados no Rio Tâmisa a centenas de anos. Muitos tipos de objetos são encontrados as margens do rio quando diminui o nível da água. Entre esses objetos estão tijolos muito antigos. Imagens abaixo descrevem com muita clareza essa atividade “arqueológica” praticada por pessoas de todas as classes que tem em suas casas pequenos museus onde trocam informações históricas com muitas comunidades do mudlarking espalhadas por Londres e em todas as cidades por onde o rio margeia. Na internet é possível encontrar grandes comunidades que participam desse passa tempo a muito anos praticado na região. 

Link da matéria em PDF:   MUDLARKING



Detalhes: Parte do fundo do rio depois que o nível da água diminui.
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0030.
Fonte: www.travelawasits.com
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Detalhes: Exposição das peças encontradas nos leitos do rio.
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0031.
Fonte: www.ianvisitis.co.uk
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Detalhes: Exposição das peças encontradas nos leitos do rio.
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MD-0652.
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Detalhes: Exposição das peças encontradas nos leitos do rio.
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0032.
Fonte: www.ianvisitis.co.uk
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Detalhes: Sr. Simojn Bourne. Coletor de peças. è possível notar a presença de tijolos ao redor.
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0033.
Fonte: www.thetimes.co.uk
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Detalhes: Famílias inteiras saem pra as atividades do mudlarking (Removendo a lama).
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0034.
Fonte: www.mola.org.uk
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Detalhes: Crianças, jovens e pessoas mais idosas saem a procura de objetos até mesmo valiosos.
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0035.
Fonte: www.dw.com 
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Detalhes: Duas pessoas vasculhando e removendo a lama e pedregulhos para localizar os objetos antigos.
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0036.
Fonte: www.creativereview.co.uk
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Detalhes: Tijolos antigas estão espalhados por todas as margens do rio mesmo quando ele  ele passa por outros países.
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0037.
Fonte: Autoria da imagem Aad Dulfer.
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Detalhes: Tijolo do tipo refratário.
Marca: COW....
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0038.
Fonte:  Autoria da imagem Anna Borzello.
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Detalhes: Nota-se a palavra "Brick" que podem aparecer um muitos tijolos.
Marca: LONDON... 1º....BRICK
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0039.
Fonte: Autoria da imagem Ed Bucknall.
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Detalhes: Coleção de tijolos. Muitos colecionadores não possuem qualquer sistema de identificação de suas peças o que difere de uma coleção de acervo histórico.
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0040.
Fonte: Autoria da imagem Ian Williams.
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Detalhes: Fragmento de um tijolo como peça decorativa. Miutoss tijolos encontrados em beira de riso que sofreram desgaste devido a lapidação provocada pelas ação das águas são usados como peça decorativa.
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0041.
Fonte: Autoria da imagem Katja Renken.
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Detalhes: Tijolo desgastado pela ação da água.
Marca: Desenho desconhecido. Talvez um formato de brasão.
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0042.
Fonte: Autoria da imagem Carol Perkins.
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Detalhes: Abaixo da palavra SOUTHWATER parecem gravado 4 pequenos pontos.
Marca: SOUTHWATER
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0043.
Fonte: Autoria da imagem Christine Webb.
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Detalhes: Formato de moldura arredondada um caso raro.
Sigla: Cakemore Blue Brick Co. / CBB 
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0044.
Fonte: Autoria da imagem Gill Thompson.
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Detalhes: Formato de moldura encontrado geralmente em tijolos usados como guias de calçadas.
Marca: CLIFF& SON  WORTLE....
País: Inglaterra.
Código da imagem: MT2-0045.
Fonte: www.drunkenbunny.worpress.com-2018-05-30-mudlarking-cliff-son
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Detalhes: Formato de moldura dividido em  dois pequenos quadrados.
Marca: ARNLEY  SON Cº LD
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0046.
Fonte: www.drunkenbunny.worpress.com-2018-05-30-mudlarking-finds-farnley-iron-co-brick
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Detalhes: Partes laterais desgastadas pela ação da água.
Sigla: L B C . Inscrições aparecem em outras partes, mas não foi possível identificar.
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0047.
Fonte: www.drunkenbunny.worpress.com-2018-05-30-mudlarking-finds-farnley-iron-co-brick
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Detalhes: Condição do tijolo: Incompleto.
Marca: Circulo com desenho desconhecido.
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0048.
Fonte: httpssites.google.com-site-thamesandfield4-home-thames-bricks
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Detalhes: Tijolo com superfície vidrada.
Marca: ARNLEY.....Cº NEAR LEEDS.
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0049.
Fonte: httpssites.google.com-site-thamesandfield4-home-thames-bricks
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Detalhes: Tijolo com tonalidade amarelada.
Marca: CLIFF.SONS ....LEEDS
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Código da imagem: MT2-0050.
Fonte: httpssites.google.com-site-thamesandfield4-home-thames-bricks
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Detalhes: Tijolo usado em cantoneiras ou como guia de caçadas.
Marca: BURSLEN.
País: Inglaterra.
Cidade: Londres.
Fonte: httpssites.google.com-site-thamesandfield4-home-thames-bricks
Código da imagem: MT2-0051.
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Publicação 022.
Cidade de Sorocaba.
Mosteiro de São Bento da Cidade de Sorocaba.


Fotografia tirada por volta de 1890. 
Autor desconhecido. 

    O Mosteiro Baltazar Fernandes, Bandeirantes natural de São Paulo, filho de Fernandes, nobre e ex-governador dessa cidade, cansado das andanças pelos sertões, resolve assentar com toda sua família, a vida na vila por ele fundada, que viria chamar-se Sorocaba. Constrói casa de residência e a Capela de Nossa Senhora da Ponte, colocando nela a imagem que trouxe consigo. Querendo um progresso rápido para a nascente Vila, segue o exemplo do seu irmão em Parnaíba, trazendo os Monges Beneditinos. Os Monges seriam os professores de seus filhos, ensinando-lhes Canto e Latim, formando-os “Homens Bons”, como eram os que não exerciam profissões manuais, com exceção apenas da lavoura. Os Monges Beneditinos dariam à população assistência religiosa, realizando batizados, casamentos e assistindo aos moribundos. 
    Dariam aos falecidos sufrágios por suas almas, para que pudessem gozar de um descanso eterno, sem serem esquecidos pelas orações dos vivos. Interessante notar que cidade de Sorocaba é única das Américas a ser fundada a partir de um Mosteiro, o que na Europa não é exceção. A igreja de Sant’Ana do Mosteiro de São Bento, foi a primeira igreja de Sorocaba, em torno da qual nasceu a bela cidade de hoje. O conjunto arquitetônico atual é composto pela igreja de Sant´Ana, Capela de São Judas Tadeu, Mosteiro de São Bento e a Gruta de Nossa Senhora de Lourdes. O Mosteiro passou por numerosas reformas que na opinião de importantes historiadores não desfiguraram o arcabouço colonial. Atualmente, os Monges estão empenhados em um projeto de restauro do Mosteiro, envolvendo a sociedade de Sorocaba. Esta restauração faz parte da revitalização do centro histórico da cidade.
Código da imagem: MT2-0052.
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O Tijolo.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMSB-0088.
Ficha do Inventário: 0181.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Mosteiro. Categoria instituição religiosa particular.
Construção: Mosteiro de São Bento.
Local da construção: Largo de São Bento  62 - Centro. Cidade dde Sorocaba. Estado de São Paulo.18035-240 Telefone: (15) 3232-8206.
Local de coleta: Endereço: Largo de São Bento  62 - Centro. Cidade dde Sorocaba. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: 23°30'07.9"S 47°27'36.1"W
Ano da construção: 1660. 360 anos em 2020.
O tijolo acima pertenceu a uma antiga capela construída no pátio do Mosteiro por volta de 1880.  
Sistema de construção primária: Taipa de pilão e taipa de sopapo. Com o passar do tempo foram acrescentados tijolos a construção.
Sistema de coleta: Retirada no local.
Sistema de aquisição: Por doação. 
Doado pela administração do Mosteiro. 
Fabricante: Sob pesquisas. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: E R  (Letra E e a letra R). 
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1880 e 1885. 
Datação do tijolo: Entre 130 e 135 anos em 2020. 
Data de fundação da Olaria: Entre 1870 e 1880. 
Detalhes: Geralmente datamos os tijolos considerando em primeiro lugar o início da construção do edifício, mas neste caso temos que considerar que o Mosteiro foi totalmente construído em taipa de pilão, isto é, de barro em 1660. Segundo o responsável pela doação do tijolo ele pertenceu a uma antiga capela dentro do Mosteiro que foi erguido por volta das décadas de 1880 e 1885. Aqui neste caso consideramos a datação do tijolo com base na data da construção da antiga Capela.
Descrições físicas:
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 28,0 cm. 
Largura: 14,0 cm. 
Altura: 8,0 cm. 
Volume: 3.136 cm³. 
Peso: 3,750 g. 
grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Fonte: https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:  
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT2-0053.


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Publicação 023.
Cidade de Sorocaba.
Fazenda Imperial de Ipanema. Cidades de Sorocaba e Iperó. Estado de São Paulo.

     Floresta Nacional de Ipanema – berço da siderurgia na América.
A Floresta Nacional de Ipanema, que ocupa uma área da antiga Fazenda Ipanema, em Iperó, foi criada em 20 de maio de 1992 e abriga os remanescentes da primeira siderúrgica americana. Jazidas de ferro foram encontradas no morro Araçoiaba há cerca de 429 anos. A Flora de Ipanema é um dos maiores ecossistemas de Mata Atlântica existentes hoje no Brasil. As atividades relacionadas ao ferro naquela região, desde o século XVI, contribuíram para a origem de várias cidades da região de Sorocaba e o desenvolvimento do Brasil.

O Morro Araçoiaba.

     O morro Araçoiaba (Ybiraçoiaba na escrita primitiva) é comumente chamado “morro de Ipanema”, mesmo nome do rio cujas “águas ruins” eram utilizadas na indústria de ferro. Os indígenas e, posteriormente, os bandeirantes, notaram que o sol se punha atrás daquela cadeia de montanhas. É possível perceber isso, por exemplo, quando passamos pela estrada Iperó-Sorocaba num fim de tarde. Foi assim que adotaram o nome Araçoiaba, significando “coberta do dia”, “esconderijo do sol”. Alguns escritores também se referem ao conjunto de montanhas como sendo o “cerro Araçoiaba” ou, incorretamente, como “serra Araçoiaba”.

A Real Fábrica de Ferro de São João de Ipanema.

     Após tentativas fracassadas entre os séculos XVI e XVIII, o maior esforço a fim de se implantar definitivamente uma siderúrgica em Ipanema surgiu no início do século XIX, quando o ministro Conde de Linhares ordenou o reinício das explorações no morro Araçoiaba. Com a chegada da Família Real ao Brasil, em 1808, Linhares autorizou a fundação de duas fábricas de ferro: uma em Minas Gerais e outra em Ipanema. O principal objetivo era libertar Portugal da dependência da indústria estrangeira. Frederico Guilherme de Varnhagen (que servia o exército português) foi trazido da Europa e o conselheiro Martim Francisco ficou encarregado de demarcar a área para os trabalhos de mineração, além de fazer estudos relacionados à instalação e operação da fábrica de ferro. A fábrica de Ipanema foi reconstruída e em 4 de dezembro de 1810 nasceu a Real Fábrica de Ferro de São João de Ipanema, ratificando o pioneirismo da siderurgia no Brasil e na América Latina. Mas ao invés de Varnhagen, foi contratado o sueco Carl Gustav Hedberg para dirigir o empreendimento.

     Uma época de esplendor era sonhada pelos idealizadores. Engano. A Suécia não enviou técnicos verdadeiros, mas sim pessoas que se envolveram em desvios de materiais, dinheiro e diversos escândalos. Hedberg trouxe uma colônia de operários e construiu as forjas suecas para o tratamento do ferro, mas era um sistema precário que só preparava o metal para a fabricação de pequenos instrumentos de lavoura. Esse sistema não funcionava para a fundição de peças que exigiam grande resistência. Hedberg ocupou o cargo entre 1810 e 1814, gastou mais de 8 mil contos de réis e produziu apenas 14,7 toneladas de ferro, enquanto a fábrica havia sido projetada para produzir 588 toneladas. Ele foi o responsável pela construção da represa no rio Ipanema, primeiro rio brasileiro a ser represado. Mas foi demitido devido aos problemas em sua administração. Varnhagen substituiu Hedberg e construiu os alto-fornos através dos quais fundiu três cruzes em 1 de Novembro de 1818, comprovando o êxito da manipulação do ferro. Uma está na sede da Floresta Nacional de Ipanema, outra no morro Araçoiaba e a última no Zoológico Municipal Quinzinho de Barros em Sorocaba.

     Para recompensar esses serviços, Dom João VI elevou Varnhagen ao posto de coronel. Em 1821, devido a desentendimentos de ordem ideológica, Varnhagen pediu demissão, utilizando-se do pretexto de ter a necessidade de voltar à Europa para educar o filho. O Conselho Administrativo pediu a Varnhagen que indicasse um oficial para substituí-lo. Dois nomes foram indicados, mas não aceitos pelo Conselho. Voltando para a Europa, Varnhagen levou o filho (futuro Visconde de Porto Seguro) em sua companhia. A fábrica iniciou um processo de decadência, até que em 1834 o brigadeiro Rafael Tobias de Aguiar, presidente da Província de São Paulo, nomeou o major João Blóem como diretor da fábrica. Blóem trouxe da Europa uma colônia alemã que prestou serviços e deu grande impulso à fabricação de ferro em Ipanema. Mas em 1842, quando parecia começar uma nova era de prosperidade, uma crise política paralisou a fábrica mais uma vez. Com o início da Revolução Liberal de Sorocaba, em maio, Blóem apoiou os rebeldes chefiados pelo brigadeiro Tobias e não impediu a retirada de três canhões que haviam sido fundidos em Ipanema. Os canhões foram levados a Sorocaba pelos envolvidos na revolução e dois deles se encontram até hoje na praça Arthur Fajardo ou “Praça do Canhão”, local onde foram posicionados originalmente. Dessa forma, Blóem foi preso por ordem do Duque de Caxias e destituído do cargo de diretor. A fábrica caiu em abandono novamente.

     O capitão Antonio Ribeiro de Escobar foi nomeado diretor interino. Em 2 de novembro de 1842 foi nomeado o tenente-coronel Antônio Manuel de Melo de forma efetiva, que não conseguiu impedir a decadência do local. Ficou durante três anos no cargo. Os 20 anos seguintes, entre 1845 e 1865, foram de declínio ainda maior. Cinco diretores passaram por Ipanema nesse período, sendo o Barão de Itapicuru, o major Joaquim José de Oliveira, o general Ricardo José Gomes Jardim, o major Francisco Antonio Raposo e o tenente Francisco Antonio Dias. Para complicar a situação, em 1860 a fábrica foi dissolvida e o governo ordenou que se fundasse outra no Mato Grosso. Para lá foram enviados os técnicos, os oficiais e os escravos, ficando em Ipanema apenas alguns funcionários mais velhos. Não era conhecida a existência de minério de qualidade no Mato Grosso. Tanto que, após cinco anos de pesquisas sem sucesso, não houve descoberta e nem a fundação da outra fábrica. Parte dos equipamentos que seriam transportados de Ipanema ao Mato Grosso ficaram pelo caminho e, por fim, muitos se enferrujaram em Santos.

     Veio a guerra do Paraguai em 1865 e o plano da mudança foi abandonado de vez. Havia a necessidade de se colocar o maquinário em funcionamento com urgência para produzir material bélico. Essa foi a época em que Ipanema mais produziu ferro. O capitão de engenheiros Joaquim de Sousa Mursa, posteriormente promovido a coronel, foi nomeado para o cargo de diretor em 6 de setembro de 1865. Aos poucos ele conseguiu recompor o estabelecimento, onde permaneceu até 1890. Para ilustrar o prestígio que a fábrica conseguiu durante a administração de Mursa, basta citar que a primeira locomotiva da Estrada de Ferro Sorocabana, quando inaugurada a 10 de julho de 1875, recebeu o nome de “Ipanema”. Em 1895, já sob o governo republicano, as atividades siderúrgicas foram definitivamente encerradas. A fábrica foi fechada oficialmente pelo presidente Hermes da Fonseca, conforme o Decreto nº 9.757, de 12 de setembro de 1912.

Ipanema após o fim da Real Fábrica de Ferro.

     Em 1895 a propriedade foi transferida para o Ministério da Guerra e se transformou em quartel e depósito. A partir de 1926 foi iniciada a exploração de apatita no morro, perdurando até 1943. Na década de 1950 iniciou-se a exploração de calcário para produção de cimento, cujas atividades foram encerradas no fim da década de 1970. Toda a área de Ipanema foi transferida para o Ministério da Agricultura em 1937 e o Centro de Ensaios e Treinamento de Ipanema (CETI/CENTRI) iniciou os estudos com sementes e máquinas agrícolas. O Centro Nacional de Engenharia Agrícola (CENEA) foi criado em 1975 e deu continuidade às atividades do CETI/CENTRI, sendo desativado no início da década de 1990 durante o governo Collor. Em meados da década de 1980, mesmo sob protestos em toda a região, a Marinha do Brasil instalou um centro de pesquisas em parte das terras da “Fazenda Ipanema”, visando o desenvolvimento de reatores para o submarino nuclear. O CTMSP – ARAMAR foi inaugurado em 4 de abril de 1988 e continua desenvolvendo as atividades. Numa área ao lado de ARAMAR será construído o Reator Multripropósito Brasileiro (RMB), que é a mais importante iniciativa para a pesquisa nuclear no Brasil atualmente e permitirá o desenvolvimento de novos radiofármacos. Os investimentos brasileiros na área nuclear permitirão ainda que o RMB seja o núcleo de um novo grande centro de pesquisa e desenvolvimento.

     Ainda em 1988 foi apresentada a proposta para se criar uma estação ecológica, por iniciativa do Ministério da Agricultura, numa área de 2.450 hectares ao longo do morro Araçoiaba. Quatro anos depois, em 16 de maio de 1992, parte da área foi ocupada pelo “Movimento dos sem terra”. Visando a preservação de todo o complexo (fauna, flora e remanescentes históricos), a Floresta Nacional de Ipanema foi criada quatro dias depois da ocupação pelo MST, em 20 de maio de 1992, numa área delimitada em 5.069,73 hectares. A administração passou para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA). A partir de 2007, com a criação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Flona de Ipanema e todas as unidades de conservação federais passaram a ser administradas pelo órgão. Da fase siderúrgica de Ipanema restam hoje alguns monumentos restaurados, como a Casa de Armas Brancas, o casarão da sede, a serraria, o portão homenageando a maioridade de Dom Pedro II, as primeiras cruzes fundidas em 1818, o monumento a Francisco Varnhagen e os fornos de Frederico Varnhagen e Joaquim Mursa. Em contrapartida, ainda há prédios que precisam de recuperação.
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Publicação 024.
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Publicação 025.
Tijolos.
Antiga Padaria do Gonçalo. Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.

     Fundada em 1922, a então Padaria Hispano Americana, localizada na rua dos Morros, região onde os descendentes de espanhóis se encontravam em maioria, começou suas atividades vendendo pães e derivados de leite. Hoje é chamada de Padaria do Gonçalo em homenagem ao seu fundador Gonzalo Vecina. Com o tempo, a Padaria do Gonçalo se aperfeiçoou na fabricação de Pães com fermentação 100% natural e criou um dos mais saborosos pães da região, o Pão d’água. O ambiente da padaria ainda lembra as décadas de 30, 40 e 50.
Fonte:
https://agendasorocaba.com.br/padaria-goncalo/
Página no Facebook:https://www.facebook.com/padaria.dogoncalo/photos/a.979556115416765/2361372477235115/

O Tijolo.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPG-S00P622.
Ficha do Inventário: 0191.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Residêncial com comércio. Categoria: Ponto comercial particular.
Local da construção: Avenida Nogueira Padilha nº 261. Vila Hortência. Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
Forma de doação. Coletado pelo Sr. Julio Cesar. (colaborador do acervo). O tijolo estava em uma caçamba de descartes na rua em frente ao local. Coleta autorizada.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Local da Olaria: Sob pesquisas.
Data de inauguração da olaria: Sob pesquisas.
Data de fabricação do tijolo: Entre 1921 e 1922.
Datação do tijolo: Por volta de 98 anos em 2021.
Marca do fabricante: Não consta.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retângulo abaloado lateral. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.281 cm³.
Peso: 3,502 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Fonte: https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares: Identificar tijolos mesmo com marcas é uma tarefa difícil, assim sendo, sem qualquer marcação fica uma tarefa bem mais complicada.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: MT2-0054.
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Publicação 026.
Matéria.
Cidade de Sorocaba.
Calçadas de Ruas Revestidas de Tijolos na Cidade.

      Uma atividade muito explorada anterior as décadas de 1940/50, era usar tijolos como revestimento de calçadas pela cidade. Ainda é possível ver calçadas com tijolos pelos bairros. Temos que considerar que estamos estudando o uso nas calçadas na rua, pois dentro das casas, principalmente em jardins essa prática ainda é muito comum. A prática de revestir pisos com tijolos teve seu auge no Brasil nos terreiros de café das antigas fazendas, esses locais eram conhecidos como "Tulhas", porém essa atividade tem mais de 6 mil anos e que foi muito explorado por arquitetos romanos. Este estudo tem como local definido a cidade de Sorocaba onde podemos, principalmente nos bairros mais antigos, encontrar calçadas que perderam os revestimentos superiores deixando amostra os tijolos assentados anteriormente.
Ao fotografar uma calçada na Vila Santa Rita tive a oportunidade de conhecer a moradora da casa que nos disse que nasceu ali, onde vive até hoje. Ela contou que a casa foi construída por seu pai e que o fato levantado por nós sobre o suo de tijolos em calçada se confirma, pois seu pai usou o que sobrou da construção para revestir a calçada e o outro argumento onde citamos que na época não era barato revestir calçadas, também se confirmou, usar tijolos como revestimento era sem dúvida muito mais barato.

     Nesse sistema os tijolos eram assentados com a marca virados para baixo o que dificulta a identificação, mas ao passar por uma rua em Santana registramos uma rara oportunidade que é achar tijolos de calçadas com a marca para cima e foi o que aconteceu como podemos ver nas imagens abaixo onde o tijolo está gravado apenas com uma letra G.


Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.

Código da imagem: MT2-0055.



Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: EOS Rebel T6i - E-FS 18:55 mm.

Código da imagem: MT2-0056.

Nosso foco está nas calçadas de rua, ficando para uma próxima oportunidade um estudo mais abrangente onde estudaremos o uso dos tijolos em outros lugares da casa.


    A citação com referência do século XVIII abaixo indica o uso de tijolos em pisos.
...Desde o século XVIII, o tijolo foi empregado como material auxiliar na execução de arcos, abóbodas, paredes de guarda e pisos de várias pontes paulistanas. A primeira referência desses usos aparece nas Atas de 1736, quando é relatado um furto de tijolos da ponte Nossa Senhora da Luz e, em seguida, é pedida a sua recuperação. (D'ALAMBERT, 1993: 51)...
Fonte: http://www.snh2015.anpuh.org/resources/anais/39/1427392148_ARQUIVO_artigoanpuh
2015florianopolis.pdf

Algumas razões podem explicar esse fato:

1- Não havia na época uma gama tão diversificada de revestimentos de calçadas a disposição nas lojas, como temos hoje e são centenas delas.
2- O revestimento mais usado na época era o piso hidráulico feito de cimento, mas custava muito caro.
3- O baixo custo do tijolo.
4- A facilidade de assentamento.
5- A sobra das construções.
Calçadas Revestidas com Tijolos:

Calçadas fotografadas na Vila Santa Rita e Santana.

Código da imagem: MT2-0057.

Código da imagem: MT2-0058.


Código da imagem: MT2-0059.

Código da imagem: MT2-0060.

Código da imagem: MT2-0061.

Código da imagem: MT2-0062.

Código da imagem: MT2-0063.

Em breve mais imagens de calçadas de outros bairros da cidade.

Tese sobre o uso de tijolos cerâmicos para pavimentação de vias pública. Matéria da USP.
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Publicação 027.
Cidade de Sorocaba.
Tijolos de uma Antiga Casa da Rua Bartolomeu de Gusmão. Vila Santa Rita.

Fotografias dos tijolos autorizadas pelo responsável pela obra.

Lista com as gravações dos tijolos:
1-   Desenho
2-   Duas letras B  ponto A ponto
3-   Duas letras M  N
4-   Duas letras L R
5-   Duas letras e um desenho V estrela S
6-   Duas letras J G
7-   Duas letras S R
8-   Duas letras T ponto 25
9-   Gravação em fase de estudos.
10- Duas letras P H D
11- Duas letras STAR 3
12- Duas letras B ponto B ponto



O tipo de desenho gravado nesse tijolo é alvo de muita polêmica. Caso queira saber mais sobre esse fato sugiro que acesse o link:  O Cometa de Halley e procure por:   (Publicação 06.F. Matéria.  O Tijolo e o Cometa de Halley.)
Fotografia autorizada pelo responsável da obra.
Gravação: Tijolo com gravado com um desenho que poder ser:
1- Uma representação do Cometa de Halley.
1- Uma representação da Estrela de Belém.
1- Uma representação de uma flor.
Significado real da gravação sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: MT2-0064.
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Fotografia autorizada pelo responsável da obra.
Gravação: Tijolo gravado com duas letras B um ponto A um ponto
Significado da gravação sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: MT2-0065.
_____________________________________________________________________________________________________________________________


Fotografia autorizada pelo responsável da obra.
Gravação: Tijolo gravado com duas letras M  N
Significado da gravação sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: MT2-0066.
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Fotografia autorizada pelo responsável da obra.
Gravação: Tijolo gravado com duas letras L um ponto R
Significado da gravação sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: MT2-0067.
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Fotografia autorizada pelo responsável da obra.
Gravação: Tijolo gravado com duas letras V uma estrela S
Significado da gravação sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: MT2-0068.
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Fotografia autorizada pelo responsável da obra. J ponto G ou a letra C
1- Caso sejam as letras J e C então poderia ser da Olaria descrita abaixo.
José Carlos.
Local: Endereço completo sob pesquisas. Rio Acima. Cidade de SorocabaEstado de São Paulo.
Citado em: Alamanak da Província de São Paulo para 1873. Organizado e Publicado por Antonio José Baptista de Lune & Paulo Delfino de Fonseca.
Ano 1873\Edição 00001 (30).
Página nº 383.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1873.
Data de atividade documentada:1873.
Sigla sugerida: J C

2- Caso sejam as letras J e G então poderia ser da Olaria descrita abaixo.
Joaquim Gonçalves Pacheco. (Padre).
Local: Endereço completo sob pesquisas. Piques. Cidade de SorocabaEstado de São Paulo.
Citado em: Alamanak da Província de São Paulo para 1873. Organizado e Publicado por Antonio José Baptista de Lune & Paulo Delfino de Fonseca.
Ano 1873\Edição 00001 (30).
Página nº 383.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1873.
Data de atividade documentada:1873.
Sigla sugerida: J G 

Significado da gravação sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: MT2-0069.


Fotografia autorizada pelo responsável da obra.
Gravação: Tijolo gravado com duas letras S R
Significado da gravação sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: MT2-0070.
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Fotografia autorizada pelo responsável da obra.
Gravação: Tijolo gravado com duas letras T ponto 25
Significado da gravação sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: MT2-0071.
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Fotografia autorizada pelo responsável da obra.
Gravação em fase de estudos.
Significado da gravação sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: MT2-0072.
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Fotografia autorizada pelo responsável da obra.
Gravação: Tijolo gravado com duas letras P H D
Significado da gravação sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: MT2-0073.
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Fotografia autorizada pelo responsável da obra.
Gravação: Tijolo gravado com duas letras STAR 3
Significado da gravação sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: MT2-0074.
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Fotografia autorizada pelo responsável da obra.
Gravação: Tijolo gravado com duas letras B ponto B ponto
Significado da gravação sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: MT2-0075.
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Publicação 028.

Matéria.
Tijolos gravados com símbolos, desenhos e referências que não constam nomes de seus fabricantes.

   Muitos tijolos são marcados com símbolos, desenhos e figuras com objetivos de natureza variadas que em alguns casos dificultam e muito a identificação dos fabricantes. Também é uma característica de olarias que não eram cadastradas como empresas. 


Todos os tijolos abaixo foram fotografados na área de estoque da Decoradora ConstruVerde. Bairro do Butantan. Cidade de São Paulo.


Código do Tijolo: TJ-CV-0860.
Gravação: Tijolo gravado com um martelo e um cinzel marca dos operários de mineração na Europa..
Nome da Olaria; sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Localização da Olaria: Sob pesquisas.
Data de fabricação do Tijolo: Sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: CV-092.
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Código do Tijolo: TJ-CV-0861.
Gravação: Tijolo gravado com duas estrelas e um desenho ainda não decifrado.
Nome da Olaria; sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Localização da Olaria: Sob pesquisas.
Data de fabricação do Tijolo: Sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: CV-093.
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Código do Tijolo: TJ-CV-0862.
Detalhes: V 8.
Marca: Este desenho aparece num logotipo da CHEVROLET.
Nome da Olaria; sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Localização da Olaria: Sob pesquisas.
Data de fabricação do Tijolo: Sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: CV-094.
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Código do Tijolo: TJ-CV-0863.
Gravação: Tijolo gravado com duas setas e um ponto no meio. Ainda não identificado
Nome da Olaria; sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Localização da Olaria: Sob pesquisas.
Data de fabricação do Tijolo: Sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem:CV-095.
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Código do Tijolo: TJ-CV-0864.
Gravação: Tijolo gravado com o que parece ser duas letras "C" invertidas, um traço com dois pontos. Ainda não identidicado.
Nome da Olaria; sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Localização da Olaria: Sob pesquisas.
Data de fabricação do Tijolo: Sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: CV-096.
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Tijolo encontrado na cidade de São Paulo.


Marca: Origem da referência: O Cometa de Halley ou a Estrela de Belém.
Um estudo completo sobre o assunto desse desenho pode ser visto no link abaixo:
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Fonte: Tijolo do acervo M.V.T.C.A.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Data de atividade documentada: Sob pesquisas.
Código do Patrimônio: TEL-00900.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Estação da Luz. Praça da Luz. Bairro da Luz. Cidade de São Paulo.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: 00A48.
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Tijolo encontrado na cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.


Marca: Origem da referência: O Cometa de Halley ou a Estrela de Belém.
Um estudo completo sobre o assunto desse desenho pode ser visto no link abaixo:
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Fonte 1: Esse imagem encontrei num site de vendas de materiais usados em Sorocaba.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Data de atividade documentada: Sob pesquisas.
Autoria da imagem: Desconhecida.
Código da imagem: 00A558.
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Tijolos encontrados na cidade de Santo Antonio do Pinhal. Estado de São Paulo.


Nome da Olaria: Sob Pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob Pesquisas.
Data de atividade documentada: Sob Pesquisas.
Tijolos a venda na cidade de Santo Antonio do PinhalEstado de São Paulo.
Fonte 1: Página no Facebook de José Roberto Lucio.
Marca oficial: Desenho de 2 estrelas.
Em breve. 27/12/2021.
Tijolo encontrado na cidade de Santo André. Estado de São Paulo.


Nome da Olaria: Sob Pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1925.
Data de atividade documentada: Julho de 2021.
Medidas: 25,5 x 12,0 x 06,5 / Volume = 1.989 cm³ / Peso = 2.750 grs.
Fonte 1: Informação do colaborador José Carlos Bovo. Santo AndréEstado de São Paulo.
Construção - V. Assunção, loteada em 1925. Casa construída na
Rua . Javaés nº 140 - Cidade de Santo André, em 1930 e demolida em 1986.
Marca oficial: Três estrelas. ★ ★ ★
Em breve. 27/12/2021.
Tijolo encontrado na cidade de Jaguariuna. Estado de São Paulo.


Marca oficial: Três estrelas. ★ ★ ★
Local: Cidade de Jaguariuna. Estado de São Paulo.
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Publicação 029.

Matéria.
Ruínas de Antigas Igrejas do Brasil e do Mundo. nn

     Ruínas se espalham por todo o país, não somente aqui, mas em todo o mundo. São prédios, monumentos, casas, edifícios públicos e particulares entre outros tipos de antigas construções de natureza variada. Prédios religiosos também estão nessas condições. este trabalho faz um quadro com imagens e informações desses Patrimônios Históricos que necessitam de restaurações. Esta obra propõe uma catalogação das das Igrejas do Brasil e do Mundo em estado de abandono e ruína. Que etsa iniciativa sirva de fonte para sensibilizar as autoridades responsáveis para que tomem uma providência quanto a esses exemplos de perdas do nosso inestimável Patrimônio Histórico.

Trabalho em fase de desenvolvimento. 02/07/2022.
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Construção 001:
País: Brasil.
Local: Areia Branca. Estado de Sergipe.
Origem:
Igreja até o momento não identificada. Em fase de pesquisas.
Fonte da imagem:
http://fonte192.blogspot.com/2015/02/as-ruinas-da-igreja-desconhecida-em.html



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Publicação 030.
Matéria.
Formas de Tijolos como Ferramentas de Pesquisas.
Em fase de pesquisas. 10/06/2022.

     Identificar as origens dos fabricantes de tijolos não é uma tarefa fácil por vários fatores, e o mesmo se aplica as formas, sejam elas de madeira ou de ferro. Assim como os tijolos muitas formas não trazem qualquer gravação que possas indicar seu fabricante, temos também que considerar que muitas Olarias passavam por vários proprietários que geralmente arrancavam das formas a identificação do proprietário anterior se regravavam essas formas com a marca do no dono, é difícil saber, mas sem dúvida muitas formas ficavam sem quanquer idenitficação, motivo esse pelo qual 30 % dos 290 tijolos do nosso acervo não trás nenhuma identificação, por isso, acredito que esses tijolos jamais serão identificados seus fabricantes. Tijolos sem qualquer identidade são fabricados até hoje, tanto aqui quanto em muitos outros países. Mesmo com os problemas citados ainda um estudo sobre as origens das Olarias e tijolos por elas fabricados podem ter como base as informações contidas em algumas formas para moldagem de tijolos. A matéria que está em fase de desenvolvimento abordará a história das formas de madeira e de ferro que, segundo estudos arqueológicos, tiverem sua origem no Egito e de lá para cá muito pouco mudou. 
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Publicação 031.
Matéria.
Colecionadores de Tijolos Antigos pelo Mundo.

    Por todo o mundo tem sempre um colecionador de tijolos antigos. essa atividade cultural se espalha que cresce a cada dia. Todos trocamos frequentemente informações históricas e técnicas dos tijolos antigos. Um país que gostaria de citar como referência é a Hungria onde a atividade de colecionar tijolos antigos é sem dúvida a maior de todas as fontes. Podemos encontrar dezenas de páginas nas redes sociais do país onde famílias interas, idependente da idade colciona tijolos antigos e estes são os principais elementos de onde eles contam a história das famílias, da vila, da cidade e do país onde vivem, sempre trocando informações de cunho cultural e histórico com os outros participantes criando assim uma malha maravilhosa  cheia itens da propria cultura que são revelados e discutidos pela rede e o tempo é longo pois tudo começou depois que os romanos deixaram a Europa, ano 800 depois de Cristo e junto com a ideia do Cristianismo a forma de se fabricar e usar os tijolos foi com o tempo sendo difundido e assimilados pelos povos e locais onde esses conquistadores fizaram suas construções.

Detalhes;
1- Cada colecionador terá 5 exemplares publicados neste trabalho
1- A maioria dos colecionadores tem mais de 50 tijolos em suas coleções.
3- Mark Crasnton da Escócia tem mais de 4.000 exemplares em sua coleção.
4- Muitos tijolos foram gravados com datas e o mais antigo encontrado até agora é de 1610, e que tem hoje, 2022, 510 anos.

Colecionadores:

001- Colecionadora. Alena Andělová. País. Repúclica Tcheca.
002- Colecionador.   Staré-Cihly-Se značkami-Výrobců-Breclav, Czec. País. Repúclica Tcheca.
003- Colecionador:   Mark Cranston. País. Escócia. UK.
004- Colecionador:   John Stevens. País. Austrália.
005- Colecionador:   Vladimir Smimov. Russia.
006- Colecionador:   Chris Tilney. Australia.
007- Colecionador:   Cseh István. Hungria.
008- Colecionador:   Csaba Sági. Hungria.
009- Colecionador:   Belinda Turner. Bisbarne city. Queensland state. Austrália.
010- Colecionador:   Al-Ivanov. Ucrânia.
011- Colecionador:   Arturas Jasinskas-Lituânia.
012- Colecionador:   Attila-Kovacs. Hungria.
013- Colecionador:   Balázs Pesze. Hungria.
014- Colecionador:   Bela Novotny. Hungria.
015- Colecionador:   Botka Csaba. Hungria.
016- Colecionador:   Chris Graham. Newburn city. Inglaterra.
017- Colecionador:   Csaba Brandschott. Hungria.
018- Colecionador:   Csáthi Kürthy Zoltán Péter. Cidade Hajdúszoboszló. Hungria.
019- Colecionador:   Daniel Paul Morrison-Missouri.USA.
020- Colecionador:   Dave-Hensley-Kansas. USA.
021- Colecionador:   Dmytro Iakobchuk. Ucrânia
022- Colecionador:   Edward-Newman. USA.

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Colecionadora. 
Alena Andělová.
.
 País. República Tcheca.

Tijolos:


Alena Andělová.
Detalhes: Tijolo liso sem moldura.
Gravação: Provavelmente uma junção das letras "M" e " U"


Alena Andělová.
Detalhes: Vários exemplares.
Gravação: Vários formatos.


Alena Andělová.
Detalhes: Tijolo com moldura o que é rarro nos yijolos fabricados na Hungria.
Gravação: Sugestão. Letra "H" um desenho que parece ser uma Cruz Ortodoxa Russa sobre o que parece ser trê morros e mais a letyra "B".


Alena Andělová.
Detalhes: Tijolo com esse Brasão podem ser encontrados em vários países da Europa principalmente Hungria, Áustria, Polônia, Romênia, Checoslováquia, Bélgica, Rússia e Alemanha, entre outros.
Gravação: letra "A", Brasão do Império Austro-Húngaro, àguia com duas cabeças, e a letra "M".


Alena Andělová.
Detalhes: Tipo de moldura muito rara de se encontrar em tijolos antigos.
Gravação: Letra "C" marca com dus chaves, provavelmente símbolo do Vaticano, e a letra "K".
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Colecionador.  
Staré Cihly Sez Načkami Výrobců.
 Páis. Repúclica Tcheca.Cidade. Breclav.

Tijolos.
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 Colecionador. 
James Melville. 
País. Estados Unidos.

Tijolos.
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Colecionador. 
 John Stevens. 
País. Australia.

Tijolos.
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Publicação 032.

Matéria.
Tijolos Antigos do Brasil Encontrados na Internet.

Em fase de desenvolvimento. 03/03/2022.

A finalidade deste trabalho é criar um acervo virtual que servirá como fonte de pesquisas para os colaboradores e pesquisadores participarem das identificações dos tijolos.
 

Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Fonte 1: Tijolo encontrado a venda no site do Mercadolivre em 29/06/2021.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Data de atividade documentada: Sob pesquisas.
Medidas:
Comprimento: 24 cm.
Largura: 11 cm.
Altura: 8 cm.
Sigla oficial do fabricante:  C M ( Letra C e uma letra M).
Local: Cidade de Jaguariuna. Estado de São Paulo.
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Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Fonte 1: Tijolo encontrado a venda no site do Mercadolivre em 29/06/2021.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Data de atividade documentada: Sob pesquisas.
Medidas:
Comprimento: 24 cm.
Largura: 11 cm.
Altura: 8 cm.
Marca oficial: ★ ★ ★
Local: Cidade de Jaguariuna. Estado de São Paulo.
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Mais informações das imagens abaixo serão postadas em breve. 9/05/2022.


Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: Tijolos com canaletas laterais para escoamento da água da chuva.
Marca: Desenho de uma Âncora. Também pode ser um símbolo Nórdico.
Fonte 1: Sob pesquisas.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00220
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Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: V 8.
Marca: Este desenho aparece num logotipo da CHEVROLET.
Fonte 1: Sob pesquisas.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00221
_____________________________________________________________________________________________________________________________


Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: Tijolo semelhante com mais de 10 quilos foi encontrado em uma tulha numa fazenda de café em Minas Gerais.
Marca/Sigla: Não consta.
Fonte 1: Sob pesquisas.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00222.
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Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: 
Marca/Sigla: Não consta.
Fonte 1: Sob pesquisas.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00223.
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Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: muitos tijolos do nosso acervo não possuem qualquer identificação o que dificulta e muito descobrir seu fabricante.
Marca/Sigla: Não consta.
Marca/Sigla: Não consta.
Fonte 1: Sob pesquisas.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00224.
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Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: 
Marca/Sigla: Vários formatos.
Marca/Sigla: Não consta.
Fonte 1: Sob pesquisas.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00225.
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Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: 
Marca: ★ 7
Em alguns casos a estrela substitui o caractere comercial &, exemplo Zampol & Irmãos, porém no tijolo está gravado ★  P.
Fonte 1: Sob pesquisas.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.

Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00226.
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Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: 
Marca: 31
Fonte 1: Sob pesquisas.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00227.
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Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: 
Sigla: T  5  M
Fonte 1: Sob pesquisas.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00228.
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Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: 
Sigla: A  1  B
Fonte 1: Sob pesquisas.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00229.
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Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: 
1-  Sigla: M
Em alguns casos a estrela substitui o caractere comercial &, exemplo Zampol & Irmãos, porém no tijolo está gravado ★  P.
2-  Sigla: A  P  O
Fonte 1: Aguardando anotações finais.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00230.
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Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: Sigla: "A A " Pode ser uma referência a Olaria de Antonio Agú. Cidade de Guarulhos - São Paulo.
Sigla: A  A
Fonte 1: Aguardando anotações finais.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00231.
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Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: 
Sigla: C  .  M
Fonte 1: Aguardando anotações finais.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00232.
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Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: V 8.
Marca: Este desenho aparece num logotipo da CHEVROLET.
Fonte 1: Aguardando anotações finais.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00233.
_____________________________________________________________________________________________________________________________



Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: 
Marca/Sigla: Não consta.
Fonte 1: Aguardando anotações finais.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00234.
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Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: 
Sigla: E  L
Fonte 1: Aguardando anotações finais.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00235.
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Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Nome do Fabricante: Sob pesquisas.
Local do Fabricante: Endereço completo sob pesquisas.
Detalhes: 
Sigla: N "x" A
Fonte 1: Aguardando anotações finais.
Cidade: Sob pesquisas.
Estado: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Código da imagem: IMI-00236.
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Publicação 033.
Matéria.
Tijolos dos Condenados. Uma História Australiana.
Em fase de desenvolvimento, publicação em breve. 12/04/2022.
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Publicação 034.
Matéria.
Olarias do Brasil.

Consideração Histórica.

    1- Pesquisar as Origens de Antigas Olarias no Brasil.
    Pesquisar as origens de antigas Olarias no Brasil, não é uma tarefa fácil, devido a poucos registros históricos completos. O problema reside no fato de que os trabalhos acadêmicos são limitados a citar o nome do proprietário, um bairro, e apenas uma data, pendendo do caso para determinados trabalhos é o suficiente, mas para nossas pesquisas, não, pois nossa proposta é estudar as Olarias com todas as suas informações históricas. Enquanto a maioria dos trabalhos citam 2 ou 3 informações sobre um determinado fabricante de tijolos, nosso objetivo segue um padrão muito mais elaborado para nossas pesquisas, que são:
1. Descobrir o nome do proprietário da Olaria.
2. O nome oficial da Olaria
3. O nome fantasia.
4. Sua data de fundação.
5. O tempo de atividade.
6. A data de encerramento.
7. Endereço completo: Cidade, bairro, rua e número.
8. O que era gravado nesses tijolos, sua identificação.
9. Que tipo de materiais essa empresa fabricava.
10. Qual seu sistema de fabricação, era manual ou mecanizado.
11. Qual era o sistema de armazenamento.
12. Como era seu sistema de vendas:
   a. Venda direto na Olaria.
   b. Venda em um ponto comercial próprio.
   c. Venda através de um representante comercial.
13. Sua produção mensal.
Além de outras informações que são coletadas durante as pesquisas.
É possível notar que as propostas são bem diferentes daquelas que já existem e as do nosso trabalho, onde procuramos criar um panorama histórico muito mais específico e muito mais detalhado historicamente.
Diretrizes desta proposta:

1- Pesquisar por Olarias antigas do Brasil.
2- Publicar narrativas e informações relacionadas.
3- Publicar imagens das mais variadas fontes que possam dar um panorama mais fiel as pesquisas.
4- Criar quadros comparativos entre as Olarias de vários estados, suas origens assim como suas
características técnicas.
5- Quando possível publicar imagens dos tijolos fabricados por essas empresas.
6- Publicar planta ou mapas que possam dar uma localização mais precisa das Olarias.
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Olarias:
Olaria de Gabriel Pires. Paraná - PR.


Foto - acervo do ARQUIVO HISTÓRICO ARCHELAU DE ALMEIDA TORRES.

História.

    Mesmo que Araucária durante muitas décadas tenha sido conhecida apenas como uma cidade agrícola, lembramos que muitas indústrias por aqui se instalaram, aproveitando principalmente a matéria prima que havia em abundância, ou seja, além da produção agrícola havia diversas serrarias e também Olarias. Entre as olarias mais produtivas estava a de Gabriel Pires, e foi uma das primeiras grandes fabricantes de telhas e tijolos do Município. Apesar de nossa cidade ainda ter diversos pontos com grande quantidade de umidade, nem todo barro é próprio para a fabricação de telhas e tijolos, pois tem que haver uma determinada consistência para que o produto não seja de qualidade inferior, e nesse ponto Araucária sempre primou pela qualidade de seus produtos. A Olaria do Sr. Gabriel Pires depois de algumas décadas mudou seu proprietário tendo sido a Família Michel quem adquiriu a empresa, tendo até há alguns anos atrás ainda trabalhado na produção de produtos reconhecidos não somente na cidade, mas também no Estado do Paraná e alguns outros Estados da União. Fomos informados que a Cerâmica Michel encerrou as atividades, não sabemos informar se foi totalmente ou se ainda resta algum produto que se fabrica no local. Mas, o encerramento de atividades de uma indústria tão antiga não há de negar que deixa saudades.
Fonte:  https://www.facebook.com/Araucaria-uma-cidade-uma-saudade-693589970760380/

Proprietário: Gabriel Pires
Olaria nome:  Sob pesquisas.
Endereço completo: Passauna. Cidade de Araucaria. Paraná.
Data da fundação: Anterior a 1930.

O Tijolo:
Medidas: Sob pesquisas.
1- Comprimento. Sob pesquisas.
2- Largura:  Sob pesquisas.
3- Altura:  Sob pesquisas. 
4- Peso:  Sob pesquisas.
5- Área:  Sob pesquisas.
Código da publicação: POGP-00268.
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Publicação 035.
Tijolo.
Antigo Hotel Itapetininga. Cidade de Itapetininga. Estado de São Paulo.

    A história do Itapetininga Hotel é rica de acontecimentos que envolvem gerações de famílias que durante mais de 130 anos deixaram escritos suas memórias gravadas nas paredes de em cada canto desse belíssimo prédio. Construído por mãos escravas que deixaram suas digitas nas paredes de taipa de sopapo e de pilão. O Hotel ainda hoje guarda indícios dos primórdios de sua construção que teve seu início já no século XIX.
Conforme a descrição histórica que encontrei num quadro na parede da sala principal do Hotel podemos montar uma cronologia da ocupação em 3 períodos.
1- A história anterior ao ano de 1909 ainda está em fase de pesquisa, mas sem dúvida o início de sua construção remonta da primeira metade do século XIX.
2- No dia 2 de junho de 1909 o Sr Alfredo Acácio das Neves e sua mulher Dona Inêz Ferreira das Neves adquiriram o casarão que se situa na Rua Saldanha Marinho com o antigo nº 55 no centro da cidade.
3- No dia 24 de abril de 1924 o Sr. João Salgado Junior e sua mulher Dona Maria Emília Ferreira, ambos de Portugal compraram o prédio.
O que está sendo pesquisado no momento são as origens históricas do Hotel anterior à 1909 onde, nesta data, temos o primeiro relato histórico sobre o prédio.


História da Cidade.

    A exemplo de muitas cidades da região, Itapetininga também se desenvolveu na esteira do tropeirismo. O local foi ponto de descanso dos tropeiros, que montavam ranchos e arraiais para o pouso, antes de seguirem em direção ao Sul. O primeiro núcleo de tropeiros na região de Itapetininga surgiu em 1724, quando descobriu-se que o pasto no local era abundante e a terra fértil para o plantio. A estes fatores somou-se a distância da vila de Sorocaba - doze léguas - que correspondia a uma jornada de tropa solta. Por volta de 1760, um grupo de portugueses, chefiado por Domingos José Vieira, deixou o primeiro núcleo (hoje, bairro do Porto) e formou outro, em um local alto e circundado por dois ribeirões.

   Nessa época houve uma disputa entre os dois núcleos que queriam ser elevados à condição de vila. Resultado: em 17 de abril Simão Barbosa Franco foi nomeado para fundar a administrar o novo povoado, cabendo a ele a escolha do núcleo principal. Historiadores contam que uma mula roana, marchadeira, ofertada como presente a Simão Barbosa, garantiu a vitória de Domingos José Vieira. A vila de Nossa Senhora dos Prazeres de Itapetininga foi oficialmente criada no dia 5 de novembro de 1770, quando foi celebrada uma missa solene pelo vigário da nova paróquia, padre Inácio de Araújo Ferreira. É nessa data que convencionou-se comemorar o aniversário da cidade, que mais tarde ficou conhecida como Itapetininga.

   Além de Simão Barbosa Franco e Domingos José Vieira, o ituano Salvador de Oliveira Lima - o 'Sarutya'- se inclui entre os fundadores históricos da cidade, já que foi o segundo capitão-mor de Itapetininga (o primeiro foi Domingos José Vieira). A emancipação da vila de Itapetininga aconteceu em 1852, através da Lei nº 11, de 17 de julho daquele ano. A lei concedia autonomia judiciária, criando a comarca de Itapetininga. A vila, porém, só tornou-se cidade, de fato, em 13 de março de 1855. Itapetininga.

O vocábulo Itapetininga tem sua origem na linguagem indígena, especificamente no tronco tupi-guarani. Os estudos filológicos referentes ao nome dado à Itapetininga concluem que pode o mesmo ter três significados diferentes:
Itáapé-tininga = caminho das pedras secas ou caminho seco das pedras;
Itape-tininga = pedra chata, laje ou lajeado seco;
Itá-pe-tininga = na pedra seca.
A tradução mais correta, porém, na opinião dos filologistas que pesquisaram o vocábulo, é laje seca ou enxuta, sendo Itape uma contração de Itapebe (pedra chata, rasa ou plana) e tininga (seco, seca ou enxuta).

   Na opinião de SPOSATTI, 'O vocábulo Itapetininga é de origem tupi-guarani, não há e nem pode haver dúvidas a esse respeito. Segundo Teodoro Sampaio, Itapetininga significa pedra enxuta ou laje seca, pois, argumenta, deriva de Itape – corruptela de Itapeva, que significa pedra, laje, e tininga que, por sua vez, significa seca, enxuta'.

O Tijolo.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: THI-00228.
Ficha do Inventário: 0218.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Hotel.
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Rua Saldanha Marinho nº 403. Centro, Cidade de Itapetininga. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
Local de coleta: Rua Saldanha Marinho nº 403. Centro, Cidade de Itapetininga. Estado de São Paulo.
Ano da construção: A história anterior ao ano de 1909 ainda está em fase de pesquisa, mas sem dúvida o início de sua construção remonta da primeira metade do século XIX.
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1880 e 1890. 
Datação do tijolo: Entre 125 e 130 anos em 2019.
Sistema de construção primária: Taipa de pilão e sopapo.
Detalhes: 
Sigla oficial do fabricante: A B  (Letra A e a letra B).
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm. 
Largura: 12,5 cm. 
Altura: 6,5 cm. 
Volume: 2.031 cm³. 
Peso: 2,945 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Fonte: https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: TAB-06IT.
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Publicação 036.

Tijolos. 
Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB.



    O Museu Histórico e Militar de Bauru faz um excelente trabalho com tijolos antigos coletados ou vindo de doações de pessoas que moradores da cidade e da região. Neste espaço serão exibidos 15 tijolos doados pela administração do MHMB para nosso acervo além de imagens dos tijolos do acervo do Museu Militar. 
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Parte 01:
 Imagens dos Tijolos do Acervo do MHMB:



Autoria da imagem: Sr. Jorge. Museu Histórico Militar de Bauru. MHMB. Cidade de BauruEstado de São Paulo.
Fonte da pesquisa: https://www.facebook.com/museuhistoricoemilitardebauru/
Marca: Duas marcas em forma de um X.
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Detalhes: Tijolos marcados com 1, 2 e 3 "X" já foram encontrados no interior de São Paulo.
Código da imagem: CLB-032.
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Tijolos do acervo MVTCA doados pelo Museu |Militar de Bauru.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00864.
Ficha do Inventário: 0231.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Apolinário (Sargento Apolinário, Polícia Militar de São Paulo), que fez a entrega direto ao nosso Museu
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: D  C  (Letra D e uma letra C).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação. 
Formato da moldura: Sextavado retangular. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/Medidas:
Comprimento: 25,5 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.836 cm³.
Peso: 2,802 g.

Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Fonte: https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-070.
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Apolinário (Sargento Apolinário, Polícia Militar de São Paulo), que fez a entrega direto ao nosso Museu
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: L  P   (Letra L e uma letra P).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.944 cm³.
Peso: 2,774 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Fonte: https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-071.
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Item não faz parte do nosso acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Apolinário (Sargento Apolinário, Polícia Militar de São Paulo), que fez a entrega direto ao nosso Museu
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: J  A  (Letra J e uma letra A). A letra J é uma das letras que mais aparecem gravados em tijolos.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular. Fonte: Desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.944 cm³.
Peso: 2,725 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Fonte: https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-072.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00867.
Ficha do Inventário: 0234.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Apolinário (Sargento Apolinário, Polícia Militar de São Paulo), que fez a entrega direto ao nosso Museu
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: L R   (Letra L e uma letra R).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular. Fonte: Desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 27,5 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 2.062 cm³.
Peso: 2,520 g.

Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Fonte: https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-073.  
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00868.
Ficha do Inventário: 0235.]
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Apolinário (Sargento Apolinário, Polícia Militar de São Paulo), que fez a entrega direto ao nosso Museu
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: F A   (Letra F e uma letra A).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular. Fonte: Desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 27,5 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.323 cm³.

Peso: 3,735 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Fonte: https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-074.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00869.
Ficha do Inventário: 0236.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Apolinário (Sargento Apolinário, Polícia Militar de São Paulo), que fez a entrega direto ao nosso Museu
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: V "P"   (Letra V e uma letra "P").
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular. Fonte: Desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 12,3 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.918 cm³.
Peso: 2,902 g.

Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Fonte: https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-075.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00870.
Ficha do Inventário: 0237.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Apolinário (Sargento Apolinário, Polícia Militar de São Paulo), que fez a entrega direto ao nosso Museu
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: JF   (Parece ser uma junção das letras J e F ).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Desenho similar a um coração.
Medidas:
Comprimento: 26,3 cm.
Largura: 13,3 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 2.074 cm³.
Peso: 2.771 g.

Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Fonte: https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-076.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00871.
Ficha do Inventário: 0238.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Estação Ferroviária.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Apolinário (Sargento Apolinário, Polícia Militar de São Paulo), que fez a entrega direto ao nosso Museu
Local da construção: Avenida Bento Lopes, 296-510 - Jardim Santo Inácio (Rubião Junior), Botucatu. Estado de São Paulo. 
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
História:

    A ESTAÇÃO: Inaugurada em 1897, a estação foi uma das poucas da época que já tinha "um prédio definitivo", ou seja, não foi aberta com um prédio provisório. Mesmo assim, pelo estilo do atual prédio, é pouco provável que este seja o de 1897. Na época, seu nome era Capão Bonito, nome de uma fazenda próxima. Em 1895, a Sorocabana ainda estava em dúvida se usaria a estação, que estava prestes a ser inaugurada, como a principal da cidade de Botucatu, ou se continuaria a usar a outra, aberta desde 1889 e que já tinha o nome da cidade. Ela dera distante do centro, mas a de Capão Bonito também era e ia dar saída para o ramal de Bauru (veja caixa abaixo, de 1895). Este nome perdurou até janeiro de 1917, quando Tavares de Lima, então Ministro da Viação, mandou mudou o nome da estação para o atual, Rubião Júnior. Desde o início, e até hoje, dali sai o ramal de Bauru.
Fonte
http://www.estacoesferroviarias.com.br/r/rubiaojr.htm
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de BaurúEstado de São Paulo.
Ano da construção: 1897.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: M S D   (Letra M, a letra S e uma letra D).
Data provável da fabricação do tijolo: 1896/1897.
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 124 anos em 2022. Ano base 1896.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Losango arqueadoFormato desenvolvido pelo MVTCA.
Comprimento:28,5 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.548 cm³.
Peso: 4,276 g.

Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-077.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00872.
Ficha do Inventário: 0239.
Designação: Material construtivo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquias.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Apolinário (Sargento Apolinário, Polícia Militar de São Paulo), que fez a entrega direto ao nosso Museu
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: B  - A P   (Letra B, um tracinho, uma letra A e uma letra P).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular. Fonte: Desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.872 cm³.
Peso: 2,187 g.

Grau de integridade:  Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-078.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00873.
Ficha do Inventário: 0240.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Apolinário (Sargento Apolinário, Polícia Militar de São Paulo), que fez a entrega direto ao nosso Museu
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográficas: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: ★ M (Letra J desenho de uma Estrela ★ e uma letra M).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular. Fonte: Desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 26,5 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 2.067 cm³.
Peso: 3,386 g.

Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00874.
Ficha do Inventário: 0241.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Apolinário (Sargento Apolinário, Polícia Militar de São Paulo), que fez a entrega direto ao nosso Museu
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca oficial do fabricante: I I  (Dois traços na vertical).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular arqueado aberto. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.197 cm³.
Peso: 3,380 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-079.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00875.
Ficha do Inventário: 0242.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Apolinário (Sargento Apolinário, Polícia Militar de São Paulo), que fez a entrega direto ao nosso Museu
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: D Traço C (Letra D em traço e uma letra C).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular. Fonte: Desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.950 cm³.
Peso: 3,007 g.

Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-080.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00876.
Ficha do Inventário: 0243.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Apolinário (Sargento Apolinário, Polícia Militar de São Paulo), que fez a entrega direto ao nosso Museu
Construção: Tijolo usado nas antigas construções militares no bairro da Luz..
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Baurú. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: País França. Informações completas Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: (Desenho de um Sabre e o desenho de uma Estrela).
Data provável da fabricação do tijolo: Século XIX.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular arqueado circular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.450.
cm³.
Peso: 3,760 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-081.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00877.
Ficha do Inventário: 0244.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Apolinário (Sargento Apolinário, Polícia Militar de São Paulo), que fez a entrega direto ao nosso Museu
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: B C (Letra B e uma letra C).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular. Fonte: Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.950 cm³.
Peso: 2,737 g.

Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-082.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00878.
Ficha do Inventário: 0245.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Apolinário (Sargento Apolinário, Polícia Militar de São Paulo), que fez a entrega direto ao nosso Museu
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: (Desenho de uma Estrela de 6 pontas).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 5,5 cm.
Volume: 1.718 cm³.
Peso: 2,508 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-083.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00879.
Ficha do Inventário: 0246.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Apolinário (Sargento Apolinário, Polícia Militar de São Paulo), que fez a entrega direto ao nosso Museu
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: J P A (Letra J, letra P e a letra A).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 12,2 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.141 cm³.
Peso: 3,243 g.

Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-084.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00880.
Ficha do Inventário: 0016.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo. Refratário.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Jorge Santos que fez a entrega direto ao nosso Museu.
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca oficial do fabricante: USINA FARIAS SP.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Losango. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 23,0 cm.
Largura: 11,5 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 1.719 cm³.
Peso: 2,946 g
.
Grau de integridade:  Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-085.
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(2). Retangular. Chaminé/NC.
Tijolo em fase de catalogação. Será publicado em breve. 26/09/2022.
Grato pela atenção.

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00881.
Ficha do Inventário: 0018.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Jorge Santos que fez a entrega direto ao nosso Museu.
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla oficial do fabricante: Não consta. (Tipo Chaminé).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Comprimento: 25,5 cm.
Largura: 11,5 na parte mais estreita e 14,5 na parte mais larga. cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.071 cm³.
Peso: 3,262 g
.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-086.
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(3). Arco simples. Sigla: C  R
Tijolo em fase de catalogação. Será publicado em breve. 26/09/2022.
Grato pela atenção.

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00882.
Ficha do Inventário: 0019.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Jorge Santos que fez a entrega direto ao nosso Museu.
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: C  R  (Letra C e uma letra R).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,3 cm.
Volume: 1.890 cm³.
Peso: 2.853 g
.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-087.
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(4). Arco duplo. Desenho. Chave.
Tijolo em fase de catalogação. Será publicado em breve. 26/09/2022.
Grato pela atenção.

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00883.
Ficha do Inventário: 0053.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Jorge Santos que fez a entrega direto ao nosso Museu.
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca oficial do fabricante:  Chave (Desenho de uma chave).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 2.028 cm³.
Peso: 3.071 g
.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-088.
____________________________________________________________________________________________________________________________





Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00884.
Ficha do Inventário: 0054.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Jorge Santos que fez a entrega direto ao nosso Museu.
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: F ramo R  (Letra F, desenho de um ramo de café e uma letra R).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas: 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.872 cm³.
Peso: 2,850 g
.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: MHM-089.

Abaixo dois exemplares de tijolos antigos com desenhos de ramos.


Tijolo do Colecionador Олександр Вовк.
País: Ucrânia.
Fonte: https://www.facebook.com/profile.php?id=100024443984705
Código da imagem: TU-025.


Tijolo do Colecionador Олександр Вовк.
País: Ucrânia.
Fonte: https://www.facebook.com/profile.php?id=100024443984705
Código da imagem: TU-026.
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(6). Arco simples. Marca/Sigla: N/C.
Tijolo em fase de catalogação. Será publicado em breve. 26/09/2022.
Grato pela atenção.

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00885.
Ficha do Inventário: 0059.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Jorge Santos que fez a entrega direto ao nosso Museu.
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla: N/C.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/Medidas:
Comprimento: 25,5 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 6,0cm.
Volume: 1.989 cm³.
Peso: 2.997 g
.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: M-090.
____________________________________________________________________________________________________________________________


(7). Losango. Marca letra T.
Tijolo em fase de catalogação. Será publicado em breve. 26/09/2022.
Grato pela atenção.

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00886.
Ficha do Inventário: 0060.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Jorge Santos que fez a entrega direto ao nosso Museu.
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca oficial do fabricante: T  (Letra T).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Losango. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.872 cm³.
Peso: 2,960 g
.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.
Fonte: https://docs.ufpr.br/~gazda/ceramica1.htm
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: M-091.
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(8). Arco retangular. Sigla: Z P
Tijolo em fase de catalogação. Será publicado em breve. 12/01/2024.
Grato pela atenção.

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMHMB-00887.
Ficha do Inventário: 0061.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sr. Jorge Santos Presidente do Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
24 Tijolos Antigos recebidos através do Sr. Jorge Santos que fez a entrega direto ao nosso Museu.
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Museu Histórico e Militar de Bauru - MHMB. Cidade de Bauru. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: Z  P  (Letra Z e uma letra P).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 2.029 cm³.
Peso: 3,290 g
.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: M-092.
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Publicação 037.

Matéria.
Old Halrley-Davidson Factory. Milwaukee, Wisconsin. USA.

Nos Estados Unidos a atividade de vender tijolos de construções tem grande importância histórica, e é muito difundida.

HARLEY DAVIDSON FACTORY BRICKS.

Harley-Davidson was founded in 1903 in Milwaukee, WI and officially incorporated in 1907 with Walter Davidson acting as the first president. Arthur Davidson became the first general sales manager and the secretary while William Davidson was the first works manager. William Harley, meanwhile, became the chief engineer and treasurer. Given the ratio of three Davidsons to one Harley, you may be wondering why the company wasn't called Davidson-Harley. Since the original idea for the motorcycle came from William Harley, the gang thought it was only fair to have his name first. 

Harley-Davidson foi fundada em 1903 em Milwaukee, WI e oficialmente incorporada em 1907 com Walter Davidson atuando como o primeiro presidente. Arthur Davidson se tornou o primeiro gerente geral de vendas e secretário, enquanto William Davidson foi o primeiro gerente de obras. William Harley, entretanto, tornou-se o engenheiro-chefe e tesoureiro. Dada a proporção de três Davidsons para uma Harley, você pode estar se perguntando por que a empresa não se chamava Davidson-Harley. Como a ideia original da motocicleta veio de William Harley, a gangue achou que era justo ter o nome dele primeiro.
Fonte:
https://www.insurance.harley-davidson.com/the-open-road/profiles/founders-of-harley-davidson





Os fundadores da Harley-Davidson.


Antiga fábrica.

Fonte: http://www.ridingvintage.com/2013/04/a-look-inside-harley-davidson-factory.html


Fonte: www.motorrevisatacr.com.com


Fonte: www.faxo.com



Fonte: www.ebay.com


Fonte: www.ebay.com


Fonte: www.ebay.com


Fonte: www.ebay.com


Fonte: www.ebay.com
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Publicação 038.

Matéria.
Tijolo Estampado em Língua Suméria com o nome de Ur-Nammu, Rei de Ur.

Por Wilian Cardoso. Professor na e Teacher Group.
Um tijolo estampado em língua suméria com o nome de Ur-Nammu, rei de Ur. Da era neo-suméria, dinastia Ur III (c. 2111-2003 AEC). Encontrado em Ur, sul da Mesopotâmia, atual Iraque. Ao redor da época em que Abraão (Abrão) viveu. A importância de achados como esse é que nos ajudam, por exemplo, a entender mais sobre a cultura em que Abraão viveu. Nana é o deus lua, deus patrono de Ur. Interessante é que as duas principais cidades onde esse deus era adorado foram Ur, no sul, e Harã, no norte.
(Tradução: @w.carddoso ; foto: Museu de Arqueologia e Antropologia da Uni. da Pensilvânia).


Texto no Tijolo.

A Nana
seu rei
Ur-Namu
rei de Ur
sua casa
ele construiu
e a muralha de Ur
[também] construiu.

Fonte:https://www.linkedin.com/feed/update/urn:li:activity:6794561357552349184/?comment
Urn=urn%3Ali%3Acomment%3A(activity%3A6794561357552349184%2C6829378540
354498560)
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Publicação 039.

Matéria.
The Houston Brick Archive.

      Apesar de parecer um acervo comum de Museu a proposta do The Houston Brick Archive é de uma forma menos acadêmica e mais artística divulgar esses importantes Documentos Históricos, o Tijolo Antigo. Tratando se assim de uma linguagem diferente do usual quanto a exposição dos tijolos numa técnica mais museológica.

The Houston Brick Archive, installed at San Jacinto College in Pasadena, TX,On view: January 28 - March 18, 2020.

Corpos terrestres:

    O Houston Brick Archive destaca uma grande coleção de tijolos recuperados de locais ao redor de Houston nos últimos dois anos e meio. Os tijolos são estudados de vários ângulos, suas origens traçadas e suas qualidades exploradas. Eles são tratados como ruínas inestimáveis, processados ​​de uma forma científica, mas também impulsiva; andando na linha entre a curiosidade e o fetichismo. Parte teatro, parte projeto de pesquisa, o Arquivo combina escultura, fotografia e outros documentos com foco nas qualidades físicas e histórias dos tijolos; um vídeo investigativo reverte os tijolos de volta ao terreno, e os visitantes podem fazer suas próprias raspagens de tijolos selecionados. A abordagem quase obsessiva dos tijolos cria um senso exagerado de seu significado, até mesmo os romantiza. Rastreando suas origens e migrações para se tornar parte de Houston, os tijolos podem servir como uma metáfora para mudanças, migrações e a estrutura diversa e dinâmica do mundo.

    Earthly Bodies: 

   The Houston Brick Archive highlights a large collection of bricks salvaged from sites around Houston over the past two and a half years. The bricks are studied from various angles, their origins traced, and their qualities explored. They are treated as invaluable ruins, processed in a way that is scientific but also impulsive; walking a line between curiosity and fetishism. Part theater, part research project, the Archive combines sculpture, photography, and other documents focusing on the bricks’ physical qualities and histories; an investigative video reverts the bricks back into terrain, and visitors may make their own rubbings of selected bricks. The almost obsessive approach to the bricks creates an exaggerated sense of their significance, even romanticizes them. By tracing their origins and migrations to become part of Houston, the bricks can serve as a metaphor for change, migrations, and the diverse and dynamic fabric of the world.





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Publicação 040.
Tijolos.
Casas na Rua Viena. Bairro do Sacoman. Cidade de São Paulo.

VIENA.
Cidade da Áustria, importante centro cultural, comercial, industrial e de comunicações da Europa Central assenta-se em uma planície às margens do Rio Danúbio.

MAIS INFORMAÇÕES
Descrição Técnica:
Começa na Via Anchieta e termina na Rua Aurentina. Fica entre as Ruas Souza Coutinho e Salvador Pires de Lima. B. Vila Sacoman. Zona Rural. Setor: 50.
CADLOG:
19.703-3
Processo:
Nº 91803/50
Oficialização:
DECRETO nº: 2.688 de 20/09/1954.
Fonte: https://dicionarioderuas.prefeitura.sp.gov.br/logradouro/rua-viena
    Nestas casas foram encontrados mais de 15 marcas de tijolos e se considerar as medidas deles, sem dúvida, trata-se de tijolos dos séculos XIX e XX, isto é eles tem seguramente mais de cem anos. Foi encontrado também um tijolo sem marca o que era comum em tijolos antigos, algumas dissertações e teses indicam esses tijolos como “Tijolo Burro”. Um levantamento no local foi possível encontrar argamassas de tonalidades variadas com ou sem areia, cal e cimento, porem a maioria era de barro puro avermelhado
    Nem todas as paredes tinham tijolos da mesma medida ou marca, isto pode ser um indício de que houve no local muitas fases de reconstrução em épocas diferentes. Haviam na construção tijolo de menor comprimento, Nem sempre os tijolos menores são os mais novos, no meu acervo tenho um tijolo de 25 cm de comprimento com a marca I.R.F.M. do início do século, mas na maioria dos casos esses tijolos com comprimento menor que 26 cm são mesmo tijolos que começaram a ser fabricados em grande escala a partir das década de 1930 e 1940. Em 1931 foi decidido num congresso dirigido pelo engenheiro Armando de Arruda Pereira que os tijolos a partir daquela data teria uma medida padrão de 25 cm de comprimento que ficaram conhecidos como o “Tijolo Paulista”.
    É possível que essas casas tenham sido construídas por volta das décadas de 1940 e 1950. Porém seus tijolos são bem mais antigos que isso chegando alguns a ter mais de 125 anos. Um dos motivos para essa diferença entre o inicio da construção e a idade dos tijolos é simples o reaproveitamento tijolos de antigas construções demolidas é tão antiga quanto a idade dos tijolos. Outra observação feita é a quantidade de marcas diferentes e isso é um forte indício da prática do reaproveitamento. Quando se compra tijolos para inicio de uma construção obviamente compra-se uma grande quantidade ao mesmo tempo e no máximo de duas olarias, mas quando se encontra uma grande quantidade de marcas diferentes no mesmo local e neste caso temos que considerar o tamanho das casas que não eram muito grande é um forte indício de que estamos diante de uma construção feita em grande parte de tijolos de reaproveitamento.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCRV-00150. 
Ficha do Inventário: 0161. 
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casas.
Construção: Residências antigas.
Local de coleta: Rua Viena  82. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográfica: 23°36'47.9"S 46°35'59.5"W
Inicio da construção: Por volta de 1940/50.
Sistema de aquisição: Por doação feita pela proprietária da casa.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Marca oficial do Fabricante: (---★)  Desenho da Estrela de Belém/Cometa de Halley. 
Matéria completa sobre a polêmica do desenho do cometa. Procure pela Publicação:  "O Mistério do Tijolo e o Cometa de Edmond Halley". Publicação 06, neste blog.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas. 
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo.  Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm. 
Largura: 13,0 cm. 
Altura: 6,5 cm. . 
Volume: 2.197 cm³.
Peso: 3,030 g 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.  
Código da imagem: RV072.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCRV-00151. 
Ficha do Inventário: 0162.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casas.
Construção: Residências antigas.
Local de coleta: Rua Viena  82. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográfica: 23°36'47.9"S 46°35'59.5"W
Inicio da construção: Por volta de 1940/50.
Sistema de aquisição: Por doação feita pela proprietária da casa. 
Fabricante: Camillo Campanelli.
Local do fabricante: Rua D. 13. Bairro do Bom Retiro. Cidade de São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica Natália Maria Salla Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014. Natália Maria Salla Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930). 
Tabela 3 – Olarias identificadas na cidade de São Paulo – 1890-1896.
Data de fundação da olaria: Anterior a 1891.
Data de atividade documentada: 1891.
Sigla oficial do fabricante:  C * C (Letra C, desenho de uma estrela e outra letra  C).
 Datação do tijolo: Por volta de 130 anos.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1891.
Detalhes: A referência de uma estrela é muito recorrente nas gravações dos tijolos.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Abaloado composto.  Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm. 
Largura: 12,0 cm. 
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.872. cm³.  
Peso: 3,327 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: IM-RV076.

Obs.:
As olarias citadas abaixo poderiam ser um dos fabricantes do tijolo acima:

Cavana / Cavana.
Local: Endereço completo sob pesquisa. Cidade de São Caetano do Sul. Estado de São Paulo.
Fonte: http://www.fpm.org.br/Publicacoes/PDF/41
Data de fundação da olaria: Sob pesquisa.
Data de atividade documentada: Sob pesquisa.
Sigla oficial do fabricante: C C

Camillo Campanelli.
Local: Rua D. 13. Bairro do Bom Retiro. Cidade de São Paulo.
Fonte: Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de História Programa de Pós-Graduação em História Econômica Natália Maria Salla Produzir para construir: a indústria cerâmica paulistana no período da Primeira República (1889-1930) São Paulo 2014.Data de fundação da olaria: Anterior a 1891.
Data de atividade documentada: 1891.
Sigla sugerida: C C
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCRV-00152. 
Ficha do Inventário: 0163.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casas.
Construção: Residências antigas.
Local de coleta: Rua Viena  82. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográfica: 23°36'47.9"S 46°35'59.5"W
Inicio da construção: Por volta de 1940/50.
Sistema de aquisição: Por doação feita pela proprietária da casa.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: C P M   (Letra C, letra P e a letra M).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 28,0 cm. 
Largura: 13,5 cm. 
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.646 cm³.  
Peso: 4,407 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.  
Código da imagem: IM-RV070.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCRV-00153. 
Ficha do Inventário: 0164.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casas.
Construção: Residências antigas.
Local de coleta: Rua Viena   82. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográfica: 23°36'47.9"S 46°35'59.5"W
Inicio da construção: Por volta de 1940/50.
Sistema de aquisição: Por doação feita pela proprietária da casa.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante:  .  A (Ponto, letra I uma Estrela, letra A).
Em alguns casos a estrela substitui o caractere comercial &, exemplo Zampol & Irmãos, porém no tijolo está gravado ★  P.
Data provável da fabricação: Sob pesquisa.
Datação do tijolo: Sob pesquisa.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado duplo. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: : 6,0 cm.
Volume: 1.872 cm³
Peso: 3,090 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-RV074.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCRV-00154. 
Ficha do Inventário: 0165. 
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casas.
Construção: Residências antigas.
Local de coleta: Rua Viena   82. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográfica: 23°36'47.9"S 46°35'59.5"W
Inicio da construção: Por volta de 1940/50.
Sistema de aquisição: Por doação feita pela proprietária da casa.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: I ★ P  (Letra I uma Estrela e a letra P).
Em alguns casos a estrela substitui o caractere comercial &, exemplo Zampol & Irmãos, porém no tijolo está gravado ★  P.
Data provável da fabricação: Sob pesquisa.
Datação do tijolo: Sob pesquisa.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 25,5 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.836 cm³
Peso: 2,710 g.
Grau de integridade:  Completa/Excelente. 
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-RV078.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCRV-00155. 
Ficha do Inventário: 0166. 
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casas.
Construção: Residências antigas.
Local de coleta: Rua Viena   82. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográfica: 23°36'47.9"S 46°35'59.5"W
Inicio da construção: Por volta de 1940/50.
Sistema de aquisição: Por doação feita pela proprietária da casa.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: F ★ G  (Letra F uma Estrela e a letra G).
Em alguns casos a estrela substitui o caractere comercial &, exemplo Zampol & Irmãos, porém no tijolo está gravado ★  P.
Data provável da fabricação: Sob pesquisa.
Datação do tijolo: Sob pesquisa.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 24,5 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.764 cm³
Peso: 2,450 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-RV077.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCRV-00156.  
Ficha do Inventário: 0167.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casas.
Construção: Residências antigas.
Local de coleta: Rua Viena   82. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográfica: 23°36'47.9"S 46°35'59.5"W
Inicio da construção: Por volta de 1940/50.
Sistema de aquisição: Por doação feita pela proprietária da casa.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: F . S  "S" invertido. (Letra F, ponto, Letra S, invertido).
Data provável da fabricação: Sob pesquisa.
Datação do tijolo: Sob pesquisa.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples largo. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 24,5 cm.
Largura: 11,5 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.690 cm³
Peso: 2,167 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-RV075.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCRV-00157.  
Ficha do Inventário: 0168.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casas.
Construção: Residências antigas.
Local de coleta: Rua Viena   82. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográfica: 23°36'47.9"S 46°35'59.5"W
Inicio da construção: Por volta de 1940/50.
Sistema de aquisição: Por doação feita pela proprietária da casa.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Marca do fabricante:  .   .
Em alguns casos a estrela substitui o caractere comercial &, exemplo Zampol & Irmãos, porém no tijolo está gravado ★  P.
Data provável da fabricação: Década de X.
Datação do tijolo: Aproximadamente 1X anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado duplo. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.362 cm³
Peso: 3,000 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-RV073.

Tijolo com a mesma identificação do fabricante foi encontrado em15 de maio de 2022 em um terreno onde haviam antigos casarios do século xix na rua Cesário Mota, centro de Sorocaba município do Estado de São Paulo.
Itens Coincidentes dos tijolos:
1- Gravação: Ponto, Estrela, Ponto.
2- Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Obs.: Enquanto a estrela do tijolo acima tem 5 pontas a estrela do tijolo abaixo tem 6 pontas.
a- Estrela de 5 pontas pode ser uma referência ao paganismo.
b- Estrela de 6 pontas pode ser uma referência a Estrela de David.


Código: TRCM-00560.
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Coleção: Marco Machado.
Código do : TCRV-00158.  
Ficha do Inventário: 0169.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casas.
Construção: Residências antigas.
Local de coleta: Rua Viena   82. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográfica: 23°36'47.9"S 46°35'59.5"W
Inicio da construção: Por volta de 1940/50.
Sistema de aquisição: Por doação feita pela proprietária da casa.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante:  C . ★ M .  (Letra C, uma Estrela e a letra M).
Em alguns casos a estrela substitui o caractere comercial &, exemplo Zampol & Irmãos, porém no tijolo está gravado ★  P.
Data provável da fabricação: Década de X.
Datação do tijolo: Aproximadamente 1X anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado duplo. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 11,5 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.725 cm³
Peso: 2,215 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-RV071.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCRV-00159. 
Ficha do Inventário: 0170. 
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casas.
Construção: Residências antigas.
Local de coleta: Rua Viena   82. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográfica: 23°36'47.9"S 46°35'59.5"W
Inicio da construção: Por volta de 1940/50.
Sistema de aquisição: Por doação feita pela proprietária da casa.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante:  . N (Letra F, ponto e a letra N).
Data provável da fabricação: Sob pesquisa.
Datação do tijolo: Sob pesquisa.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisa.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado duplo. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 13,5 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 3.551 cm³
Peso: 3.310 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-RV89.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCRV-00160.
Ficha do Inventário: 0171.  
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casas.
Construção: Residências antigas.
Local de coleta: Rua Viena   82. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográfica: 23°36'47.9"S 46°35'59.5"W
Inicio da construção: Por volta de 1940/50.
Sistema de aquisição: Por doação feita pela proprietária da casa.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: N S (Letra N e a letra S).
Data provável da fabricação: Década de X.
Datação do tijolo: Aproximadamente 1X anos em 2019.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado duplo. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.197 cm³
Peso: 2.965 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-RV067.
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Coleção Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCRV-00161. 
Ficha do Inventário: 0172. 
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casas.
Construção: Residências antigas.
Local de coleta: Rua Viena   82. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográfica: 23°36'47.9"S 46°35'59.5"W
Inicio da construção: Por volta de 1940/50.
Sistema de aquisição: Por doação feita pela proprietária da casa.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca oficial do fabricante: Não consta.
Data provável da fabricação: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado duplo.  Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura 7,0 cm.
Volume: 2.366 cm³
Peso: 3,756 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-RV070.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCRV-00162. 
Ficha do Inventário: 0173.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Casas.
Construção: Residências antigas.
Local de coleta: Rua Viena  82. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográfica: 23°36'47.9"S 46°35'59.5"W
Inicio da construção: Por volta de 1940/50.
Sistema de aquisição: Por doação feita pela proprietária da casa.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca do fabricante:  X  O "X" marcado também poderia ser número romano 10.
Data provável da fabricação: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado duplo. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.193 cm³
Peso: 2,998 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Manual.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-PG-020.
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Publicação 043.

Matéria.
Fotografias de Paredes de Tijolos. 
Imagens de minha autoria, e de uso Público, peço apenas que citem citem a fonte.

As imagens aqui publicadas são de uso público livre recomendo que apenas citem a fonte. Caso queira uma imagem em alta resolução, por favor envie um pedido para:  marco.machadosp57@gmail.com


Autoria: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18: 55.
Código da Imagem: FP-00026.
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Autoria: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18: 55.
Código da Imagem: FP-00027.
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Publicação 044.
Matéria.
História dos Tijolos Antigos da Hungria.

      Muitos países da Europa tem como uma histórica atividade colecionar tijolos antigos. Mas um país em especial trata esse assunto com má ênfase extraordinário este é a Hungria e que é o objeto principal deste trabalho, vamos narrar com todos os detalhes como está nação tem desenvolvido uma obra literária e de acervos históricos de tijolos antigos sem precedentes no mundo.

Os Tijolos:


Colecionadora: Alena Andelova.
Autoria da imagem: Alena Andelova.
Gravação no tijolo: Letra "C" desenho de duas Chaves Cruzadas e a letra "K".
Símbolo semelhante aos que aparecem nos brasões do Vaticano.
Código da imagem: A-01.
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Colecionadora: Alena Andelova.
Autoria da imagem: Alena Andelova.
Gravação no tijolo: Letra "A" desenho do Brasão Austro-Hungaro e a letra "M".
Código da imagem: A-02.
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Colecionadora: Alena Andelova.
Autoria da imagem: Alena Andelova.
Gravação no tijolo: Letra "H" desenho do Brasão Austro-Hungaro e a letra "".
Código da imagem: A-03.
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Publicação 045.
Matéria.
Tijolos Fabricados no Reino Unido. 
Em fase de desenvolvimento.

Tijolos Fabricados no Reino Unido.

    O Reino Unido é constituído de 4 países sendo: Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales, que, juntos, formam o Reino Unido da Grã-Bretanha. Este trabalho tem como finalidade listar as características dos tijolos fabricados nessa região considerando que essa parte da Europa é um dos berços dos oleiros que trouxeram as técnicas de fabricação e de construção para a América e consequentemente ao Brasil. 
A Origem.
Os romanos foram os primeiros a fabricarem tijolos no Reino Unido. 
Mecanização.
O sistema de mecanização só teve início na Inglaterra por volta de 1858, em consequência desse novo sistema de produção o fechamento das pequenas olarias foi inevitável assim como em todo o mundo.

      Os três quadros com 94 imagens de tijolos antigos serão as fontes para todas as análises que serão estudadas nesta obra que gerou uma lista dos itens pesquisados para criar um panorama comparativo com porcentagens.

    Os três quadros abaixo são resultados de tijolos de várias partes do Reino Unido, essas coleções são frutos de pessoas que enviam de vários lugares as imagens dos tijolos que elas encontram e que postam nesses sites e esse sistema é muito prático e muito útil pois podemos criar um panorama dos tijolos de toda a região e não somente de um local o que facilita e muito as pesquisas e os levantamento de dados.

    Para se criar um sistema de identificações de itens que são gravados em tijolos, primeiro precisamos separar uma quantidade de imagens que varia de um grupo com 90 a 100 fotografias. O passo a seguir são as anotações dos itens gravados nos tijolos que serão anotados na Lista de Comparativos.

 Quadros de Imagens dos Tijolos Fabricados no Reino Unido.

Na coleção publicada no site abaixo encontramos 92 imagens de tijolos fabricados no Reino Unido e baseando-se nesta informação foi criado uma lista de itens gravados nos tijolos anotados depois de cada quadro.

Quadro nº01. Publicação 01. Total 32 tijolos.


Fonte: https://www.flickr.com/photos/34602128@N03/page1
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Quadro 02. Publicação 02. Total 29 Tijolos.


Fonte: https://www.flickr.com/photos/34602128@N03/page1
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Quadro 03. Publicação 03. Total 31 Tijolos.


Fonte: https://www.flickr.com/photos/34602128@N03/page1
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Lista de Comparativos.
Foram analisados 8 itens dos 92 exemplares:
Item 01: Com molduras.
Tijolos gravados com molduras: 86 itens.
Conclusões:
1- No item moldura, dos 94 exemplares, 86 tem esse item, nota-se que no Reino Unido existe uma preferencia que os tijolos tenham esse formato de gravação.
2- Molduras no formato retângulo. 39 exemplares.
3- Molduras no formato sextavado. 15 exemplares.
4- Molduras no formato em arco. 11 exemplares.
5- Molduras em outros formatos. 7 exemplares.
6- Tijolos sem moldura. 5 exemplares.
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Item 02: Sem molduras.

Tijolos sem molduras: 5 itens.
Conclusões:
1- Um dos fatores que identificam tijolos sem qualquer gravação, isto é, aqueles que são totalmente lisos, é o fato de serem tijolos fabricados de forma muito rudimentares. Típico de olarias clandestinas.
2- Uma das hipóteses é que a mesma forma poderia ser usada para fazer tijolos sem identificações de propriedade e serem usados por várias olarias.
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Itens 03: Desenhos, símbolos e referências.

Tijolos gravados com desenhos, símbolos e referências: 2 itens.
Conclusões:
1- O simbolismo é uma atividade tão antiga quando o homem e definitivamente os tijolos não ficariam sem fora do sistema de identificações gravadas com símbolos e referências.
2- No Reino Unido o simbolismo não tem tanta presença nos tijolos como em outros países, tais como Áustria, Rússia e Hungria onde a porcentagem é bem maior como podemos notar dos 92 tijolos pesquisados acima apenas 2 tinham algum símbolo ou referência gravados.
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Item 04: Letras e números.

Tijolos gravados com letras e números: 4 itens.
Conclusões:
1- Baseando-se em levantamentos realizados em outros países, o número de tijolos gravados com letras e números no Reino Unido é bem menor.
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Item 05: Com números.

Tijolos gravados com somente com números: 0 itens.
Conclusões:
1- Neste caso podemos citar os tijolos com gravações com números, sejam com funções de controle de produção, estoque, rastreabilidade ou datas podemos ver que não é uma pratica usada pelas olarias desta região da Europa
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Item 06: Sem gravações.

Tijolos sem qualquer identificação: 0 itens.
Conclusões:
1- Como foi abordado no item “Tijolos Sem Molduras”, a pratica de não gravar qualquer tipo de identificação, podem ter alguns fatores, mas sem dúvida o fator “Olaria clandestina” é um forte argumento.
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Item 07: Tijolos gravados com datas.

Tijolos gravados com datas: 0 itens.
Conclusões:
1- Dos 92 exemplares nenhum foi encontrado gravado com datas o que é estranho já que outros países da Europa isso é uma prática comum.
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Item 08: Tijolos gravados com siglas.

Tijolos gravados com siglas: 17 itens.
Conclusões:
1- Podemos classificar o sistema de gravações com siglas da seguinte forma:
a- As siglas com nome dos proprietários somente com letras.
b- As siglas com nome das empresas somente com letras.
c- As siglas com nome dos proprietários e nomes das empresas com letras.
Observações.:
1- As letras podem ser separadas com ou sem pontos ou estrelas.
2- As letras podem vir acompanhadas com: números, desenhos, símbolos, referências entre outros itens.
Obs.: No Brasil o sistema (letra número letra, exemplo M 8 R) é muito comum e segundo alguns documentos esse sistema de um número entre as letras é usado para identificar o oleiro que fabricou o lote, um tipo de rastreabilidade, muitas vezes numa mesma olaria existem vários oleiros.

Conclusões dos 92 exemplares considerando uma margem de porcentagens aproximada.
Porcentagens:
1- 90% dos tijolos tem molduras.
2- 5% dos tijolos não tem molduras.
3- 3% dos tijolos tem alguma referência, desenhos ou símbolos.
4- 5% dos tijolos são gravados com letras e números.
5- Nenhum tijolo gravado somente com números.
6- Todos os tijolos possuem identificações
7- Nenhum tijolo gravado com datas.
8- 11% dos tijolos são gravados com siglas.
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Publicação 046
Matéria.
O Tijolo como Elemento decorativo na Arquitetura Antiga e Moderna.

    O tijolo tem sido muito explorado na arquitetura decorativa devido a vários fatores tais como a custo do produto em relação a outros tipos de materiais, o metro quadrado do tijolo é mais barato que muitos revestimentos, reposta visual rápida depois de assentados e o acabamento que exige pouca aplicação de outros produtos como plásticos guia de enquadramento, limpeza constante e rejunte etc. Em alguns casos o verniz é usado para dar mais brilho, porém não é uma prática usual. A ideia de usar tijolo aparente como motivo decorativo é milenar é possível ver motivos decorativos em antigas construções na região da Mesopotâmia, Egito, Itália, Grécia entre outros. Mas foi, e ainda é,  no Reino Unido que o tijolo usado tanto como acabamento ou decoração tem mais representatividade, é possível ver bairros inteiros em Londres com construções somente de tijolos aparente como na imagem abaixo.


Fonte: U-of-Leeds-Terraces-London

       Elementos decorativos com tijolos aparentes em ambientes externos quando bem executados trazem um clima nostálgico porém com um design moderno. Na imagem a seguir vemos um excelente exemplar da ideia do antigo com o atual.


Fonte: www.dezeen.com
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Publicação 047.
Matéria.
O uso do Desenho de Estrelas entre Letras nas Gravações dos Tijolos.

Três exemplos de tijolos com gravações com uma estrela entre letras:

     Despois de anos pesquisando os significados do uso de símbolos, emblemas ou qualquer outra forma representativa nas gravações de tijolos, podemos agora explorar com profundidade um desses desenhos que é a estrela. Muito comum em tijolos não só fabricados no Brasil assim como em outros países. A estrela tem um simbolismo muito forte e bem abrangente, pois aparecem em vários tipos de objetos com significados diferente, a Estrela de Davi, o Cometa de Halley, símbolos militares entre outros, mas tem um desses objetivos que me chamou a atenção e o que me levou a essa pesquisa especifica que é a estrela comumente usada entre letras nas gravações em tijolos. Antes gostaria de mostrar como surgiu a ideia de pesquisar a razão de usar esse desenho.

   Quando se sabe a finalidade dessa gravação, como por exemplo o uso da Estrela de Davi, não fica difícil estabule um objetivo para essa gravação, mas quando ele aparece no meio de uma diga a referência fica um tanto confusa. Então porque usar a estrela entre letras. Vamos agora a uma explicação que não encontrei em qualquer forma de literatura, mesmo as relacionadas aos assuntos Tijolos & Olarias. Depois de analisar vários tijolos com esse propósito comecei a me aproximar de um conceito que depois de algum tempo foi confirmado, pois até aquele momento eu não havia ainda definido qualquer elemento que pudesse confirmar minha “Teoria” de que o uso da estrela entre letras tinha uma ralação com o desconhecimento linguístico por parte de dois grupos distintos: Os imigrantes Europeus e de outros países que aqui chegaram e os que aqui viviam, mas não tinham um nível de estudo básico necessário e em alguns casos nenhuma formação escolar. Estes dois grupos tinham algo em comum, a língua local, isto é o Português, que por falta de conhecimento, em muitos casos, buscavam outras formas de se comunicar, o que não era o correto e que fugiam dos padrões gramaticais da época, se considerar que a ortografia muda com o tempo.

   Para os estrangeiros, podemos dizer que apesar de terem chagados ao Brasil muitos deles com formação até acadêmicas tais como: Engenheiros, Professores, Escritores, entre outros mais, tinham muita dificuldade quanto a nossa complicada gramática. Os dois grupos aqui citados tinham então algo em comum o pouco conhecimento da língua portuguesa o que acarretaria certamente em dificuldades para se expressar tento quanto a fala tanto quanto a escrita. Apesar de que o caractere "&" para os estrangeiros já era conhecido. Vamos então aos itens principais desse assunto, a estrela (★) e o (&) comercial que sempre me levou a acreditar que a estrela que aparece entre letras tinha outro significado e não aqueles mais comuns tais como os militares, os de cunho religioso e os de natureza astronômica.

   E um achado importante veio a confirmar que a estrela, quando aparece entre letras, tinha outro significado, a dificuldade de entender o caractere “&” e sua finalidade e a dificuldade de esculpir ou gravar esse símbolo nas formas de madeira e ferro dos tijolos sem dúvida foram as razões para substitui a estrela “★” pelo caractere “&” como podemos ver no exemplo abaixo onde o nome da Olaria é “Zampol & Irmãos”, nota-se o caractere “&” no nome, mas na gravação do tijolo não a aparece o “&” e sim uma estrela “★”.

Zampol & Irmãos.    (Sigla oficial gravado no tijolo: Z ★ I).
Os irmãos Domingos e Pedro Zampol chegaram em Ribeirão Pires em 1888.
Fonte 1:  http://www.santoandre.sp.gov.br/pesquisa/ebooks/406603.pdf
Local: Endereço completo sob pesquisas. Cidade de Ribeirão Pires. Estado de São Paulo.
Nome do proprietário citado num trabalho em PDF na fonte abaixo:
Linha descrita no documento: (MHM.0415 OLARIA Tijolo de olaria Z«I: Zampol & Irmãos).
Atos Oficiais - Prefeitura de Ribeirão Pireswww.ribeiraopires.sp.gov.br 29 de dez. de 2017 — Museu Histórico Municipal Família Pires (MHM) – Museu público instituído pela Lei Municipal 2.432, de 06 de abril de 1983.
MHM.0415 OLARIA Tijolo de olaria Z★I: Zampol & Irmãos
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Data de atividade documentada: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante:  Z ★ I

     Fica aqui bem claro que uma das razões do uso da estrela entre letras é substituir o caractere “&” pela estrela “★”. Quero esclarecer que até este momento a explicação disponível para esse fato é o exemplo da Olaria Zampol & Irmãos, o que não impede que durante as futuras pesquisas outras explicações venham a surgir, ou até mesmo atualizar as análises feitas sobre o assunto como citado nesta matéria, tudo é possível
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Coleção: Marco Machado.
Código da peça:
TQGC-0633. 
Local de construção: Antigo Quartel da Guarda Cívica.
Local da construção: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. São Paulo.
Local de coleta: Avenida do Estado s/n. Bairro da Sé. Várzea do Carmo. Cidade de São Paulo.
Ano da construção: Entre 1860 e 1924.


Código da peça. T-IRFM-0668.
Local da construção: Complexo Industrial do Bairro da Fundação. Rua Mariano Pamplona nº 220. Cidade de São Caetano do SulEstado de São Paulo.


Código da peça. T-TIRFM-0664. 
Local da construção: Complexo Industrial do Bairro da Fundação. Rua Mariano Pamplona, nº 220. Cidade de São Caetano do SulEstado de São Paulo.

Tijolos com o caractere "&" entre as letras:



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TRA-00961.
Ficha do Inventário: Tijolo doado.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Rua Apeninos. 
Local da construção: Rua Apeninos nº 191. Bairro da Aclimação. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Rua Apeninos nº 191. Bairro da Aclimação. Cidade de São Paulo.

    O estudo do usa o de símbolos ou referencias gravados em tijolos antigos e atuais é uma extensa área que ainda vai gerar muitas outras pesquisas com relação as atividades de gravações nos tijolos.
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Publicação 048.
Matéria.
Fabricando Tijolos pelo Mundo.
Em fase de desenvolvimento.
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Publicação 049.
Matéria.
Tijolos da Muralha da China.
Em fase de desenvolvimento.
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Publicação 050.
Matéria.
Cia. Tijolos da casa de Osama Bin Laden.
Em fase de desenvolvimento.
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Publicação 051.
Matéria.
Construções em Tijolo Adobe pelo Mundo.
Em fase de desenvolvimento.

O Tijolo Adobe.

   Metade da população mundial vive em casas de terra. A grande maioria em regiões de extrema pobreza da África. Mas não só. A técnica aparece em cidades históricas brasileiras, como em casarios de Ouro Preto, MG, em endereços pouco ou nada associados à escassez de recursos, como na Universidade Harvard, nos Estados Unidos, num hotel cinco estrelas em Sydney, em bairros inteiros franceses e residências vanguardistas na Alemanha e na Áustria. Para a surpresa de alguns frequentadores do restaurante Dalva e Dito, dos chefs Alex Atala e Alain Poletto, a construção de terra está presente ali, em pleno Jardins, bairro nobre da capital paulista. Chamado para idealizar a reformado espaço, o designer Marcelo Rosenbaum resgato uo super adobe para harmonizar com a culinária colonial brasileira assinada pelos estrelados chefs. “Usamos barro socado dentro de sacos de propileno colocados em camadas. Na parede da entrada fizemos um recorte em forma de esfera que mostra exatamente a execução”, explica Rosenbaum. Por simpatia à técnica, gosto estético ou impulsionado por uma preocupação atual – a construção civil é uma das que mais causam impacto ambiental –, o adobe tem sido revisitado. E aos poucos vai criando oportunidade de retirar a poeira de alguns conceitos. “O uso da terra crua é uma importante contribuição para a economia de energia e a redução da poluição no planeta”, diz o engenheiro e arquiteto alemão Gernot Minke, diretor do Laboratório de Construções Experimentais da Universidade de Kassel e considerado uma das maiores autoridades no assunto.
Fonte: https://casa.abril.com.br/casas-apartamentos/adobe-materia-prima-tao-antiga-pode-ser-alternativa-para-o-futuro/
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Publicação 052.
Matéria.
Antigas Olarias do Estado do Rio de Janeiro.
26/09/2021.

    Este trabalho tem como objetivo criar uma lista das antigas Olarias do Estado do Rio de Janeiro. Assim como outros |Estados brasileiros o Estado do Rio tem fundamental importância na história das Olarias no Brasil. Neste quadro vamos destacar essas empresas, oficializadas ou não, usando as mesmas técnicas que foram empregadas para montar um plano de pesquisas que foram desenvolvidos para o Estado de São Paulo. Levantar dados históricos sobre antigas Olaria se é uma tarefa fácil devido à escassez de documentos em qualquer lugar do Brasil, por isso, com as experiências já adquiridas vamos mantes as ferramentas já empregadas em pesquisas anteriores. Um fato que temos que considerar é que muito tijolo encontrado em um estado foi fabricado em outros, principalmente nas cidades onde as fronteiras são próximas. Exemplo, nas cidades paulistanas que fazem fronteiras com outros estados é comum encontrar tijolos fabricados em outros lugares, o que se aplica também nas cidades do mesmo estado, exemplo, na cidade paulista de Sorocaba encontramos muitos tijolos fabricados em cidades vizinhas e isso se aplica também aos estados. Uma das fontes que estamos usando para reforçar as pesquisas é o antigo jornal Correio Paulistano do século XIX que traz algumas referências de antigas Olarias.

REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA SUMÁRIO DO NÚMERO DE ABRIL-JUNHO DE 1955.
CAUSAS GEOGRAFICAS DO DESENVOLVIMENTO DAS OLARIAS NA BAIXADA DA GUANABARA* MARIA DA GLÓRIA DE CARVALHO CAMPOS Geógrafo do C. N .G.

 INTRODUÇÃO:

   A concentração das olarias na Baixada da Guanabara é, na verdade, surpreendente, chegando-se mesmo a verificar, em alguns trechos, como em Rocha Sobrinho e Belfort Roxo, no município de Nova Iguaçu, ou em Venda das Pedras, no município de Itaboraí, uma verdadeira "paisagem" de olarias. Apresentam elas, no entanto, grande diversidade de aspectos, desde cerâmicas H muito bem aparelhadas, até pequenas olarias assaz primitivas, onde ainda é utilizado o processo manual para a fabricação do tijolo. É, realmente, digno de admiração, o fato de ainda existirem no Rio de Janeiro e zonas próximas, como em São João de Meriti e Nilópolis, olarias tão rudimentares, quando, mais longe, em Nova Iguaçu, há um grande número delas, modernas, bem montadas, com alto padrão de produção, não só quanto à quantidade, como quanto à qualidade. Nos municípios percorridos no estado do Rio de Janeiro (Nova Iguaçu, Nilópolis, São João de Meriti, Duque de Caxias, Majé, Itaboraí, São Gonçalo, Niterói) e no Distrito Federal, a localização das olarias está circunscrita à Baixada, onde há possibilidade de obtenção da matéria-prima. Assim, no município de Cachoeiras de Macacu há poucas olarias, pois o relevo se apresenta aí bastante movimentado, enquanto em ltaboraí, pelo contrário, são elas numerosas, graças à existência da extensa planície aluvial do Maca cu. Entretanto, apesar de sua localização na Baixada, as olarias nem sempre se distribuem da mesma forma; em certos trechos, como em Nova Iguaçu, acham-se concentradas, ao passo que, noutros, estão bastante esparsas, como em Nilópolis ou São João de Meriti. Qual teria sido a razão desse fato? Os depósitos de tabatinga ocorrem em tOda a Baixada e, mesmo onde se encontra a chamada "tabatinga de brejo", de qualidade inferior, como em Caxias, há numerosas olarias. É, sem dúvida, a proximidade do Rio de Janeiro e a existência de comunicações fáceis que garantem o escoamento da produção, a causa da maior importância da indústria da cerâmica em determinadas áreas. A existência dês se mercado, de capacidade cada vez mais crescente, impulsionou o desenvolvimento dessa atividade. Vislumbradas as razões que teriam determinado a maior ou menor importância das olarias na Baixada da Guanabara, surge à nossa mente uma série de problemas a ela ligados. Indústria antiga, apresenta hoje transformações profundas que imprimiram à paisagem traços marcantes, que atestam a importância da atividade industrial numa região, antes, predominantemente agrícola. Não raro, situam-se as olarias em antigas fazendas, podendo-se ainda hoje verificar os processos evolutivos pelos quais teriam elas passado. Que importância tiveram outrora e que representam atualmente? Por que estariam umas em franco progresso, enquanto outras, pelo contrário, regredindo, ou em vias de desaparecimento diante da expansão da urbanização em torno do Rio de Janeiro?


Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/115/rbg_1955_v17_n2.pdf
Página nº 128.
Código da anotação: RJ-00648.
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As Olarias.
Nome da Olaria: Sob pesquisas.
Data da fundação da Olaria: Século XVI.
Gravações nos tijolos: Sob pesquisas.
Local da Olaria: Antiga fazenda de São Bento, perto do rio Iguaçu.
Data documentada: Século XVI.
Detalhes: Forneceu material para a construção do quartel de tropas da cidade do Rio de Janeiro.
Citação no documento:
...Na antiga fazenda de São Bento, perto do rio Iguaçu, havia uma olaria que, desde o século XVI, já fabricava tijolos e telhas para as obras da própria fazenda. Seu progresso foi tal que, em 1766, chegou a fornecer material para a construção do quartel de tropas da cidade do Rio de Janeiro...
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/115/rbg_1955_v17_n2.pdf
Página nº 131.
Código da anotação: RJ-00649.
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Nome da Cerâmica: Sob pesquisas.
Data da fundação da Olaria: 1912.
Gravações nos tijolos: Sob pesquisas.
Local da Olaria: Rocha Sobrinho. Nova Iguaçu. Estado do Rio de Janeiro.
Data documentada: 1955.
Detalhes: 
Fonte: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/115/rbg_1955_v17_n2.pdf
Página nº 132.
Citação no documento:
...Foto 4 - Vista de conjunto de uma cerâmica em Rocha Sobrinho, Nova Iguaçu, fundada em 1912, vendo-se os tijolos secando ao sol. Note-se a sua localização na Baixada, circundada pelas colinas, â margem da ferrovia. No primeiro plano, â direita, vê-se parte da plataforma da estação da estrada de ferro. Gomo as outras olarias fundadas no século passado, esta de Rocha Sobrinho acha-se subordinada à proximidade da via férrea. Foto: A. P. Domingues...


Autoria da Imagem: A. P. Domingues.
Código da anotação: RJ-00650.
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Publicação 053.
Tijolo.
Asilo do Bom Pastor. Rua Bom Pastor. Bairro do Ipiranga. São Paulo

Asilo (Asylo), Bom Pastor.
ANPUH SP - XXII ENCONTRO ESTADUAL
HISTÓRIA: DA PRODUÇÃO AO ESPAÇO PÚBLICO
Lugares de memórias: O bairro do Ipiranga e o Asilo Bom Pastor para moças arrependidas. SP: anos 30. Sandra Regina Colucci.
    O Asilo do Bom Pastor começou a ser construído em 1893, no bairro do Ipiranga, como instituição para meninas órfãs e pobres, e para moças de má conduta "arrependidas", e apontam para essa pesquisa um dos múltiplos espaços de significados e sentidos, que estabelecendo conexões com o contemporâneo1 (GIARD, 1995:8) construíram textos urbanos.(BARROS, 2012:40-46) Essa percepção indicou a possibilidade de se delinear a construção das imagens desses espaços urbanos, como espaços históricos definidores de significados e de sentidos das relações de força que ali se defrontaram. (AVELINO, 2008).
    "O bairro do Ipiranga surgiu ao longo do Caminho do Mar, à beira do ribeirão do mesmo nome, constituindo-se em passagem obrigatória de saída sul oriental da cidade rumo a Santos, transformando-se em local usado como pouso de viajantes durante o século XVI. Até meados do século XIX foi ocupado por fazendolas produtoras de hortaliças e frutas. A partir de 1850, foi colocada a necessidade de perpetuar-se a memória da Colina do Ipiranga, que seria reconhecida pela marca inscrita no local da proclamação da República, (CERTEAU, 1994:172) dando-se início, em 1885, à construção do palácio do Ipiranga, que inaugurado em 1890, passou por várias intervenções até a década de 1930. ,
As áreas contíguas àquele empreendimento foram compradas e concentradas nas mãos de poucos proprietários, que pretendendo obter das autoridades facilidades de
    Este texto faz parte das reflexões da tese de doutoramento, em andamento, Redes de culpa: representações de maternagem nos anos 30, em São Paulo, no Programa de Pós Graduação em História da PUCSP sob orientação da Profª. Drª. Yvone Dias Avelino. Doutoranda do Programa de Estudos Pós Graduados em História da PUCSP (bolsa CAPES). Professora do curso de História da UNICASTELO. SP. Brasil. s.colucci@uol.com.br.
1 “O historiador sempre produz a escritura da história a partir do presente, de sua relação com os poderes que o governam, das questões cuja resposta um grupo social procura necessariamente e que ele transporta, à falta de coisa melhor, para o passado para tomar distância ou exorcizar os perigos do presente”. 2 concessões para valorização do bairro, cederam algumas quadras para a instalação das primeiras instituições assistenciais dirigidas por congregações religiosas, que atendiam à política do momento, apontando que não só o Estado produzia práticas disciplinares. O crescimento demográfico e a consequente expansão urbana da cidade de São Paulo, agravando os problemas decorrentes da falta de saneamento e de infraestrutura, faziam com que o governo apoiasse iniciativas particulares dirigidas para a construção de hospitais, hospícios, asilos para idosos, orfanatos, albergues e outras instituições assistenciais, pois entendiam que crescera também o número de pessoas que "vagueiam sem trabalho, vivendo de bicos, e da caridade particular, como vadios, loucos, pedintes, menores abandonados (...) a preocupar as famílias e ao poder público”. (CRUZ, 1987:119). Portanto, havia a preocupação com a criação de uma rede de instituições disciplinares que indo além do recolhimento daqueles elementos formasse "pessoas aptas e com amor ao trabalho, através do aprendizado profissional”. (MACIEL & RICCI, 1990).
    Em 1889, à direita de onde se construiria o palácio do Ipiranga, estavam as terras devolutas da Fazenda Nacional e do Governo Provincial, as quais foram adquiridas pelo conde José Vicente de Azevedo. À esquerda ficava a Chácara do Ipiranga pertencente a Luis Pucci e João Pinto Gonçalves. Essas terras foram por eles loteadas no formato de tabuleiro de xadrez, e em algumas quadras foram criadas instituições assistenciais, como o Asilo Bom Pastor; o Instituto Nossa Senhora Auxiliadora do Ipiranga; o Orfanato Cristóvão Colombo para meninos imigrantes, órfãos e pobres, em 1895; o Educandário Sagrada Família para meninas pobres descendentes de ex-escravas, em 1905; o Colégio São Francisco Xavier, em 1929; e a Clínica Infantil do Ipiranga, em 1948, sempre mediante isenção de impostos e taxas, e que ali permaneceram concentradas, incentivadas pelo poder público.
    Ao mesmo tempo começaram a serem instaladas as primeiras fábricas, junto aos rios Tamanduateí e Ipiranga e nas proximidades da ferrovia São Paulo Railway Company, que foram responsáveis pelo assentamento dos primeiros contingentes humanos da região: a Cia. Fabril de Tecelagem e Estamparia Ipiranga, dos irmãos Jaffet, localizada entre as ruas do Manifesto, Patriotas, Sorocabanos e Agostinho Gomes; em 1907, a Fábrica de Linhas dos Ingleses (atual Linhas Corrente) e também a Cerâmica Sacoman Frère de imigrantes franceses, no último quarteirão da Rua Silva Bueno. Segundo o anúncio publicado no Jornal Il Pasquino : Coloniale (SP) - 1915 a 1939, ano 1931\Edição 01128 (1) o endereço da fábrica era na Rua Silva Bueno nº 501. 
Fonte: https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=359670&pesq
=%22ceramica%20sacoman
%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=13068
Outras fontes citam o local como Estrada das Lágrimas nº 71., em direção à ferrovia; em 1909, a Fábrica de Ferro Esmaltado Silex, em terreno de uma olaria na Rua Tabor, que pertencera ao italiano Marchesini".
Fonte: https://sapientia.pucsp.br/bitstream/handle/12908/1/Sandra%20Regina%20Colucci.pdf

 Os Tijolos.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TABP-00280. 
Ficha do Inventário: 0219.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Asilo.
Construção: Asilo do Bom Pastor.
Local da construção: Rua Bom Pastor com Rua dos Sorocabanos. Bairro do Ipiranga Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de coleta: Rua Bom Pastor com Rua dos Sorocabanos. Bairro do Ipiranga Cidade de São Paulo.
Ano da construção: 1893.
Sistema de aquisição: Por doação.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Local da Olaria: Sob pesquisas.
Data de inauguração da Olaria: Sob pesquisas.
Data de fabricação do tijolo: Entre 1893 e 1896.
Datação do tijolo: Por volta de 125 anos em 2021.
Sigla oficial do fabricante: A F C ( Letra A, letra F e a letra C). É possível encontrar alguns tijolos gravado com letras em linhas retas como é no caso da letra C que aparece no final da sigla. letras 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retângulo arqueado. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 11,5 cm.
Altura: 6,2 cm.
Volume: 1.835 cm³.
Peso: 2.400 g.
Grau de integridade: Incompleta.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Mecanizado.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-ABP-0701.

Em breve mais tijolos do Asilo do Bom Pastor serão publicados pois estão passando por catalogação histórica e técnica.
Grato.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TABP-00281.
Ficha do Inventário: 0220.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Asilo.
Construção: Asilo do Bom Pastor.
Local da construção: Rua Bom Pastor com Rua dos Sorocabanos. Bairro do Ipiranga São Paulo.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de coleta: Rua Bom Pastor com Rua dos Sorocabanos. Bairro do Ipiranga São Paulo.
Ano da construção: 1893.
Sistema de aquisição: Por doação.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Local da Olaria: Sob pesquisas.
Data de inauguração da Olaria: Sob pesquisas.
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: D  ★  "X" ( Letra D, uma estrela, provavelmente havia uma outra indicação que não foi possível até o momento identificar).
Em alguns casos a estrela substitui o caractere comercial &, exemplo Zampol & Irmãos, porém no tijolo está gravado ★  P.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 19,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 4,0 cm.
Volume: 988 cm³.
Peso: 1.192 g.
Grau de integridade: Fragmentado.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Mecanizado.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-ABP-0703.
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DOIS FUROS
Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TABP-00282.
Ficha do Inventário: 0XXX.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Asilo.
Construção: Asilo do Bom Pastor.
Local da construção: Rua Bom Pastor com Rua dos Sorocabanos. Bairro do Ipiranga São Paulo.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de coleta: Rua Bom Pastor com Rua dos Sorocabanos. Bairro do Ipiranga São Paulo.
Ano da construção: 1893.
Sistema de aquisição: Por doação.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Local da Olaria: Sob pesquisas.
Data de inauguração da Olaria: Sob pesquisas.
Data de fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: Não consta
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Não consta.
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.028 cm³.
Peso: 2,232 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Mecanizado.
Tipo de forma/moldagem: Mecânica.
Detalhes: Tijolo com dois furos na transversal.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-ABP-0704.
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Mais tijolos encontrados na área do antigo Asilo.
Que não estão no nosso acervo, apenas imagens para pesquisas.

Imagens do levantamento fotográfico realizado em 30/06/2021 na área depois da ampliação do Parque da Independência. milhares de tijolos do antigo Asilo provavelmente foram parar em aterros sanitários ficando assim poucos fragmentos e alguns tijolos inteiros, mesmo assim a tarefa de fotografar os que restaram antes que sejam jogados no lixo e foram catalogados fotograficamente dando a esses pequenos porém importantes Documentos Históricos a oportunidade de serem lembrados.


Marca do Fabricante: Refratário Brasil.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local: Rua Bom Pastor. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo. Área anexa ao Parque da Independência.
Fotografado na área do antigo Asilo.
Anotações complementares:
Imagens autorizadas: Administração do Museu da USP.
Autoria da Imagem: Marco Machado. 30/06/2021.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: ABP-00217.
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Imagens autorizadas: Administração do Museu da USP.
Autoria da Imagem: Marco Machado. 30/06/2021.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: ABP-00223.
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Marca do Fabricante: desenho de um "X".
Fabricante: Sob pesquisas.
Local: Rua Bom Pastor. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo. Área anexa ao Parque da Independência.
Fotografado na área do antigo Asilo.
Anotações complementares:
Imagens autorizadas: Administração do Museu da USP.
Autoria da Imagem: Marco Machado. 30/06/2021.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: ABP-00218.
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Imagens autorizadas: Administração do Museu da USP.
Autoria da Imagem: Marco Machado. 30/06/2021.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: ABP-00222.
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Sigla do fabricante: Uma letra "L" 
Fabricante: Sob pesquisas.
Local: Rua Bom Pastor. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.Área anexa ao Parque da Independência.
Fotografado na área do antigo Asilo.
Anotações complementares:
Imagens autorizadas: Administração do Museu da USP.
Autoria da Imagem: Marco Machado. 30/06/2021.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: ABP-00219.
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Imagens autorizadas: Administração do Museu da USP.
Autoria da Imagem: Marco Machado. 30/06/2021.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: ABP-00221.
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Sigla oficial do fabricante:  Uma letra "R"  o número "5" e a letra "P".
Fabricante: Sob pesquisas.
Local: Rua Bom Pastor. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo. Área anexa ao Parque da Independência.
Fotografado na área do antigo Asilo.
Anotações complementares:
Imagens autorizadas: Administração do Museu da USP.
Autoria da Imagem: Marco Machado. 30/06/2021.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: ABP-00220.
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Publicação 054.
Matéria.
Hungria Tijolos Antigos.
Em Fase de desenvolvimento.

     A Nação da Hungria nasceu no ano 1000, com a coroação do seu primeiro rei, Estevão I, e em 1222 se outorgou a primeira Carta Magna da nação. Os mongóis invadiram e destruíram a cidade em 1241 e o rei Bela IV ordenou sua reconstrução, dando lugar à nova Buda, substituindo a antiga Obuda. Buda se tornou a capital do país em 1361, marcando o início de uma época de florescente desenvolvimento que chegou ao seu ápice no século XV, com o grande imperador Mathias Corvino. Em 1526, Peste caiu sob o poder dos turcos e, pouco depois, em 1541, aconteceu o mesmo com Buda, que se tornou a capital turca, enquanto Peste ficou desabitada. Os turcos mantiveram o poder até 1686, ano em que foram derrotados pelos de Habsburgo e Budapeste passou a formar parte dos domínios austríacos.

   A época dos Habsburgo foi muito florescente para a cidade e durante a mesma foram construídas diversas igrejas e edifícios públicos. Em 1784, José II estabeleceu uma universidade em Budapeste e em 1849 foi inaugurada a primeira ponte permanente sobre o Danúbio, a famosa Ponte das Correntes. Na época das revoluções que convulsionaram a Europa, em 1848, os húngaros se levantaram contra os austríacos, sendo sufocados e restabelecendo-se a autoridade dos Habsburgo. Em 1867, a história de Budapeste sofreu uma importante mudança com a constituição do Império Austro-húngaro, momento em que teve início uma época dourada para a capital e a nação. A indústria se concentrou em Peste, que se tornaria a parte mais povoada da cidade.
Fonte: https://www.tudosobrebudapeste.com/historia

   Os húngaros vieram do leste, da região ao norte dos Montes Urais denominada Ural-Altaï. Levavam ali uma vida nômade e tribal até os meados do primeiro milênio, quando começaram a migrar para o sul, bordejando o Mar Negro e o Império Romano Oriental (mais tarde Bizantino), e então ao longo da mesma para a oeste, em meio a numerosos povos turcos e búlgaros, também nômades. No final sé­culo IX, após cobrir as estepes da hoje Rússia, adentraram a bacia dos Cárpatos no coração da Europa, conquistaram-na (896) e começaram um longo processo de transição para uma vida seden­tária em uma socie­da­de feudal, como eram as demais sociedades europeias da época. O chefe eleito supremo pelos sete chefes tribais era Árpád, que assim ocupava a região central do território, a cavaleira sobre o Danúbio.
Fonte: https://www.fau.usp.br/docentes/depprojeto/c_deak/CD/8div/H/2-conquista/index.html

Acervo Digital:

Observações resultantes das comparações:
Obs.: Reforço a ideia de que as comparações entre países são feitas depois de catalogadas uma quantidade de cem imagens de tijolos de cada país.

1- Tijolos com Molduras.
a- Na Hungria a cada 100 tijolos entre 3 e 5 tem molduras.
Exemplar:


Imagem da fonte:
https://www.facebook.com/Tegularium/photos/?ref=page_internal
Bélyeges téglák Veszprémben és a Kárpát-Medencében. (Nome do grupo de colecionadores de tijolos antigos da Hungria no Facebook).

b- No Brasil a cada 100 tijolos entre 70 e 80 tem molduras.
Conclusão: Tijolos com molduras são muito mais comuns no Brasil do que na Hungria.
Exemplar: 


Tijolo do nosso acervo . Procedência: Estação da Luz. Bairro da Luz. Cidade de São Paulo.
Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
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Colecionador Tamás Kökény.


Colecionador Tamás Kökény.
País: Hungria.
Proprietário das imagens: Tamás Kökény.
Detalhes: Identificação do fabricante: C C E e uma data 176X.
Código da imagem: TH-00268.
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Colecionador Tamás Kökény.
País: Hungria.
Proprietário das imagens: Tamás Kökény.
Detalhes: Identificação do fabricante: F. Jzinot.
Código da imagem: TH-00269.
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Colecionador Tamás Kökény.
País: Hungria.
Proprietário das imagens: Tamás Kökény.
Detalhes: Tijolos no acrevo.
Código da imagem: TH-00270.
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Colecionador Tamás Kökény.
País: Hungria.
Proprietário das imagens: Tamás Kökény.
Detalhes: Desenho de origem desconhecida.
Código da imagem: TH-00271.
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Colecionador Tamás Kökény.
País: Hungria.
Proprietário das imagens: Tamás Kökény.
Detalhes: Desenho de origem desconhecida. Data 1899.
Código da imagem: TH-00272.
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Colecionador Tamás Kökény.
País: Hungria.
Proprietário das imagens: Tamás Kökény.
Detalhes: Desenho de origem desconhecida.
Código da imagem: TH-00273.
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Colecionador Tamás Kökény.
País: Hungria.
Proprietário das imagens: Tamás Kökény.
Detalhes: Tijolos no salão aguardando ideintificação pra o acervo.
Código da imagem: TH-00274.
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Publicação 055.

Matéria.
.
Congresso Construção 2007 -
3.º Congresso Nacional Coimbra, Portugal Universidade de Coimbra.

Estado da arte sobre tijolos antigos
Francisco M. Fernandes e Paulo B. Lourenço
Investigador Pós Doutoramento, Professor Catedrático Departamento de Engenharia Civil, Universidade do Minho, Campus de Azurém, 4800-058 Guimarãese-mail: fmcpf@civil.uminho.pt, pbl@civil.uminho.pt
Resumo.

   A prática moderna na conservação de edifícios históricos é uma tarefa complexa, que requer um diagnóstico profundo e cuidadoso. A investigação preliminar é essencial afim de intervir correctamente. A recolha de informação apropriada sobre o edifício e a avaliação das propriedade smecânicas dos materiais são fundamentais. No entanto, a avaliação das propriedades dos materiais é difícil devido à complexidade dos materiais antigos. É ainda imprescindível conhecer o estado de conservação da estrutura, a extensão dos danos, a ocorrência de humidades, a geometria e características escondidas tais como vazios, fendas e destacamentos. Assim, com o intuito de aumentar o conhecimento sobre materiais de construção antigos utilizados em Portugal, foi efetuada a caracterização de tijolos cerâmicos provenientes de seis mosteiros Portugueses do século XII a XIX. Os resultados mostraram uma grande dispersão, evidenciando as seguintes características: porosidade e sucção elevadas e baixa resistência à compressão. A composição química indica igualmente que estes tijolos não foram fabricados com o mesmo tipo d e matéria-prima que os arte factos antigos de cerâmica. A estes resultados foram adicionados os resultados duma pesquisa sobre tijolos cerâmicos utilizados em monumentos espalhados por todo o mundo e de diversas épocas.

Introdução:

   Nas últimas décadas, os estudos efetuados em estruturas históricas e materiais antigos aumentaram significativamente devido ao reconhecimento da importância estratégica que os edifícios históricos constituem, devido a razões culturais e económicas. Estas estruturas caracterizam-se por uma elevada variedade de materiais e propriedades. No caso da alvenaria de tijolo de argila, os estudos têm focado essencialmente as principais propriedades mecânicas (resistência à compressão e módulo de elasticidade) e no comportamento do material composto [1], as técnicas de reabilitação [2], a vulnerabilidade sísmica, a deterioração física e química e a poluição [3, 4], entre outras propriedades com menos expressão. A informação sobre tijolos de argila antigos é bastante escassa. Os materiais antigos são geralmente diferentes dos modernos e, frequentemente, exibem características mais fracas, tais como uma porosidade e absorção de água elevadas e uma resistência à compressão e módulo de elasticidade baixos. A maioria dos estudos tem por objetivo o processo de envelhecimento dos materiais, a durabilidade e a deterioração físico-química dos tijolos de argila antigos [9, 10, 11], etc. Outros autores estudaram o processo de produção afim de conseguir obter propriedades físicas (porosidade e absorção de água) e mecânicas (resistência à compressão) apropriadas [5, 6], assim como os efeitos de alguns aditivos nas propriedades dos tijolos novos de argila [7] e o efeito da poluição e do meio ambiente [4].Geralmente, a caracterização completa de tijolos antigos oriundos de monumentos é uma tarefa muito morosa devido à complexidade dos materiais antigos e estruturas históricas, mas muito importante, já que permite definir o estado de conservação dos materiais assim como da possibilidade de reutilizar ou de substituir material antigo. A reparação e a substituição de material antigo são uma matéria de interesse em cada intervenção no património, embora a reparação de monumentos tenha sido sistematicamente realizada ao longo dos séculos, geralmente utilizando materiais similares encontrados na vizinhança ou recuperados das ruínas de uma estrutura próxima. No entanto, nas últimas décadas, as intervenções no patrimônio foram efetuadas com recurso a materiais modernos, oque resultou, na maioria dos casos, em intervenções de fraca qualidade. A maioria dos materiais modernos é, geralmente, incompatível com os materiais antigos, porque apresentam uma resistência e módulo de elasticidade muito mais elevados. Hoje em dia, a falta de procedimentos padrão pelos quais os tijolos antigos possam ser caracterizados [5] e a falta de conhecimento das características desses mesmos materiais dificulta significativamente a reutilização de material existente e a seleção de materiais de substituição mais apropriados a cada caso. O conhecimento das propriedades físicas e mecânicas de tijolos antigos de argila e a identificação da matéria-prima mais apropriada permitirá obter tijolos novos mais apropriados para a substituição dos tijolos antigos. Nesse sentido, foram avaliadas as principais propriedades físicas (densidade, porosidade e absorção de água) e a resistência à compressão de uma amostra de tijolos de argila antigos obtidos de seis monumentos Portugueses dos séculos XII a XIX. No entanto, as características da matéria-prima (argila) desempenham igualmente um papel fundamental nas propriedades finais do tijolo de argila [8]. Deste modo, foi avaliada a constituição química da mesma amostra. Através da identificação dos constituintes químicos mais importantes, foi possível estimar o local de origem da matéria-prima. Esta informação pode revelar-se muito importante pois poderia ser usada para produzir tijolos novos que poderiam ter, potencialmente, uma constituição química similar e, consequentemente, um comportamento expectável, desde que a técnica da produção continue tradicional.

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Publicação 056.

Matéria.
Tijolos Antigos Fabricados na Alemanha.



Fonte 1: www.horsthartwig.de feierabendziegel_tempelhofer_vorstadt_um_1860-D
Fonte 2: http://www.horsthartwig.de/ziegeleigeschichte_hartwig_neue_ziegel.htm
HISTÓRIA DO TIJOLO DE BRANDENBURG.
Detalhes: esse tpo de gravação já foi encontrada em outros países.
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Fonte: Johan Oosterman. https://www.ru.nl/english/people/oosterman-j-b/
Detalhes: A marca de mão é encontrada em tijolos no mundo inteiro.
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Fonte: Alter-Ziegelstein-historischer-rustikaler-Backstein-K-XVI
Detalhes: Tijolo gravado com quatro letras: K  KAI. Raramente se encontra tijolos gravados desta forma.
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Publicação 057.

Matéria.
Levantamento das Medidas dos Tijolos do Acervo.

Levantamento de todas as medidas dos tijolos que fazem parte  do nosso acervo.
Em Fase de desenvolvimento.
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Publicação 058.

Matéria.
Tijolos Ornamentais Fabricados pelo Mundo.


Uso de tijolos ornamentais é uma atividade muito difundida pelo mundo principalmente na Europa, 



País: Estado Unidos.
Cidade Philadelphia. (Filadélfia).
Estilo: tijolo ornamental.
Matéria: Terracota.
Fonte: Sam-Pervis-Philadeiphia-USA-Facebook.
Código da imagem: to-00260.


País: Estado Unidos.
Cidade Philadelphia. (Filadélfia).
Estilo: tijolo ornamental.
Matéria: Terracota.
Fonte: Sam-Pervis-Philadeiphia-USA-Facebook.
Código da imagem: to-00260.


País: Estado Unidos.
Cidade Philadelphia. (Filadélfia).
Estilo: tijolo ornamental.
Matéria: Terracota.
Fonte: Sam-Pervis-Philadeiphia-USA-Facebook.
Código da imagem: to-00260.


País: Estado Unidos.
Cidade Philadelphia. (Filadélfia).
Estilo: tijolo ornamental.
Matéria: Terracota.
Fonte: Sam-Pervis-Philadeiphia-USA-Facebook.
Código da imagem: to-00260.
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Publicação 059.

Matéria.
Tijolos Encontrados na Represa Itupararanga. Votorantim.

Em Fase de desenvolvimento.
História:

    Os rios Sorocamirim, Sorocabuçu e Una formam a represa de Itupararanga, e nas áreas de drenagem destes corpos d´água se encontram os principais impactos ambientais (FUNDAÇÃO FLORESTAL, 2009). A barragem está situada no município de Votorantim, na serra de São Francisco, formação geológica situada no planalto cristalino com transição para a Depressão Periférica. De acordo com Smith (2003), possui 38 metros de altura, extensão de 40 quilômetros, sendo a capacidade total do reservatório estimada em 355.000.000 de litros de água e uma queda bruta de 206 metros. A Área de Proteção Ambiental (APA) de Itupararanga foi instituída pela Lei Estadual nº 10.100, de 1° de dezembro de 1998 e alterada pela Lei Estadual 11.579 de Manfredini, Guandique, Rosa: História Ambiental de Sorocaba 125 02 de dezembro de 2003. É uma unidade de conservação de uso sustentável com o objetivo de compatibilizar as atividades econômicas exercidas na APA com o uso, conservação e recuperação dos recursos naturais e sustentabilidade. A APA de Itupararanga está inserida em uma área de aproximadamente 93.350 hectares abrangendo a represa de Itupararanga e suas áreas do entorno e parte dos municípios de Alumínio, Cotia, Ibiúna, Mairinque, Piedade, São Roque, Vargem Grande Paulista e Votorantim. Nas cabeceiras dos rios formadores do rio Sorocaba, os rios Sorocabuçu, Sorocamirim e Una foi construída a represa de Itupararanga, para servir às indústrias de Votorantim (BONADIO; FRIOLI, 2004). A bacia hidrográfica do reservatório está localizada no alto curso do rio Sorocaba e situa-se na área do Médio Tietê. A modificação do leito do Rio Sorocaba teve seu início no século XX e começou com a construção da represa. Almeida (1969) aponta que entre 1908 e 1909 foi construída a adutora do Itupararanga. 
    A água era canalizada a partir do salto de Itupararanga, com uma força de 2000 cavalos. Em 1911 foi vendida para a São Paulo Eletric Company, que obteve uma licença federal para inundar uma imensa área e aproveitar a usina que funcionava com a água do salto. Após a sua construção, a represa fornecia 80 litros de água por segundo, através de 12 km de canos até o bairro Cerrado em Sorocaba (ALMEIDA, 1969). Segundo o Suplemento Especial do Jornal Cruzeiro do Sul de 15 de agosto 1987, em abril de 1912, a mão de obra usada na construção da represa contemplava cerca de 2.000 operários de várias nacionalidades. A Serra de São Francisco já se encontrava iluminada, constituindo-se em um novo elemento na paisagem noturna. A matéria cita que à meia noite de 26 de maio de 1914 começou a ser empregada na tração elétrica de São Paulo a força produzida no Itupararanga. Aranha (2005, p.1) apud Norman de Paula Bernardes, descreve que: “O início das obras, que acabamos de descrever, foi levado a efeito em 1911. nesse ano foi explorada toda a região; no ano seguinte as instalações indispensáveis para operários e oficinas focaram construídas em maio de 1914 atacou-se o plano geral, achando-se finalmente os trabalhos concluídos em fins de 1915. O rápido progresso verificado nos últimos anos na nossa capital acarretou consumos crescentes de energia elétrica e, de tal modo, que se tornaram logo insuficientes às instalações primitivas do rio Tietê, na pequena cidade de Parnaíba. Manfredini, Guandique, Rosa: História Ambiental de Sorocaba 126 O contínuo desenvolvimento das nossas indústrias obrigou a adoção urgente de geradores acionados por processos que não eram justificáveis num país como o nosso quando a hulha branca oferece uma soma prodigiosa de vantagens. 
   A supressão desses processos e o alívio das instalações de Parnaíba constituíram um problema de magna importância e exigiu da empresa exploradora da energia, uma solução rápida e mais – que ela se fornecesse de recursos para dias futuros”. O seu histórico ambiental deve ser analisado quando as quedas do Rio Sorocaba foram descobertas na Serra de São Francisco, em Itupararanga, na época pertencentes ao município de Sorocaba, que depois de certa adaptação, poderiam produzir forças. César (1914, p. 43) mostra a reação do sorocabano da época na modificação do Itupararanga: “...contemplando satisfeito, mas sem alardes, a transformação radical do Itupararanga...” A narrativa de Freitas e Bellucci (1934, p.95) demonstra a importância da represa na primeira metade do século XX: “Sorocaba possúe três usina hydro-electricas: a da São Paulo Eletric Co. Ltda., junto a Serra de São Francisco, é uma das mais importantes da América do Sul e que tem capacidade para 75.000 H.P. de energia, fornecendo força para Sorocaba, S. Roque, Campo Largo, Uma, Pirapitinguy, Brigadeiro Tobias e Votorantim”. Foi a segunda usina hidrelétrica construída no estado de São Paulo visando o aumento da capacidade de fornecimento de energia elétrica. No início do século passado, a energia produzida em Itupararanga também era usada para mover os bondes elétricos do Rio de Janeiro (BONORA, 2013).
Fonte: https://www.sorocaba.unesp.br/Home/Eventos191/historia-ambiental-editora-ebook.pdf
Páginas; 124 a 126.

Imagens dos tijolos fotografados a beira da represa em setembro de 2021 
quando no momento de uma grande seca.

Imagens da Represa:


Detalhes: Praia criada pelo baixo nível da água.
Local: Estrada Vicinal da Represa de Itupararanga, s/n, Votorantim - SP
Anotações complementares: Quando a reprêsa está cheia essas áreas sem vegetação não aparecem.
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: RITu-0861.
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Detalhes: Praia criada pelo baixo nível da água.
Local: Estrada Vicinal da Represa de Itupararanga, s/n, Votorantim - SP
Anotações complementares: A coloração da terra é praticamente a mesma nas praias criadas pelo baixo do nível de água.
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: RITu-0863.
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Detalhes: Praia criada pelo baixo nível da água. 
Local: Estrada Vicinal da Represa de Itupararanga, s/n, Votorantim - SP
Anotações complementares: Área onde os tijolos foram fotografados.
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: RITu-0864.
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Imagens dos Tijolos:


Sigla oficial do fabricante: S I  (Ou a letra que aparece como um "I" pode ser apenas um traço).
Fabricante: Sob pesquisas.
Local: Estrada Vicinal da Represa de Itupararanga, s/n, Votorantim - SP
Anotações complementares: Tijolo de uma das muretas no local.
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: RITu-0865.
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Restauração digital do tijolo acima.
Anotações complementares: Programa usado na restauração: COREL PHOTO-PAINT 6x.
Imagens : Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: RITu-0866.
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Vista do verso do tijolo acima.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local: Estrada Vicinal da c
Anotações complementares: Tijolo incompleto.
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: RITu-0867.
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Local: Estrada Vicinal da Represa de Itupararanga, s/n, Votorantim - SP
Anotações complementares: Pilha em forma de pilar que pode ter sido feito para um pier de madeira para atracar embarcações.
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: RITu-0868.
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Sigla oficial do fabricante:  S I  (Ou a letra que aparece como um "I" pode ser apenas um traço).
Fabricante: Sob pesquisas.
Local: Estrada Vicinal da Represa de Itupararanga, s/n, Votorantim - SP
Anotações complementares: Grau de integridade: Incompleta.
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: RITu-0869.
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Sigla oficial do fabricante:  S I  (Ou a letra que aparece como um "I" pode ser apenas um traço).
Fabricante: Sob pesquisas.
Local: Estrada Vicinal da Represa de Itupararanga, s/n, Votorantim - SP
Anotações complementares: Grau de integridade: Incompleta.
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: RITu-0870.
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Local: Estrada Vicinal da Represa de Itupararanga, s/n, Votorantim - SP
Anotações complementares: Pilha em forma de pilar que pode ter sido feito para um pier de madeira para atracar embarcações.
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS Rebel T6i. 18:55.
Código da imagem: RITu-0870.
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Publicação 060.
Matéria.
Paredes de Tijolos pelo Mundo.


   A finalidade deste trabalho é expor fotografias de paredes de tijolos de várias partes do mundo assim poderemos ter uma ideia de como os tijolos são assentados em outros lugares, proporcionando desta forma várias possibilidades de comparativos tanto quanto a disposição dos tijolos nas paredes e o uso da argamassa, além é claro de outras observações que podem servir como itens de estudo.


País: Rússia.
Anotações complementares: Tijolos com tons bem avermelhados com grande consentração de Óxido de Ferro e queimado em altas temperaturas.
Tipo de Imagens: Licença livre.
Autoria da Imagem: Nino Barbieri-собственная работа.
Código da imagem: IPTM-0270.
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País: Inglaterra.
Anotações complementares: Tijolos com tons variados devido a baixa qualidade e sinais de reformas com novos elementos e uma dispersão da argamassa sem controle.
Tipo de Imagens: Licença livre.
Autoria da Imagem: Nold_brick_wall_202832.
Código da imagem: IPTM-0271.
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Publicação 061.
Matéria.
 Tijolos com Identificações Laterais.

   Esta matéria tem como finalidade discutir essa forma pouco usual de identificação em tijolos que tem anotações gravadas nas laterais. A razão pela escolha desse sistema ainda carece de pesquisas, mas uma das possíveis razões seria que esses tijolos são usados de forma aparente (Tijolo a vista), isto é, não tem qualquer cobertura como o reboque.


Tijolo com marcação lateral. NUVOGUE.
Fonte: Crazy About Bricks - A Group For Brick Collectors.
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Publicação 062.
Matéria.
A Argamassa.
Em fase de desenvolvimento.
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Publicação 063.
Matéria.
Alicerces de Tijolos e Pedras.

Estudo sobre alicerces de pedra como base para assentamento de tijolos cerâmicos das paredes.
O sistema de alicerce de pedra para sustentar paredes de tijolos é milenar.

Imagens de alicerces de rochas com assentamento de tijolos:


Detalhes: 
Local da imagens: Rua Mascaranhas Camelo. Bairro de Santana. Cidade de SorocabaEstado de São Paulo.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: AP4.
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Detalhes: 
Local da imagens: Rua Mascaranhas Camelo. Bairro de Santana. Cidade de SorocabaEstado de São Paulo.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: AP86.
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Detalhes: 
Local da imagens: Rua Mascaranhas Camelo. Bairro de Santana. Cidade de SorocabaEstado de São Paulo.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: CANON EOS REBEL T6i. 18:55.
Código da imagem: A86.
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Publicação 064
Tijolo.
Palacete da Família Jafet. Cidade de São Paulo.

Localizado na Rua Bom Pastor no Bairro do Ipiranga o Palacete Eduardo Benjamim Jafet, foi construído em 1934, tanto o projeto, quanto a construção, ficou a cargo do filho, Eduardo Benjamim Jafet. Estilo arquitetônico Eclético.

A família Jafet, de origem sírio-libanesa, começou a imigrar para o Brasil em 1887. Os primeiros a chegar foram Benjamin e seu primo Fadul Tibshrany, que iniciaram suas novas vidas como mascates em Minas Gerais; por volta de 1890, abriram uma loja de tecidos e armarinhos em São Paulo, na Rua 25 de Março. Com a vinda dos irmãos Nami, Basilio e João, as atividades de comércio se ampliaram para a venda por atacado e para importação de tecidos finos. Em 1906, inauguraram a Companhia Fabril de Tecelagem e Estamparia Ipiranga, que chegou a empregar quatro mil pessoas.

Na década de 1940, quando o Ipiranga já se consolidara como bairro industrial, a fábrica tinha uma vila operária que incluía armazém de abastecimento, escola, posto médico, creche, parque infantil, biblioteca e praça de esportes. Então, outros imigrantes sírio-libaneses já haviam instalado estabelecimentos comerciais na região.

A numerosa família Jafet fixou, também residência no bairro do Ipiranga, em doze palacetes próximos uns aos outros e ao Museu do Ipiranga, constituindo uma paisagem singular no entorno do Parque da Independência. Os palacetes representam uma forma de morar na cidade de São Paulo no início do século XX, na qual a organização interna dos espaços se funde aos traços estéticos e detalhes decorativos ecléticos de influência neoclássica e oriental, marcados pela elegância, pelo requinte e pela suntuosidade que revelam a identidade e o legado cultural dos proprietários.



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPFJ-00658.
Ficha do Inventário: 0180.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Palacete.
Ano da Construção: 1934.
Local da construção: Rua Bom Pastor nº 3.115. Bairro do Ipiranga. Cidade de São Paulo.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de coleta: Doado pelo colaborador Sr. Gabriel morador do bairro.
Sistema de aquisição: Doado por um morador da mesma rua.
Fabricante: Cerâmica Sacoman São Paulo Ipyranga.
Local do fabricante: Sob Pesquisas.
Marca do fabricante: CERÂMICA SACOMAN SÃO PAULO IPYRANGA
Local: Segundo o anúncio publicado no Jornal Il Pasquino : Coloniale (SP) - 1915 a 1939, ano 1931\Edição 01128 (1) o endereço da fábrica era na Rua Silva Bueno nº 501. 
Fonte: 
https://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=359670&pesq=%22ceramica%20sacoman
%22&hf=memoria.bn.br&pagfis=13068
Outras fontes citam o local como Estrada das Lágrimas nº 71.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 5,0 cm.
Volume: 1.500 cm³
Peso: 2.600 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Rafael de Mello.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: J-044.
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Publicação 065.
Tijolos.
Antigo Casarão da Rua Abílio Soares. Cidade de São Paulo.

Os Tijolos:



Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCrAS-00896.
Ficha do Inventário: 0176.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sobrado.
Local da construção: Rua Abílio Soares nº 190 esquina com a Rua Desembargador Eliseu Guilherme. Bairro do Paraíso. Cidade de São Paulo. 
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de coleta: Rua Abílio Soares nº 190 esquina com a Rua Desembargador Eliseu Guilherme. Bairro do Paraíso. Cidade de São Paulo. 
Início da construção Sob Pesquisas. 
Sistema de aquisição: Por doação.  Os tijolos estavam numa caçamba de sucatas para descarte em frente ao casario na Rua Desembargador Eliseu Guilherme, vide fotos abaixo. Um operário da obra autorizou a coleta do tijolo na caçamba. 
Fabricante: Sob Pesquisas. 
Local do fabricante: Sob Pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante: A D M  (Letra A, letra D e a letra M).
Local: Endereço completo sob pesquisas. 1898 e 1903. 
Baseando se que a construção foi entre 1903 e 1905. 
Datação do tijolo: Aproximadamente 115 anos em 2019. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas. 
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Medidas: 
Comprimento: 26,0 cm. 
Largura: 12,3 cm. 
Altura:  6,2 cm. 
Volume: 1.982 cm³. 
Peso: 2.880 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: M-044.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCrAS-00897. 
Ficha do Inventário: 0177.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sobrado.
Local da construção: Rua Abílio Soares nº 190 esquina com a Rua Desembargador Eliseu Guilherme. Bairro do Paraíso. Cidade de São Paulo. 
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de coleta: Rua Abílio Soares nº 190 esquina com a Rua Desembargador Eliseu Guilherme. Bairro do Paraíso. Cidade de São Paulo. 
Início da construção Sob Pesquisas. 
Sistema de aquisição: Por doação. Os tijolos estavam numa caçamba de sucatas para descarte em frente ao casario na 
Rua Desembargador Eliseu Guilherme, vide fotos abaixo. Um operário da obra autorizou a coleta dos tijolos que estavam na caçamba. 
Fabricante: Sob Pesquisas. 
Local do fabricante: Sob Pesquisas. 
Sigla do fabricante: F P  (Letras F e P).
Data provável da fabricação do tijolo: Entre 1898 e 1903. 
Baseando se que a construção foi entre 1903 e 1905. 
Datação do tijolo: Aproximadamente 115 anos em 2019. 
Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm. 
Largura: 12,5 cm. 
Altura:  6,5 cm. 
Volume: 2.193 cm³. 
Peso: 3.020 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares: É raro encontrar letras nas gravações com o elemento gráfico a "Serifa" aquela pequena ponta que aparece nas extremidades das letras.
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: A83.
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Publicação 066.
Matéria.
Tijolos Antigos da Cidade de Campinas. Estado de São Paulo.

Exemplares fotográficos enviados pelo nosso colaborador o Sr. Cesar Marquesini.
Campinas Estado de São Paulo.

Este trabalho é uma coletânea dos tijolos antigos encontrados na cidade de Campinas interior de São Paulo, cidade que tem uma forte ligação com olarias.


Local onde os tijolos foram fotografados.
Autoria da Imagem: Cesar Marquesini.
Código da imagem: R-60.


Local onde os tijolos foram fotografados.
Autoria da Imagem: Cesar Marquesini.
Código da imagem: R-61.
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Imagem original.
Exemplar fotográfico enviados pelo nosso colaborador o Sr. Cesar Marquesini.
Sigla oficial do fabricante:  Em fase de identificação. A primeira letra é um "L".
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Anotações complementares: O baixo relevo em forma de retângulo no tijolo é conhecido como moldura e que neste caso apresenta uma forma rara que é a profundidade bem acentuada, esse tipo de recurso foi por um tempo muito criticado por empreiteiros, construtores, arquitetos e engenheiros devido ao fato de que esses tijolos precisam de muito mais argamassa para o assentamento.
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Cesar Marquesini.
Código da imagem: R-60.


Imagem restaurada.
Restauração digital do exemplar acima. A finalidade desse modelo de restauração é dar uma ideia bem aproximada de como era o tijolo quando inteiro.
Autoria da Imagem: Cesar Marquesini.
Código da imagem: R-60.
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Imagem original.
Exemplar fotográfico enviados pelo nosso colaborador o Sr. Cesar Marquesini.
Marca do fabricante: A marca consta de duas estrelas e provavelmente um ponto no meio.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Anotações complementares: Tijolos gravados com esse tipo de referência pode ter algumas explicações que podem ser de caráter religioso, militar ou astronômico.
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Cesar Marquesini.
Código da imagem: R-61.


Imagem restaurada.
Restauração digital do exemplar acima. A finalidade desse modelo de restauração é dar uma ideia bem aproximada de como era o tijolo quando inteiro.
Autoria da Imagem: Cesar Marquesini.
Código da imagem: R-61.
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Imagem original.
Exemplar fotográfico enviados pelo nosso colaborador o Sr. Cesar Marquesini.
Sigla oficial do fabricante:  Uma  letra "M" o restante da gravação aguarda por pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Anotações complementares: Tijolo incompleto.
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Cesar Marquesini.
Código da imagem: R-62.
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Imagem original.
Exemplar fotográfico enviados pelo nosso colaborador o Sr. Cesar Marquesini.
Sigla oficial do fabricante: C B I (Letra C, uma letra B e uma letra I).
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Anotações complementares: 
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Cesar Marquesini.
Código da imagem: R-63.


Imagem restaurada.
Restauração digital do exemplar acima. A finalidade desse modelo de restauração é dar uma ideia bem aproximada de como era o tijolo quando inteiro.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Autoria da Imagem: Cesar Marquesini.
Código da imagem: R-463.
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Imagem original.
Exemplar fotográfico enviados pelo nosso colaborador o Sr. Cesar Marquesini.
Sigla oficial do fabricante:  I T C
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Anotações complementares: 
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Cesar Marquesini.
Código da imagem: R-64.
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Imagem original.
Exemplar fotográfico enviados pelo nosso colaborador o Sr. Cesar Marquesini.
Sigla oficial do fabricante:  B P
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Losango. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Anotações complementares: 
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Cesar Marquesini.
Código da imagem: RCmp-0465.
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Imagem original.
Exemplar fotográfico enviados pelo nosso colaborador o Sr. Cesar Marquesini.
Marca do fabricante: A marca consta de uma estrela.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.

Anotações complementares: Tijolos gravados com esse tipo de referência pode ter algumas explicações que podem ser de caráter religioso, militar ou astronômico.
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Cesar Marquesini.
Código da imagem: RCmp-0466.
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Imagem original.
Exemplar fotográfico enviados pelo nosso colaborador o Sr. Cesar Marquesini.
Marca do fabricante: MILANI
Não é comum encontrar tijolos antigos fabricados no Brasil com "nome do fabricante" como no exemplar acima.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Anotações complementares: Tijolos gravados com com nomes completos é muito raro nos tijolos antigos fabricados no Brasil.
Imagens: Área de circulação pública.
Autoria da Imagem: Cesar Marquesini.
Código da imagem: RCmp-0467.
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Publicação 067.
Matéria.
  Matéria. Estudo dos Tijolos Fabricados Atualmente.
12/11/2022.

Este estudo tem como finalidade criar um banco de informações sobre os tijolos que são fabricados atualmente e que estão a venda em lojas de materiais de construção na cidade de Sorocaba. Pesquisas que serão realizadas in loco.
O levantamento anotará os seguintes itens dos tijolos:
Item 1- Local de venda.
Características físicas:

Item 2- Identificação dos fabricantes gravados direto no tijolo:
Item 2- Comprimento:
Item 4- Largura:
Item 5- Altura/espessura:
Item 6- Volume cm³:
Item 7- Peso:
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Tijolo 0001.

X
Item 1- Local de venda.
Item 2- Identificação dos fabricantes gravados direto no tijolo:
Item 2- Comprimento:
Item 4- Largura:
Item 5- Altura/espessura:
Item 6- Volume cm³:
Item 7- Peso
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Tijolo 0002.

X
Item 1- Local de venda.
Item 2- Identificação dos fabricantes gravados direto no tijolo:
Item 2- Comprimento:
Item 4- Largura:
Item 5- Altura/espessura:
Item 6- Volume cm³:
Item 7- Peso
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Tijolo 0003.

X
Item 1- Local de venda.
Item 2- Identificação dos fabricantes gravados direto no tijolo:
Item 2- Comprimento:
Item 4- Largura:
Item 5- Altura/espessura:
Item 6- Volume cm³:
Item 7- Peso
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Tijolo 0004.

X
Item 1- Local de venda.
Item 2- Identificação dos fabricantes gravados direto no tijolo:
Item 2- Comprimento:
Item 4- Largura:
Item 5- Altura/espessura:
Item 6- Volume cm³:
Item 7- Peso
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Tijolo 0005.

X
Item 1- Local de venda.
Item 2- Identificação dos fabricantes gravados direto no tijolo:
Item 2- Comprimento:
Item 4- Largura:
Item 5- Altura/espessura:
Item 6- Volume cm³:
Item 7- Peso
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Publicação 068
Tijolo:
Antigo Casario da Cidade de Alambari. Estado de São Paulo.
Mais informações técnicas e históricas em fase de catalogação.

História

    Alambarí pertencia ao município de Itapetininga em 1820. Naquela época o Major Domingues Afonso, residente em Itapetininga, seguia viagem para Guaratinguetá acompanhado de sua esposa e de seu filho menor de nome Afonso. Ao atravessar um lajeado, o pequeno Afonso caiu do animal em que viajava, fraturou o crânio, ficando desacordado por muitas horas. Domingos Afonso e sua esposa comprometeram-se então em construir uma capela sob a invocação do Senhor Bom Jesus de Alambari, caso o filho recobrasse os sentidos. Logo a criança ficou restabelecida, permitindo assim que a caravana prosseguisse. Mais tarde os pais de Afonso internaram-no em um colégio na cidade de Itu, recomendando-o ao Padre Elias do Monte Carmelo.

    Concluindo os estudos preparatórios, por volta de 1830, Afonso seguiu para São Paulo, onde matriculou-se no seminário. Após ser ordenado sacerdote, voltou o jovem Afonso para Itapetininga. Enquanto isso, Domingos Afonso e sua mulher, seus pais, não esqueceram a promessa feita, e deram andamento a construção da capela no lugar onde Afonso caíra há anos. Para o levantamento das paredes foi contratado o seu primo Joaquim da Fonseca, sendo que o madeiramento e cobertura, ficou sob a responsabilidade de Antonio Lopes Seabra. Desejando que seu filho desempenhasse as funções eclesiásticas na capela em construção, Domingos Afonso e sua mulher construíram uma casa nas proximidades da mesma, onde passaram a residir.

    A capela de Alambari só foi construída em 1842, e o branqueamento da parte externa iniciou-se a 7 de janeiro de 1843, pelo mestre Thomé Thadeu Aires, contratado por João de Moura, primeira autoridade policial da já então povoação. Entretanto, por uma fatalidade, o Padre Afonso não chegou a residir em Alambari, pois foi atacado de uma pertinaz moléstia e veio a falecer. O primeiro vigário que chegou a Alambarí foi o Padre Isidoro de Campos, natural de Porto Feliz, que ali residiu durante alguns anos.

    Com o aumento rápido da população do referido povoado, devido a chegada de famílias vindas de Jacareí, Sorocaba e de outros pontos da província, as pessoas influentes do lugar, trabalhando pela sua prosperidade, requereram e obtiveram da Assembleia Provincial que a povoação de Alambarí fosse elevada à categoria de Freguesia. O padroeiro do município é o Senhor Bom Jesus, cuja comemoração é realizada no dia 6 de agosto.

Fonte: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sp/alambari/panorama
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Fotografias atuais:


Casario.
Detalhes: A construção tem somente as paredes laterais.
Autoria da imagem: Rafael de Mello.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IMA-0090.
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Casario.
Detalhes: Presença de tijolos assentados com argamassa de terra.
Autoria da imagem: Rafael de Mello.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IMA-0091.
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Casario.
Detalhes: Interferências de outros tipos de materiais não fazem parte da construção original.
Autoria da imagem: Rafael de Mello.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IMA-0092.
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Casario.
Detalhes: Porta original, mas que provavelmente passou por outras pinturas.
Autoria da imagem: Rafael de Mello.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IMA-0093.
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O Tijolo.




Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TALB-00258.
Ficha do Inventário:0179.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Casario onde foram vários tipos de instituições. 
Local da Construção: Esquina das ruas João Menk e Wladimir N. Oliveira.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.


Local de coleta: Esquina das ruas João Menk e Wladimir N. Oliveira.
Ano da construção: 179.
Sistema de aquisição: Por doação pelo Sr. Anderson Iwanezuk Secretário de Cultura da Cidade. O tijolo estava dentro construção.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Manual.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: P C M (Letra P, letra Ce a letra M).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Século XIX. Data exata da fabricação sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Losango.  Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.366 cm³.
Peso: 3,640 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: IMA-0094.
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Matéria.
A Argamassa.

Em fase de desenvolvimento. 28/04/2022.
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A substituição das colunas de reforço de madeira pelo concreto.



Casario.

   Esta imagem ilustra bem como eram reforçadas as paredes de taipa com vigas de madeiras que foram com o passar dos tempos sendo substituídas pelos vigamentos de concreto. Os tijolos que aparecem na imagem foram colocados bem depois, conforme a taipa ia caindo. O sistema de paredes com tijolos divididos por vigas de madeira existe até hoje, mas como um lelemento decorativo, técnica muito explorada pela arquitetura Germânica que podem ser vistos em construções nos estados do sul do Brasil. Técnica conhecida como Enxaimel.
Neste caso é a madeira que aparece do lado esquerdo da imagem já que a outra, ao lado direito, faz parte do batente da janela.
Autoria da imagem: Rafael de Mello.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IMA-0098.
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Casario.
Detalhes: 
Paredes de taipa ou em alvenaria de tijolos reforçados com madeiras. Técnica conhecida como Enxaimel. Neste caso é a madeira que aparece do lado esquerdo da imagem já que a outra, ao lado direito, faz parte do batente da janela.
Autoria da imagem: Rafael de Mello.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IMA-0099.

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Casario.
Detalhes:
A madeira que aparece do lado esquerdo da imagem que é da técnica Enxaimel.
Autoria da imagem: Rafael de Mello.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IMA-0098.
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Publicação 069.

Matéria:
Estudo sobre Rachaduras em Paredes de Tijolos.

No trabalho de Marliane Brito Sampaio é possível ter um panorama bem abrangente sobre o  assunto.

MARLIANE BRITO SAMPAIO

FISSURAS EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS EM
ALVENARIA ESTRUTURAL.

         Dissertação apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Engenharia de Estruturas.

      Este trabalho trata de fissura, uma das principais patologias que podem ocorrer em edifícios residenciais em alvenaria estrutural, visando identificar os locais onde elas aparecem com mais frequência, para assim procurar formas de evitá-las. Inicialmente foram realizadas visitas a vários edifícios em alvenaria estrutural de forma a levantar as principais fissuras encontradas nesse tipo de estrutura. Identificou-se que as fissuras são mais frequentes nos contornos de aberturas, diante disse foi realizado um estudo teórico, com a utilização de um programa computacional, para se determinar algumas das principais causas prováveis dessas patologias através de modelos numéricos adequados. Finalmente, foram analisadas algumas das soluções para as patologias encontradas, tentando sugerir as melhores soluções para cada caso.

        A alvenaria é utilizada desde a Antiguidade, sendo que dessa época até o início do século XX foram executadas de forma empírica, o que resultava em estruturas mais robustas quando comparadas com as utilizadas hoje em dia. Com o passar do tempo, novas tecnologias construtivas e até mesmo novos materiais passaram a ser utilizados para se executar estruturas. Mesmo a alvenaria, que já existia, foi aperfeiçoada através da criação de procedimentos de execução e técnicas de dimensionamento específicas, evoluindo até chegar à alvenaria estrutural como é conhecida hoje. Em 1950, Paul Haller dimensionou e construiu na Suíça um edifício com 13 pavimentos e 42 m de altura, em alvenaria não armada. As paredes internas possuíam 15 cm de espessura e as externas 37,5 cm. O avanço da alvenaria estrutural possibilitou sua utilização até mesmo em zonas sujeitas a abalos sísmicos, onde para esses casos existe a exigência de utilização de alvenaria armada. Diante disso, muitos edifícios em alvenaria estrutural passaram a ser construídos na Inglaterra, Alemanha, Suíça e Estados Unidos. No Brasil os primeiros edifícios foram construídos em 1966, no Condomínio Central Parque Lapa em São Paulo, com apenas quatro pavimentos executados com blocos de concreto. Em 1972, no mesmo condomínio, foram executados quatro blocos de 12 pavimentos com tecnologia importada dos Estados Unidos, a qual utilizava blocos de concreto e bastante armadura devido aos efeitos sísmicos.


PATOLOGIAS EM ALVENARIA ESTRUTURAL.

   Entre as manifestações patológicas mais comuns em alvenaria estrutural tais como fissuração, formação de eflorescência, penetração de água em fachada e descolamento de revestimento, a fissuração é a mais frequente. Isso ocorre, pois a cerâmica, o concreto e as demais matérias-primas utilizadas na fabricação de blocos e tijolos, assim como a argamassa de assentamento são materiais frágeis e de baixa resistência à tração. Como a alvenaria é um conjunto de unidades unidas por juntas de argamassa, ela apresenta essas mesmas características. Além disso, a resistência a tração nas interfaces entre as unidades e a argamassa é muito baixa, podendo causar à separação entre elas. As fissuras podem ser causadas por diversos fatores, tais como: baixo desempenho às solicitações de tração, flexão e cisalhamento apresentado pelos componentes da alvenaria, retração da argamassa, diferenças entre as propriedades (resistência mecânica, módulo de deformação longitudinal, coeficiente de Poisson, dilatação térmica, etc.) dos materiais constituintes, recalque de fundação, etc. Classificar as fissuras de acordo com a abertura, espaçamento e, quando possível, a época de ocorrência em relação à execução e descobrir suas causas auxiliam de forma significativa à identificação de sua origem e definição de um tratamento adequado para a recuperação da alvenaria. Grande parte dos problemas de desempenho das construções poderia ser evitada com a utilização de materiais, técnicas, procedimentos e normas adequadas.

Segundo, Cheema e Klingner (1986) (apud Freitas/2008) as rupturas tanto em alvenaria grauteada como em alvenaria não grauteada de blocos de concreto ocorrem pelos seguintes fatores:
1- Fendilhamento lateral do bloco: quando a resistência à tração do bloco é inferior a solicitada, causando a sua ruptura;

2- Esmagamento da argamassa: quando a resistência à compressão da junta de argamassa é inferior a solicitada, causando seu esmagamento;

3- Esmagamento do bloco: quando a resistência à compressão do bloco é inferior a solicitada, causando seu esmagamento;

4- Fendilhamento da argamassa: quando a resistência à tração da argamassa é inferior a solicitada;

5- Esmagamento do graute: quando a resistência à compressão confinada do graute é inferior a solicitada.

         As fissuras podem se desenvolver nas direções horizontal, vertical, diagonal ou uma combinação destas. Quando a resistência à tração da unidade for inferior à resistência à tração da argamassa a fissura ocorrerá de forma retilínea, caso contrário ocorrerá de forma escalonada. Essa forma pode ainda sofrer influência de outros fatores como rigidez relativa das juntas com relação às unidades, restrições da parede, existência de aberturas ou outros pontos frágeis e a causa da fissura.

Matéria completa pode ser acessado pelo link abaixo.
Fonte: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18134/tde-14022011-163734/publico/2010ME_MarlianeBritoSampaio.pdf

Em breve imagens de paredes com rachaduras/fissúras.
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Publicação 070.

Matéria. 
Tijolos da Cidade de Aparecida do Taboado. Mato Grosso do Sul.


Durante as pesquisas encontrei uma postagem do Sr. Joaquim Mattos que publicou 8 imagens de tijolos antigos da cidade de Aparecida do Taboado no Mato Grosso do Sul. Achei interessante criar este espaço para a divulgação das informações do Sr Joaquim Matos. O sistema de gravar em tijolos é uma atividade que tem mais de 8 mil anos.
Citação do nosso colaborador:
...A seca revela...
Muito mais que ruínas, são partes da história de Aparecida do Taboado que ficaram submersas durante décadas, com o represamento do Rio Paraná. Nessas imagens que registrei nesse domingo, 17/10/21, próximo ao balneário do Simted podemos ver partes de uma bica d'água da antiga sede da fazenda do Sr. Evaldo Saletti.  Também foi possível identificar cerca de oito tipos de impressões diferentes nos tijolos de argila que resistiram ao tempo. Deixo aqui um pergunta no ar? Quais são essas olarias, marcadas nos tijolos, que fizeram parte da história da construção de nosso município?...

Imagens do local onde os tijolos foram encontrados.


Autoria da imagem: Sr. Joaquim Matos.
Local: Antiga sede da fazenda do Sr. Evaldo Saletti. 
Detalhes: 
Código da imagem: AT-066.


Autoria da imagem: Sr. Joaquim Matos.
Local: Antiga sede da fazenda do Sr. Evaldo Saletti. 
Detalhes: 
Código da imagem: AT-067.
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Os Tijolos Antigo:


Autoria da imagem: Sr. Joaquim Matos.
Detalhes: 
Local: Antiga sede da fazenda do Sr. Evaldo Saletti. 
Sigla gravada no tijolo: Número 1. traço. letra "X"
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Código da imagem: AT-068.
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Autoria da imagem: Sr. Joaquim Matos.
Detalhes: 
Local: Antiga sede da fazenda do Sr. Evaldo Saletti. 
Sigla gravada no tijolo: Números 2  9
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Código da imagem: AT-069
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Autoria da imagem: Sr. Joaquim Matos.
Local: Antiga sede da fazenda do Sr. Evaldo Saletti. 
Detalhes: Sem identificação. Obs.: No nosso acervo temos uma quantidade grande de tijolos em não constam qualquer "Assinatura", e é bem possível que esses Documentos Históricos jamais sejam identificados nas suas origens. Muitas olarias não gravavam nada em seus tijolos para não serem rastreadas, pois viviam na clandestinidade para não pagar impostos, atividade essa que existe até os dias de hoje, não somente aqui mas também no mundo inteiro.
Sigla gravada no tijolo: Não consta.
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Código da imagem: AT-070.
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Autoria da imagem: Sr. Joaquim Matos.
Detalhes: 
Local: Antiga sede da fazenda do Sr. Evaldo Saletti. 
Sigla gravada no tijolo: Dois "xis" X X 
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Código da imagem: AT-071.
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Autoria da imagem: Sr. Joaquim Matos.
Detalhes: 
Local: Antiga sede da fazenda do Sr. Evaldo Saletti. 
Sigla gravada no tijolo: Desenho de um "X" ou uma letra "X"
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Código da imagem: AT-072.
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Autoria da imagem: Sr. Joaquim Matos.
Detalhes: 
Local: Antiga sede da fazenda do Sr. Evaldo Saletti. 
Sigla gravada no tijolo: F ponto P (Letra F, ponto, letra P).
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Código da imagem: AT-073.
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Autoria da imagem: Sr. Joaquim Matos.
Detalhes: 
Local: Antiga sede da fazenda do Sr. Evaldo Saletti. 
Sigla gravada no tijolo: J C (Letra J e uma  letra C).
Sigla gravada no tijolo: F ponto P (Letra F, ponto, letra P).
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Código da imagem: AT-074.
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Autoria da imagem: Sr. Joaquim Matos.
Detalhes: 
Local: Antiga sede da fazenda do Sr. Evaldo Saletti. 
Sigla gravada no tijolo: V 8 (Letra V e um número 8).
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Código da imagem: AT-075.
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Publicação 071.

Matéria. 
Instituo Butantan de São Paulo. Tijolo de Basalto.


Tijolo de basalto encontrado durante reformas nas instalações do Instituto.

     O basalto é uma rocha ígnea eruptiva (magmática) de composição máfica, por isso rica em silicatos de magnésio e ferro e com baixo conteúdo em sílica, que constitui uma das rochas mais abundantes na crosta terrestre.[1] É uma rocha de granulação fina, coloração escura, matriz afanítica, frequentemente com textura porfírica, com fenocristais de olivina, augite e plagioclase, e uma matriz cristalina fina. Como minerais acessórios encontram-se, principalmente, óxidos de ferro e titânio. Ocasionalmente encontram-se basaltos com matriz vítrea, denominados sideromelanos, com raros cristais ou mesmo sem eles. O basalto, pela sua dureza e resistência à meteorização, é explorada para a produção de alvenarias e de agregados de construção civil e como rocha ornamental para revestimentos e calçadas. A produção de fibras de basalto é uma indústria em expansão. O basalto é similar, em composição e origem, a rochas ígneas máficas como a diabase, o gabro e o andesito. O basalto também ocorre nas superfícies da Lua, de Marte e de Vênus, assim como em alguns meteoritos.
Fonte:
https://denstoredanske.lex.dk/Nationalencyklopedin


Código da imagem: ITB-00680.
As gravações no tijolo ainda estão em fase de pesquisas para descobrir seus significados.
Fonte:
https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/historia-hoje/objetos-historicos-sao-encontrados-em-solo-do-instituto-butantan-durante-obras.phtml
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Publicação 072.

Matéria.
Tijolos Antigos Encontrados com Objetos Encravados.


Não é raro encontrar objetos das mais variadas formas dentro de tijolos antigos. Nesta matéria que aborda o assunto poderemos ver alguns exemplos com algum objeto na sua massa. Em escavações no antigo Egito foram encontrados milhares de tijolos com filhotes de animais embalsamados com finalidades ritualísticas. Em muitos países, principalmente no Reino Unido e nos Estados Unidos é possível encontrar partes de cachimbos feitos de porcelana o que é mais comum do que se imagina, como podemos ver nas imagens a seguir.




Nesta imagem aparece o copo do cachimbo sem o cabo. Fragmento desgastado pela ação da água de rio. Fonte: www.davidneat.wordpress.com
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Uma parte de um cachimbo em um fragmento desgastado pela água que foi encontrado a beira de um rio. Fonte: Colecionador David Hodgson. USA.

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Uma parte de um cabo do cachimbo.
Fonte: Colecionador Russell Spencer .USA.
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Nesta imagem podemos ver vários modelos de cachimbos que podem ser de porcelana.
Fonte: www.mudlarking.blogspot.com
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Tijolo com uma chave. Encontrado durante a reforma de um adega.Fonte: www.relatyvelyinteresting.com. USA.
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Parte de um arrame grosso já corroído. Tijolo encontrado em uma antiga fazenda na cidade de Itu. Estado de São Paulo. Doado pelo Sr. Matheus Matos.
Fonte: Museu Virtual do Tijolo Cerâmico Antigo. Marco Machado.
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Fragmento de rocha. Tijolo encontrado em uma antiga fazenda na cidade de Itu. Estado de São Paulo. Doado pelo Sr. Matheus Matos.
Fonte: Museu Virtual do Tijolo Cerâmico Antigo. Marco Machado.
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Publicação 073.

Matéria.
Antiga Fazenda Seminário. Jardim Pery. Cidade de São Paulo.
Em fase de construção. 22/03/2022

Em breve a história completa da antiga Fazenda Seminário.

3 Tijolos:


Autoria da imagem: Sr. Robson Dias da Silva.
Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes: 
Local: Fazenda Seminário. Jardim Pery. Cidade de São Paulo.
Sigla: Sob pesquisas.
Tipo da moldura; Sextavado ponta de lança. Formato da moldura citado por Marco Machado.
Código da imagem: FS-0640.
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Autoria da imagem: Sr. Robson Dias da Silva.
Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes: 
Local: Fazenda Seminário. Jardim Pery. Cidade de São Paulo.
Sigla gravada no tijolo: I E : F (Letra I, letra E dois pontos e a letra S).
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Código da imagem: FS-0641.
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Autoria da imagem: Sr. Robson Dias da Silva.
Olaria do próprio Serviço Florestal.
Detalhes: Parte da argamassa mantida. 
Local: Fazenda Seminário. Jardim Pery. Cidade de São Paulo.
Sigla gravada no tijolo: S ★ S (Letra F, desenho de uma estrela e uma letra S).
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Código da imagem: FS-0642.
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Publicação 074.
 
Matéria.
Horto Flrorestal. Jardim Pery. Cidade de São Paulo.
Em fase de construção. 28/03/2022

Em breve a história completa do Serviço do Horto Florestal.



Fotografia; Pátio de secagem dos tijolos.
Data; Sob pesquisas.
Fonte: Sob pesquisas.

2 Tijolos:


Autoria da imagem: Sr. Robson Dias da Silva.
Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes: 
Local: Fazenda Seminário. Jardim Pery. Cidade de São Paulo.
Sigla gravada no tijolo: I E S 2 (Letra I, uma letra E, uma letra S e um número 2).
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Tipo da moldura; Arco duplo.
Código da imagem: FS-0642.
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Autoria da imagem: Sr. Robson Dias da Silva.
Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes:
Local: Fazenda Seminário. Jardim Pery. Cidade de São Paulo.
Sigla gravada no tijolo: A C (Letra A e uma letra C).
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Código da imagem: FS-0642.
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Publicação 075.

Matéria.
Old Convict Bricks. Tijolos Fabricados por Condenados.

    A seta larga foi usada para denotar propriedade do governo nas colônias australianas  desde os primeiros tempos de colonização até bem depois da federação. A Expedição Noroeste, patrocinada pelo governo de William Oswald Hodgkinson, em Queensland, usou a seta larga para marcar as árvores ao longo da rota da expedição.   A marca de seta larga também foi usada em marcadores de pesquisa.  Ele ainda pode ser visto em alguma propriedade militar australiana. A marca da seta ampla também ainda é usada para marcar árvores como propriedade da Coroa e é protegida contra uso não autorizado.


Fonte:
Sidney, Philip (1901). The Sidneys of Penshurst. London: S. H. Bousfield. p. 262. ...



    A flecha larga também era usada em balas de canhão britânicas antes de 1800, eu gostaria de pensar que o inimigo sabia quem estava atirando nelas!
Esta bola foi disparada em 1760 no forte Isle aux Noix, perto de Montreal.
Fonte: http://www.vikingsword.com/vb/showthread.php?t=26685
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      Em Victoria, Austrália, por exemplo, a Parte 4 dos Regulamentos Florestais (Licenças e Permissões) de 2009 afirma que "um funcionário autorizado pode usar a marca de seta ampla ... para marcar árvores em uma área de extração de madeira que não devem ser derrubadas; ou para indicar produtos florestais que foram apreendidos de acordo com a Lei; ou para indicar que produtos florestais cortados ou obtidos legalmente não devem ser removidos até que a marca seja apagada com a marca da coroa por qualquer funcionário autorizado. " A seta larga é usada atualmente pelo Exército australiano para denotar propriedade do Departamento de Defesa. 
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Convict Bricks.
Os Tijolos dos Condenados.

       A marca não foi amplamente usada para roupas de condenados na Austrália durante o período inicial de transporte , pois os uniformes emitidos pelo governo eram raros. O Conselho de Artilharia assumiu o fornecimento na década de 1820, e os uniformes desse período em diante eram geralmente marcados com a seta larga,  incluindo os chamados uniformes " pega ". Em um relato publicado em 1827, Peter Miller Cunningham descreveu os condenados australianos vestindo " Paramatta debrancavestidos e calças, ou jaquetas cinza e amarelo com macacão pato, (os diferentes estilos de vestido denotando a antiguidade ou novidade de sua chegada), todos pintados com setas largas, PBs, CBs e vários números em preto, branco e vermelho ".  Em 1859, Caroline Leakey , escrevendo sob o pseudônimo" Oliné Keese ", publicou um relato ficcional da experiência do condenado intitulado The Broad Arrow: Being Passages from the History of Maida Gwynnham, a Lifer .

Algumas hsitórias sobre os condenado sna Austrália.

1-   O primeiro Bentley na Austrália: uma criada, Mary Moulton, foi sentenciada a sete anos de servidão penal nas colônias por furto em lojas. Ela encontrou uma associação com Joshua Bentley, um marinheiro. Eles navegaram em 13 de maio de 1787 a bordo do "Lady Penryn", e como resultado do caso, um menino nasceu, saindo do Cabo da Boa Esperança em 16 de novembro de 1787. Ao chegar à Austrália, a criança foi batizada A bordo do navio em 21 de janeiro de 1788. A criança chamava-se Joshua Bentley e os registros eram mantidos em St. Phillip, Sydney. Infelizmente, pouco mais de dois anos depois, ele caiu em um buraco de água e se afogou. Ele foi enterrado em 14 de fevereiro de 1790 no cemitério de Port Jackson. Ele estava situado onde agora estão a Câmara Municipal de Sydney e a Catedral de Santo André. É pensado, mas não provado, que Joshua Bentley era oprimeira criança branca a ser batizada na Austrália . (Contribuição de David Mayne ).

2-  Muitos dos primeiros empreendedores da Austrália foram condenados. Entre os condenados da Primeira Frota estava um homem chamado BLOODSWORTH, um oleiro inglês que aproveitou o equipamento de fabricação de tijolos trazido na viagem e se tornou o primeiro oleiro da colônia .

3-  James SQUIRE, que também chegou com a Primeira Frota, viu a necessidade de matar a sede colonial e se tornou o primeiro cervejeiro da colônia em 1790. Outro condenado, James WILKINSON, produziu uma roda de moinho de 5 metros de largura, impulsionada por dois outros presidiários que caminhavam dentro e tornou-se um dos primeiros fabricantes de moinhos da colônia .


4-  Em 1798, Henry KABLE, um condenado da Primeira Frota, abriu um hotel chamado Ramping Horse, de onde dirigiu a primeira diligência na Austrália . Em 1968, no 180º aniversário da chegada da Primeira Frota, mais de cem descendentes de Henry e Susannah Kable se encontraram em Sydney para homenageá-los como chefes de uma das famílias fundadoras da Austrália. Foi a primeira reunião a reconhecer a ancestralidade dos condenados .

5-   Em 1803, Sir Henry Browne HAYES, transportado para a colônia em 1801 para a tentativa de sequestro de uma jovem herdeira Quaker perto de Cork, pediu ao governador King para realizar uma reunião maçônica, que foi recusada. Destemido, Sir Henry organizou uma reunião sob o pretexto de dar uma festa na casa do sargento Thomas WHITTLE, que era um maçom companheiro do Corpo de exército de NSW. A notícia chegou ao governador, que emitiu um mandado de prisão dos participantes e a curta reunião foi encerrada com a fuga de dois militares da marinha e os demais presos. Esta reunião foi considerada o nascimento da Maçonaria na Austrália . 


6-   James RUSE foi considerado o primeiro agricultor da Austrália . Ele foi um condenado a sete anos de transporte por arrombamento e invasão em 1782, e chegou à colônia de New South Wales na Primeira Frota em 1788. Em 1789, Ruse recebeu 12 hectares de terra perto de Parramatta, que ele transformou na a primeira fazenda adequada da colônia, cultivando grãos e vegetais. Depois que sua sentença expirou em 1792, o título de propriedade do terreno foi-lhe cedido, a primeira outorga de terras na colônia. Ele morreu em 1837.
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Uniformes Usados pelos Condenados.


Fonte: https://putthison.com/australian-convict-uniforms-heres-a-curious/


Fonte: https://putthison.com/australian-convict-uniforms-heres-a-curious/


Fonte: https://putthison.com/australian-convict-uniforms-heres-a-curious/
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Os Tijolos dos Condenados. The Convict Bricks.


Fonte: www.ebay.com
Detalhes: Austrália.
Código da Imagem: TCB-00680.
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Detalhes: 
Austrália. No primeiro exemplar o desenho deste exemplar apesar de parecer um coração, na realidade é a foram da seta larga, na imagem logo abaixo podemos notar que a ponta da lança que se encaixa na seta. The Broad Arrow.
Fonte: www.ebay.com
Código da Imagem: TCB-00680.
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Detalhes: Desenho da seta larga.
Fonte: Autor da imagem: Adrian-Dowson.
Código da Imagem: TCB-00680.
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Detalhes: 
Fonte: www.australianconvictsites.org.au-chicken+feet-22-12-2021
Código da Imagem: TCB-00680.
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Detalhes: 
Fonte: www.australianconvictsites.org.au-chicken+feet-22-12-2021
Código da Imagem: TCB-00680.
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Detalhes: 
Fonte: www.australianconvictsites.org.au-chicken+feet-22-12-2021
Código da Imagem: TCB-00680.
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Detalhes: 
Fonte: www.australianconvictsites.org.au-chicken+feet-22-12-2021
Código da Imagem: TCB-00680.
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Publicação 076.

Matéria.
Tijolos Gravados com Números.


Gabriel João Gianetti
Local: Endereço completo sob pesquisas. Próximo a Fábrica de Papel Primavera. Cidade de Guianases Estado de São Paulo.
Fonte 1: https://www.facebook.com/groups/826173970813773/posts/3529363397161470
Citação de Mara Gianetti.
.. “21” marca dos tijolos do Olaria do Meu Pai, Gabriel João Gianetti, muito conhecido pelo apelido “Ioi “. O Olaria ficava ao lado da Fábrica de Papel Primavera...
Data de fundação da olaria: Sob pesquisas.
Data de atividade documentada: Sob pesquisas.
Nome da Olaria. Sob pesquisas.
Marca: - 21 - (Traço número 21 e mais um traço).
Formato da moldura: Sextavado composto. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Autoria da Imagem de Mara Gianetti.
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Publicação 077.

Matéria.
A Ponte do Acú, Centro Velho de São Paulo.

Archilles Martin Estadens foi um alemão que propôs reformar a antiga ponte em tijolos de sua própria fabricação.
Archilles Martin Estadens.
Local de sua olaria: Sob pesquisas.
Achilles cita na matéria que o tijolos fabricados por ele tem qualidade aos fabricados em Hamburgo para a construção da Ponte do Acú, São Paulo. Destruída por uma enchente em 1 de janeiro de 1850. Fonte: http://www.arquiamigos.org.br/info/info05/index.html
Fonte sobre os tijolos fabricados por Achilles: Citado no livro da faculdade de arquitetura e urbanismo da USP. Trabalho de Graduação Interdisciplinar. 666.3 F68O. Maria Finzi Foà.


Fonte: Ladeira do Acú. Rua de São João (imagem Jean-Baptiste Debret, 1822).
Fonte: http://www.esquina.net.br/2019/02/04/voce-conhece-a-ladeira-do-acu/

Controvérsias históricas:

1- No link abaixo diz que a obra de Jean-Baptiste Debret é de 1827.
Cita também que se trata da Ponte de Santa Efigênia
https://enciclopedia.itaucultural.org.br/obra61235/ponte-de-santa-ifigenia
2- No link abaixo cita que a Ladeira do Acú ligava-se a Avenida São João lembrando que o viaduto não se liga a Avenida São João.
Fonte: http://www.saopauloinfoco.com.br/avenida-sao-joao/
3- A história da Avenida São João remonta a 1651. Naquele ano, os paulistanos Henrique da Cunha Gago e Cristóvão da Cunha solicitaram à Câmara Municipal a doação de terrenos na área delimitada pelos Ribeirões Anhangabaú e Yacuba. Nascia assim uma tosca trilha de terra batida que fazia a ligação dessas propriedades com a chamada colina histórica de São Paulo. Com o passar do tempo, esse rústico caminho passou a ser conhecido como “Ladeira do Acú”, numa abreviação de Yacuba. A ladeira iniciava-se no antigo Largo do Rosário – atual Praça Antonio Prado – e terminava nas proximidades do Largo do Paissandú.
Neste relato já diz que a Ladeira do Acú ia até ao largo do Paissandu.
Fonte: https://www.spbairros.com.br/avenida-sao-joao/
Obs.
Lembrando que a ponte do Acú ligava os dois lados da Avenida São João, (Ladeira do Acú e a Avenida São João),  e não o lado de onde está o Mosteiro de São bento e a Avenida Rio Branco onde está hoje a Igreja Santa Efigênia que é a imagem que aparece no quadro...pesquisas são necessárias para discutir mais a fundo esse problema.
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Publicação 078. 

Matéria.
Tijolos da América Central ,Antilhas e Caribe.



Object Typebrick. 
Museum number 1853,0101.1. 
Description:
Paving brick; red earthenware; long and rectangular. 
Cultures/periods  Colonial (Americas) Production date 1492 (post) .
Production place: Made in: Hispaniola. 
Americas: Caribbean: Greater Antilles: Hispaniola. 
Findspot.
Found/Acquired: Concepción de la Vega, La 
Americas: Caribbean: Greater Antilles: Hispaniola: Dominican Republic: La Vega (Dominican Republic): Concepción de la Vega, La.
Materials : earthenware.
Dimensions: Height: 5 centimetres - Length: 30 centimetres - Width: 14 centimetres.
Acquisition date 1853. 
Acquisition notes: 
Given by HM Secretary of State for Foreign Affairs. 
Department  Britain, Europe and Prehistory. 
Registration number: 1853,0101.1.
Fonte: https://www.britishmuseum.org/collection/object/H_1853-0101-1.
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Publicação 079.

Matéria.
Sistema de Exposição Externas (Exposições Itinerantes).

   O Museu também promove exposições externas tais como centros culturais, avenidas, praças e em outros locais de acesso público para divulgação das obras do Museu.
As diretrizes em breve serão aqui publicadas. 03/01/2022.
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Publicação 080.
 
Matéria. 
Museu Ferroviário de Jundiaí. 

    "A ideia de se construir uma estrada de ferro pelo interior do Estado de São Paulo surgiu na década de 1860, quando a São Paulo Railway Company, que ligava Santos a Jundiaí, declarou-se impossibilitada de prolongar seus trilhos até Campinas. Atendendo ao progresso da lavoura cafeeira, um grupo de fazendeiros paulistas assumiu a empreitada pela construção, fundando, em 1867, a Companhia Paulista de Estradas de Ferro, após reunião com o presidente da então Província de São Paulo, o conselheiro Joaquim Saldanha Marinho. A primeira assembleia geral com os acionistas da companhia foi realizada em 30 de janeiro de 1868, no Palácio do Governo da Província, quando foram aprovados seus estatutos e eleita a diretoria provisória. A eleição da primeira diretoria definitiva foi realizada no ano seguinte.

    As obras de construção das linhas foram iniciadas em 15 de março de 1870 e já em 11 de agosto de 1872 realizou-se a viagem inaugural de Jundiaí a Campinas. As obras na linha chegaram às margens do rio Mogi-Guaçu em 1880, a partir de quando a companhia passou a explorar também a navegação fluvial, em extensão de 200 quilômetros entre os municípios de Porto Ferreira e Pontal. A empresa também mudou de nome, passando a se chamar Companhia Paulista de Vias e Fluviaes. O serviço seguiu até 1911. Com a sua interrupção, a empresa passou a se chamar Companhia Paulista de Estradas de Ferro.

    Em 1892 a empresa adquiriu a Estrada de Ferro Rio Claro e Araraquara. Já em 1910 passaram a integrar a frota os carros restaurante e também inaugurados os de luxo, tipo “pullman”. As melhorias inauguraram período em que a empresa ostentava imagem de organização, pontualidade e pioneirismo. Pioneirismo esse que pode ser identificado em diversos fatos ligados. À presença da Companhia Paulista e ao pioneirismo de Jundiaí no transporte ferroviário estão vinculados fatos como: a viagem do primeiro trem com tração elétrica na América do Sul, em 1922; a fundação da Caixa de Aposentadorias e Pensões dos Ferroviários, a primeira providência social no País, em 1923; a criação de escola profissionalizante para os funcionários, em 1901, que passou a ser denominada Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAIS) em 1936.

   Iniciativas pioneiras vinculadas à Companhia também podem ser identificadas em inovações para Jundiaí. Merecem destaque a criação do primeiro Horto Florestal no Município, em 1903, tendo como primeiro responsável o engenheiro agrônomo Edmundo Navarro de Andrade, que viabilizou a importação de eucaliptos australianos para reflorestamento no Brasil; a construção do primeiro núcleo de casas populares do Município, em área próxima ao cemitério municipal Nossa Senhora do Desterro; a integração de membros da Companhia à primeira direção do Gabinete de Leitura Ruy Barbosa; a fundação do Paulista Futebol Clube, como time fundado pelos funcionários para disputar campeonatos amadores; e a criação do Grêmio Recreativo, atualmente conhecido como Grêmio C.P..

    A década de 1910 ficou também marcada pela substituição da tração a vapor pela elétrica nos trens da companhia. A dificuldade na obtenção de combustível a preço conveniente fez com que a presidência da empresa, à época encabeçada pelo Conselheiro Antônio da Silva Prado, ordenasse que a equipe de engenheiros iniciasse, em 1916, pesquisa interna para substituição da matriz energética. Adaptando as experiências já em andamento nos Estados Unidos e na Europa à realidade local e aos estudos de corrente elétrica e voltagem mais convenientes para o país, a equipe técnica pôde finalmente, em dezembro de 1919, apresentar à presidência o modelo posteriormente implantado e que tanto beneficiou e dinamizou o serviço oferecido pela companhia.

    Após o auge de suas operações na década de 1940, a ferrovia viu após a Segunda Guerra Mundial o início de seu declínio enquanto modelo de transporte no País, resultado da queda da produção cafeeira no Estado e da priorização pelo modelo rodoviário. O Estado foi aos poucos se tornando o maior acionista da então criada, em 1971, Fepasa – Ferrovia Paulista S.A, que incorporou a Companhia Paulista Estradas de Ferro e da qual faziam também parte a Companhia Mogiana de Estradas de Ferro e as Estradas de Ferro Sorocabana, São Paulo – Minas e Araraquara.

 Após decretada a falência da empresa, a mesma foi inserida, em 1992, pelo programa de Desestatização da malha ferroviária, até ser privatizada através da Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA).

O Complexo Fepasa.

    Com área total de 111 mil metros quadrados, sendo 45 mil deles de área construída, o Complexo Fepasa teve sua construção iniciada na década de 1890, pela Companhia Paulista de Estradas de Ferro, a fim de abrigar as oficinas de locomotivas à vapor da empresa. A princípio, as oficinas da empresa localizavam-se em Campinas, mas devido ao tamanho limitado do terreno e a um surto de febre amarela que atingiu aquele Município, a empresa decidiu transferir suas oficinas para Jundiaí.

    Ao longo dos anos, o prédio, com 34 edificações, passou por diversas transformações e intervenções, devido às modificações desenvolvidas pela Companhia e aos avanços tecnológicos do setor, como a implantação da tração elétrica aos veículos. Na década de 1970, com a incorporação da Companhia à Fepasa (Ferrovia Paulista S/A), empresa estatal paulista de transporte ferroviário de cargas e de passageiros, o Complexo sofreu as suas últimas intervenções significativas, que deram às suas instalações a configuração com que o conhecemos na atualidade, além da mudança de seu nome.

    Com a falência da Fepasa, sua inserção no programa de desestatizações do início da década de 1990 e a posterior privatização da malha ferroviária, as antigas oficinas da Companhia Paulista foram adquiridas pela Prefeitura em 2001. Diversos equipamentos públicos municipais e estaduais estão instalados no local. O Complexo Fepasa é o único patrimônio material do Município com tombamento em nível nacional, registrado no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)".


Museu da Cia. Paulista.

Avenida União dos Ferroviários, 1760 
Telefone: (11) 4585-9765 
E-mail: museuciapaulista@jundiai.sp.gov.br 
As visitas mediadas para grupos acontecerão mediante agendamento prévio através do e-mail museuciapaulista@jundiai.sp.gov.br ou pelo telefone (11) 4585-9765.
Fonte: https://cultura.jundiai.sp.gov.br/espacos-culturais/museu-da-cia-paulista/


Detalhes: Fotografia do corredor de saída do Museu. Nota-se as paredes de tijolos.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: IM-EF0648.
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Fotografia do acervo do Museu onde podemos ver alguns tijolos expostos da seguinte forma:
1- Os dois tijolos da esquerda tem siglas S F.
2- O tijolo do meio tem a sigla J P a outra letra está ilegível.
3- Na direita em cima o tijolo de Antonio Prost Rodovalho.
4- Em baixo um tijolo com a sigla E F S, Estrada de Ferro Sorocabana.
Imagem autorizada. 
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem no site: IM-M074.
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Publicação 081.

Matéria. 
Tijolos Antigos Encontrados nos Rios na Europa.

   A atividade de coletar tijolos antigos em rios na Europa, assim como nos Estados Unidos e Canadá é muito difundida. Pessoas percorrem seus leitos por quilómetros a procura de tijolos que ainda não possuem em suas coleções. Existem várias páginas na internet que tratam desse assunto. Tijolo Antigo é sem dúvida um importante Documento Histórico e devem ser guardados e pesquisados com profundidade. A seguir uma série de imagens desses tijolos.



Detalhes: Rio onde os tijolos foram coletados.
Fonte https://www.facebook.com/ScottishBrickmarks/
Reino Unido.
Código da imagem: TR-00230
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Detalhes: Depois que o nível da água baixa é possível coletar os tijolos.
Fonte https://www.facebook.com/ScottishBrickmarks/
Reino Unido.
Código da imagem: TR-00231.
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Identificação do fabricante: Ilegível.
Fonte https://www.facebook.com/ScottishBrickmarks/
Reino Unido.
Detalhes: 
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Código da imagem: TR-00232.
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Identificação do fabricante: STEIN
Fonte https://www.facebook.com/ScottishBrickmarks/
Reino Unido.
Detalhes: 
Tipo da moldura: Não consta.
Código da imagem: TR-00234.
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Identificação do fabricante: Não consta.
Fonte https://www.facebook.com/ScottishBrickmarks/
Reino Unido.
Detalhes: 
Tipo da moldura: Não consta.
Código da imagem: TR-00235.
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Identificação do fabricante: STARWORKG  J  D  GLENBOIC
Fonte https://www.facebook.com/ScottishBrickmarks/
Reino Unido.
Detalhes: 
Tipo da moldura: Arco simples.
Código da imagem: TR-00236.
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Identificação do fabricante: NETTLE
Fonte https://www.facebook.com/ScottishBrickmarks/
Reino Unido.
Detalhes: 
Tipo da moldura: Não consta.
Código da imagem: TR-00237.
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Identificação do fabricante: Sob pesquisas.
Fonte https://www.facebook.com/ScottishBrickmarks/
Reino Unido.
Detalhes: 
Tipo da moldura: Não consta.
Código da imagem: TR-00238.
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Identificação do fabricante: EWCLEGHOR  "x"  GLASGOW
Fonte https://www.facebook.com/ScottishBrickmarks/
Reino Unido.
Detalhes: 
Tipo da moldura: Arco simples.
Código da imagem: TR-00239.
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Identificação do fabricante: OUTHOO ???SHOO? MARNOCK
Fonte https://www.facebook.com/ScottishBrickmarks/
Reino Unido.
Detalhes: 
Tipo da moldura: Retangular.
Código da imagem: TR-00240.
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Identificação do fabricante: M. B. SHERIFF  PORTOBELLO
Fonte https://www.facebook.com/ScottishBrickmarks/
Reino Unido.
Detalhes: 
Tipo da moldura: Retangular.
Código da imagem: TR-00241.
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Identificação do fabricante: AUCHINLEA
Fonte https://www.facebook.com/ScottishBrickmarks/
Reino Unido.
Detalhes: 
Tipo da moldura: Retangular.
Código da imagem: TR-00242.
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Identificação do fabricante: ALUMINI "X"
Fonte https://www.facebook.com/ScottishBrickmarks/
Reino Unido.
Detalhes: 
Tipo da moldura: Não consta.
Código da imagem: TR-00243.
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Identificação do fabricante: GLENBOIG
Fonte https://www.facebook.com/ScottishBrickmarks/
Reino Unido.
Detalhes: Tijolo com tonalidade bem acentuada para o amarelo.Tipo da moldura: Retangular.
Código da imagem: TR-00244.
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Publicação 082

Matéria.
London. O Tijolo Inglês Fabricado na Ucrânia.


Pergunta do jornalista ao pesquisador Leonid Gladky.
"Eles são realmente foram fabicados em Londres?"

L. Gladky. Na verdade, não. Existe uma versão que uma vez os marinheiros realmente trouxeram tijolos ingleses para Odessa, que foram então vendidos. Depois de um tempo, a produção de "tijolos de Londres" foi estabelecida por artesãos locais. É digno de nota que a palavra "Londres" é escrita de forma diferente neles. De acordo com outra versão, desde o início, esses tijolos foram produzidos na Ucrânia por um criador chamado London.

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Publicação 083.
Os Tijolos Antigos e suas Histórias.

Neste trabalho estão publicadas as histórias dos Tijolos Antigos e seus Fabricantes. São relatos curtos e imagens de várias partes do mundo que servem como fonte para futuras pesquisas. Com o tempo outras matérias relacionadas com o assunto serão publicadas.

Lista da matérias:
Publicação 0001 PH-00680. A Alvenaria em Armadale. Austrália. Por John Wells.
Publicação 0001 PH-00681. A Van Citadel ou Van Fortress. Turquia. Por Top World Images.
Publicação 0001 PH-00682. 
Publicação 0001 PH-00683. 
Publicação 0001 PH-00684. 
Publicação 0001 PH-00685. 
Publicação 0001 PH-00686. 
Publicação 0001 PH-00687. 
Publicação 0001 PH-00688
Publicação 0001 PH-00689. 
Publicação 0001 PH-00610. 
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Publicação 084.

A Alvenaria em Armadale. Austrália. Por John Wells.

Alvenaria em Armadale West Lothian. 
       Armadale tem sido um centro de sucesso para a produção de tijolos, tubos e telhas, bem como outros produtos refratários. As argilas refratárias locais alcançaram uma reputação internacional por sua consistência, bem como seu alto teor de alumina para resistência ao calor. Na década de 1970, a indústria de fireclay declinou tanto que a maioria das obras da Armadale fechou. No entanto, as obras do Etna sobreviveram para serem adquiridas pela GISCOL Ltd (The Glasgow Iron and Steel Company) em 1983. Em 1997, foi formada a Caradale Traditional Brick Company.

Cinquenta anos de emprego Armadale.

1914 Collieries: Armadale, South Broadrigg, Bathville; mina de carvão: uma em burgh; alvenarias: South Broadrigg, Etna, Atlas e Bathville; obras de tijolos e refratários: Barbauchlaw e uma siderúrgica muito grande - Atlas (iniciada em 1913); pedreiras - 1 em burgh, várias pedreiras antigas.
1935 Alvenaria * - capacidade de 'várias olarias bem equipadas' 100.000 tijolos/dia, Atlas (tijolos refratários), Bathville (tubos sanitários, chaminés, artigos de barro refratário; fundição de aço; fábrica de meias.
1947 Colliery - Barbauchlaw (fechado em 1952)
1958 Fireclay funciona; duas grandes fundições de aço; fábrica de equipamentos para minas; duas pequenas fábricas de meias; olarias - Conselho Nacional do Carvão; fábrica de briquetes de carvão; poço de areia.
1964 Nova fábrica de tijolos refratários; fundições de aço: Atlas, West Lothian. United Fireclay; Mayfield Meias (iniciada em 1938); Dickson & Mann (iniciada em 1961): fabricação e instalação de equipamentos de transporte; grande poço de areia.
Fonte: Estudos das áreas de óleo de xisto escocês, Vol 2: Mortalidade nas comunidades mineiras escocesas: Randall SC, Cowie HA, Hurley JF, Jacobsen M
Em 1984, 24% da população segurada de Armadale e Bathgate estavam desempregados.
Em 1990, 8,3% da população segurada de Armadale estava desempregada.
"Em Armadale, meu pai contou 44 [chaminés] e eu me lembro de 38 e elas eram uma fumaça preta e fedorenta".
Cortesia de HAA: Early Memories extrato entrevistado: Davie Kerr

Fonte: https://www.facebook.com/groups/449787505191690/user/100033623173421/


Autoria das fontes e imagens: John Wells.
País: Austrália.
Detalhes: Vista aérea da empresa já desativada.
Código da imagem: JW-00460.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/449787505191690/user/100033623173421/
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Autoria das fontes e imagens: John Wells.
País: Austrália.
Detalhes: Folheto com propaganda da empresa.
Código da imagem: JW-00461.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/449787505191690/user/100033623173421/
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Autoria das fontes e imagens: John Wells.
País: Austrália.
Detalhes: Parte de um dos maquinários.
Código da imagem: JW-00462.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/449787505191690/user/100033623173421/
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Autoria das fontes e imagens: John Wells.
País: Austrália.
Detalhes: Tijolo com a marca MUIR ARMADALE
Tipo da moldura: Retangular.
Código da imagem: JW-00463.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/449787505191690/user/100033623173421/
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Autoria das fontes e imagens: John Wells.
País: Austrália.
Detalhes: Tijolo com a marca ETNA
Tipo da moldura: Retangular.
Código da imagem: JW-00464.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/449787505191690/user/100033623173421/
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Publicação 085.

Van Citadel ou Van Fortress. País: Turquia.
Por Top Worlds Images.

Apesar de sua construção em grande parte feita de pedra com o passar dos anos o tijolo adobe passou a fazer parte das estruturas. O Tijolo Adobe foi o primeiro item construtivo feito pelo homem e pode ter mais de 11 mil anos.

   A Van Citadel ou Van Fortress foi construída por uma antiga civilização, o Reino de Urartu, entre os séculos IX e VII aC. A fortaleza é construída com vista para as ruínas de Tushpa, a capital urartiana, também é o maior exemplo desse tipo de construção. O edifício é feito de dois tipos de materiais, sendo os níveis inferiores de basalto não argamassado, embora o restante tenha sido construído por um tijolo de barro mais comum e humilde. 20 metros acima do solo há uma inscrição esculpida que foi esculpida em duas gerações de reis. O rei Dario originalmente esculpiu o nicho e deixou a pedra lisa depois que o sol Xerxes, o grande, escreveu sua inscrição em 3 idiomas, persa antigo, babilônico e elamita. O que torna esta inscrição única é a única Inscrição Real Aquemênida fora do Irã.
Fonte:
https://www.facebook.com/page/130759816947441/search/?q=brick

Outras referências:

    A propriedade, Tushpa/Van Fortress, o Mound e a Cidade Velha de Van, está localizada dentro dos limites do distrito de İpekyolu da província de Van e cobre uma área de 97 hectares. Van Fortress ou Tushpa (assírio: Turušpa, urartiano: Tušpa, turco: Tuşpa) foi a capital dos Urartianos, os fundadores do Reino Urartiano centrado na Bacia do Lago Van entre os séculos IX e VI aC. A Fortaleza, fundada em um conglomerado rochoso de 1345 m de comprimento, 200 de largura e 100 m de altura, está localizada na margem sul do Lago Van. A norte, na mesma direção, situa-se a Fortaleza do Monte de Van e a sul a Cidade Velha de Van, a primeira revelando uma cultura de povoamento com cinco mil anos de idade, e a segunda um tecido urbano com oitocentos anos. A área, onde a Fortaleza de Van e seu assentamento inferior foram fundados,

Fortaleza de Van (Tushpa).

    A Fortaleza inclui os edifícios reais da capital do Reino Urartiano, que se tornou um estado no século IX aC no coração da Anatólia oriental. A este respeito, guarda os impressionantes vestígios dos 250 anos de reinado do reino: paredes e fundações, pisos de edifícios esculpidos em rocha nivelada, câmaras de rocha para os reis, santuários ao ar livre, anais reais inscritos nas rochas, estelas inscritas , construção de inscrições e assim por diante. A este respeito, a cidadela tem todos os componentes de uma estrutura estatal em grande escala e desenvolvida.


Autoria das fontes e imagens: Top World Images.
País: Turquia.
Detalhes: Parte de uma das paredes em tijolo adobe.
Código da imagem: CT-00464.
Fonte: https://www.facebook.com/ourmundi
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Autoria das fontes e imagens: Top World Images.
País: Turquia.
Detalhes: Parte de uma das paredes em tijolo adobe.
Código da imagem: CT-00465.
Fonte: https://www.facebook.com/ourmundi
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Publicação 086.

Matéria. 
Museu Jingdezhen Imperial Kiln Museum.

   O Museu, um museu de porcelana com foco em artefatos do Forno Imperial, está localizado no centro da área histórica de Jingdezhen, adjacente às Ruínas do Forno Imperial da Dinastia Ming. Está rodeado por vários edifícios históricos, incluindo casas antigas, fornos tradicionais, fábricas e edifícios residenciais do final da década de 1990. Esses edifícios moldaram um tecido urbano rico e diversificado e formaram um local único com contextos históricos enriquecedores.

Conceito

   Os conceitos do museu se concentram em redescobrir as raízes de Jingdezhen e as ideias de inovação que definem o pensamento revolucionário da experiência do museu. Os principais programas incluem: exposição permanente, exposição de intercâmbio, auditório, anfiteatro, ruínas da dinastia Ming, salão multifuncional, livraria/café, salão de chá, sala de restauração, pátio, escritório administrativo e doca de carga.

1. Protótipo
Como estrutura essencial para a produção industrial da cidade e como lugar central tanto para a vida pública quanto para a memória cultural, a olaria entrou em toda a história da cidade como forma arquitetônica. O protótipo do Museu é traduzido do tradicional forno de tijolos, é composto por oito abóbadas de tijolos com base nas formas tradicionais de forno. Cada uma das abóbadas de tijolo tem um tamanho, comprimento e curvatura diferentes, lembrando a qualidade especial e material dos fornos. O nível do solo e o nível inferior conectam todas as abóbadas e pátios com uma forte base cultural local.

2. Uma instalação porosa de vento
Jingdezhen é quente no verão, as pessoas precisam sobreviver à sombra com ventilação, e esta é a razão pela qual um beco estreito com telhado e uma pequena casa de pátio vertical criam túneis de sombra e vento para permitir que as pessoas se sintam confortáveis. O longo eixo de oito abóbadas de tijolos é disposto ao longo da direção norte-sul com as extremidades dos reboques abertas. A disposição das abóbadas abertas e fechadas, não só pode bloquear a luz do sol no lado oeste, mas também transformar cada abóbada em um túnel de vento, permitindo que a brisa fresca entre e capture o vento sul-norte mais frequente no verão . Os cinco pátios rebaixados de diferentes escalas criam o efeito chaminé como nos pátios verticais locais. Uma instalação eólica tridimensional é assim criada tanto pelos túneis onde o vento sopra horizontalmente quanto pelo efeito chaminé que funciona verticalmente.

3. Uma instalação de luz natural
Construir um espaço interior cheio de luz natural é a principal consideração. Em primeiro lugar, o arranjo alternativo de abóbadas abertas e abóbadas fechadas cria uma sensação rítmica de luz e sombra ao caminhar pelo museu. Em segundo lugar, os cinco pátios afundados canalizam a luz para o chão, subvertendo completamente os sentimentos das pessoas sobre o espaço subterrâneo. Além disso, a luz natural interior é conseguida através da abertura de ambas as extremidades das abóbadas, das frestas horizontais ao longo do piso, das frestas entre as duas abóbadas adjacentes e das claraboias cilíndricas. Com todas essas 'janelas' especiais e a porosidade do edifício, a luz se difunde no espaço interior através de diferentes dimensões e formas. A luz natural é um meio que une pessoas, exposições e arquitetura.

4. Estrutura e Materiais
A estrutura básica do museu é um sistema de estrutura em arco que consiste em duas camadas de paredes de alvenaria de tijolos com concreto derramado entre elas. O uso de tijolos de forno reciclados para construir casas é um personagem significativo em Jingdezhen porque os fornos precisam ser demolidos a cada dois ou três anos para manter um certo desempenho térmico. Os tijolos reciclados do forno antigo são misturados com tijolos novos para refletir a cultura local de construção. Este entrelaçamento de natureza, ruínas, vento, luz, som e materiais novos e antigos deve despertar interesse, curiosidade, criar novas perguntas e dar novas respostas interagindo com a mente das pessoas, inevitavelmente evocar memórias das pessoas e desfrutar de experiências únicas. O passado não pode ser apagado, mas reescrito contando com uma nova consciência e maturidade, uma espécie de arqueologia contemporânea.
Fonte:
https://www.theplan.it/eng/award-2021-culture/jingdezhen-imperial-kiln-museum-a-symphony-of-brick-vaults-studio-zhu-pei
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Publicação 087.

 Matéria. 
Imagens de Paredes com Tijolos Corroídos para Estudos.

Em breve dezenas de imagens de paredes de tijolos corroídos para estudo tanto do Brasil quanto do Mundo.
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Publicação 088.

Matéria. 
Tijolos de Brzeżany é uma Cidade no Distrito de Ternopil na Ucrânia.

     Brzeżany é uma cidade no distrito de Ternopil na Ucrânia. A primeira menção de Brzezany remonta a 1375. De acordo com Karol Šajnoha, Brzezany foi transferido pelo rei Jagiello para o boiardo Vasko Teptukhovych, filho de Vasko Teptukh de Tysmenytsia. Rafal Nestoruv acredita que a primeira menção escrita data de 1445, quando o então proprietário de Brzezany, Petro Tsebrovsky, testemunhou em um tribunal de Lviv. O povo de Brzezany recebeu o Magdeburg logo em 1530 .



Mapa da região.
Autoria da história e das imagens: 
https://www.facebook.com/groups/1024889327647858/user/100009016450248/
Direitos autorais reservados a fonte.
Código da imagem: UC-086.
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Tijolo.
Autoria da história e das imagens: 
https://www.facebook.com/groups/1024889327647858/user/100009016450248/
Direitos autorais reservados a fonte.
Sigla que identifica o fabricante:  L  W
Tipo da moldura: Não consta.
Código da imagem: UC-087.]
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Mapa da região.
Autoria da história e das imagens: 
https://www.facebook.com/groups/1024889327647858/user/100009016450248/
Direitos autorais reservados a fonte.
Sigla que identifica o fabricante:  W  L
Tipo da moldura: Não consta.
Código da imagem: UC-088.

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Publicação 089.

Matéria.
Tijolo de Lama de Senimen cerca de 1479–1458 aC. Egito.


Detalhes do objeto
Título: Tijolo de Lama de Senimen
Período: Novo Reino
Dinastia: Dinastia 18
Reinado: reinado conjunto de Hatshepsut e Tutmés III
Data: ca. 1479–1458 aC
Geografia: Do Egito, Alto Egito, Tebas, Sheikh Abd el-Qurha, área do mosteiro de Epifânio, escavações do MMA, 1913–14
Meio: Lama
Dimensões: L. 34 × W. 17 × H. 11,5 cm (13 3/8 × 6 11/16 × 4 1/2 pol.)
© 2000–2021 Museu Metropolitano de Arte. Todos os direitos reservados.
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Publicação 090.

Matéria. 
Tijolos Antigos Encontrados no Site FLICKR.

    O FLICKR é um doas maiores sites de imagens do mundo e com frequência encontramos referências sobre tijolos antigos e suas informações técnicas e históricas que ajudam muito quando se trata de estudos de tijolos de outros países. è muito importante estudos sobre tijolos antigos de outros locais, principalmente os da Europa, afinal essa região é o berço da fabricação e uso desse objeto construtivo no novo mundo.


Autoria da imagem: FARMER DODDS. (FLICKR).
País: Inglaterra. Cidade de Auckland.
Sigla: C  &  M
Detalhes: No Brasil encontrei tijolos antigos onde na gravação o caractere "&" é substituído pelo desenho de uma estrela, exemplo Z & I, Zampol & Irmãos, no tijolo encontramos a gravação: Z  I. 
Formato da moldura: Pequena moldura retangular não centralizada o que pode ser um indicativo de produção manual.
Código da imagem: FLK-0068.
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Autoria da imagem: FARMER DODDS. (FLICKR).
País: Inglaterra. Cidade de Auckland.
Marca: CHARLAW
Detalhes: 
Formato da moldura: Pequena moldura retangular não centralizada o que pode ser um indicativo de produção manual.
Código da imagem: FLK-0069.
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Autoria da imagem: FARMER DODDS. (FLICKR).
País: Inglaterra. Cidade de Auckland.
Marca: FOSTERS  B . A
Detalhes:
Formato da moldura: RetangularFormato desenvolvido pelo MVTCA.
Código da imagem: FLK-0070.
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Autoria da imagem: FARMER DODDS. (FLICKR).
País: Inglaterra. Cidade de Auckland.
Marca: SACRISTON
Detalhes: 
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Código da imagem: FLK-0071.
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Autoria da imagem: FARMER DODDS. (FLICKR).
País: Inglaterra. Cidade de Auckland.
Marca: "BEARPARK"
Detalhes:
Formato da moldura: Retangular arredondadoFormato desenvolvido pelo MVTCA.
Código da imagem: FLK-0072.
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Autoria da imagem: FARMER DODDS. (FLICKR).
País: Inglaterra. Cidade de Auckland.
Marca: WASHINGTON
Detalhes:
Formato da moldura: Retangular. Fonte: Desenvolvida pelo MVTCA
Código da imagem: FLK-0073.
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Autoria da imagem: FARMER DODDS. (FLICKR).
País: Inglaterra. Cidade de Auckland.
Marca: F  &  L   Onde o "&" indica uma associação.
Detalhes: No Brasil encontrei tijolos antigos onde na gravação o caractere "&" é susbtituido pelo desenho de uma estrela, exemplo Z & I, Zamplo & Irmãos, no tijolo encontramos a gravação: Z  I.
Formato da moldura: Não consta.
Código da imagem: FLK-0074.
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Autoria da imagem: FARMER DODDS. (FLICKR).
País: Inglaterra. Cidade de Auckland.
Marca: SACRISTON
Detalhes:
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Código da imagem: FLK-0075.
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Autoria da imagem: FARMER DODDS. (FLICKR).
País: Inglaterra. Cidade de Auckland.
Sigla; B  P  C
Detalhes: Presença de argamassa provavelmente com cimento e cal.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Código da imagem: FLK-0076.
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Autoria da imagem: FARMER DODDS. (FLICKR).
País: Inglaterra. Cidade de Auckland.
Marca: L  F  C    C "X" L
Detalhes: 
Formato da moldura: Retangular em dois quadrosFormato desenvolvido pelo MVTCA.
Código da imagem: FLK-0077.
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Autoria da imagem: FARMER DODDS. (FLICKR).
País: Irlanda do Norte.
Derry ou Londonderry é uma cidade da Irlanda do Norte, no Reino Unido, com 108 652 habitantes. É a segunda maior cidade da Irlanda do Norte e da província de Ulster e a quarta maior cidade da ilha da Irlanda.
Marca: VANE
Formato da moldura: Retangular. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Código da imagem: FLK-0078.
Frances Vane, Marchioness of Londonderry-1896
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Autoria da imagem: MARLEY HILL TYNE & WEAR. (FLICKR).
País: Inglaterra.
Marca: HOLMSIDE
Detalhes: Marley Hill é uma antiga vila de mina de carvão a cerca de 10 quilômetros a sudoeste de Gateshead, perto da fronteira entre Tyne e Wear e County Durham. Faz parte do bairro metropolitano de Gateshead desde 1974. Antes disso, fazia parte do distrito urbano de Whickham
Formato da moldura: Retangular. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Código da imagem: FLK-0079.
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Publicação 091.
Tijolo. 
Fazenda Vassoural. Cidade de Itu. Estado de São Paulo. Ano 1790.

FAZENDA VASSOURAL:
R. Porto Velho, 300. Bairro Brasil. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
http://www.fazendavassoural.com.br/?fbclid=IwAR0Zm22VU5WTf0oYqz0TZnEAC-gKsTFBFppmpW9havljHhhzLddpRhGJuvE

R. Porto Velho, 300
Bairro Brasil, Itu - Sp
011.3062.2696
011.98121.7281
História.

Casa Sede
   A Casa Sede da Fazenda Vassoural segue a tradição bandeirantista, construída em taipa de pilão, sistema rudimentar de construção de paredes e muros, tradicionalmente usada para a construção de São Paulo, que data de 1790. Originalmente, as terras eram de propriedade de Beatriz de Borba Gato, avó do bandeirante e Tenente General do Mato, Manuel de Borba Gato, que as recebeu como dote. Na época, as terras se estendiam de Itu até Cabreúva, porém não se sabe ao certo qual era a extensão original. A fazenda foi fundada na vigência da Lei Sesmaria, que impedia que ruralistas deixassem suas terras e fossem viver na cidade. Isso porque a colheita de café e cana-de-açúcar havia caído muito.

Colônia
   Ao lado da casa sede estão as casas da colônia, construídas de tijolo aparente e que ocupam todo o lado maior do terreiro de café. Elas foram erguidas no início do século 20 e serviam de moradia para 40 famílias imigrantes que trabalhavam na produção do café, sendo desativadas em 1980.

Terreiro
   Também próximo à casa sede fica o terreiro, construção que servia para a secagem do café no sol, processo que demorava cerca de uma semana para acontecer e preparava os grãos para serem torrados.

Engenho, Casa de Moenda e Casa de Purgar.
   O terreno também tem construções como o engenho, a casa de moenda e casa de purgar como herança da época de produção do açúcar. Erguidas em 1831, as casas são marcas do período de mão de obra escrava, responsáveis pela colheita, moenda e produção do açúcar.

   O engenho conta com um forno do tipo “trem da Jamaica” que, com uma chaminé, aquecia quatro tachos de cobre e era tido como um dos melhores da época. Este é o único forno deste tipo que ainda permanece em São Paulo.
Tulha.
   O salão que hoje abriga festas e eventos servia como uma espécie de armazém para estocar as sacas de café que ficavam prontas. E as duas tulhas situadas na Fazenda, são raridade no Brasil e quase não se encontram mais.

Observações complementares:

1- Todos os 5 tijolos da fazenda ainda estão em fase de pesquisas quanto a identificação dos  fabricantes que podem também ter sido fabricados na própria fazenda.
2- No exemplar TFVS-00603 foi mantida a argamassa do reboque para futuras pesquisas que pode ter sido usada na época do assentamento dos tijolo ou ter sido colocada mais tarde fruto de restaurações sucessivas  que é muito comum em fazendas centenárias.
3- O exemplar TFVS-00600 tem uma gravação que simboliza a milenar organização do Sagrado Coração de Jesus e que provavelmente foi fabricado na Olaria do Padre Armani por volta de 1910. Neste caso a marca está em baixo relevo o que não é comum, pois na maioria dos tijolos gravados com esse emblema estão em alto relevo.
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Os Tijolos.


Tijolo antes da restauração.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TFVS-00600.
Ficha do Inventário: 0272.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Fazenda.
Local da construção: Rua Porto Velho nº 300. Centro. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Fazenda Vassoural. Rua Porto Velho nº 300. Centro. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Ano da construção: 1790.
Sistema de aquisição: Por doação. Doada pela proprietária da Fazenda Vassoural a Sra. X ao nosso colaborador Sr. Paulo.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca oficial: Desenho Sagrado Coração de Jesus.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo:  Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Losango arqueado. Fonte da moldura: Desenvolvido pelo MVTCA. 
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.944 cm³.
Peso: 3,125 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: SG027.

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O Tijolo.

X

Tijolo antes da restauração.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TFVS-00601.
Ficha do Inventário: 0273.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Fazenda Vassoural.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Rua Porto Velho nº 300. Cidade de ItuEstado de São Paulo.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Fazenda Vassoural. Rua Porto Velho nº 300. Cidade de ItuEstado de São Paulo.
Data da construção: 1790.
Sistema de aquisição: Por doação. Doada pela proprietária da Fazenda Vassoural ao Nosso colaborador Sr. Paulo.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: Na gravação que aparece na argamassa retirada do tijolo havia um desenho de um pequeno triângulo que não possível manter no tijolo depois da retirada da argamassa.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 29,3 cm.
Largura: 13,5 cm.
Altura: 7.0 cm.
Volume: 2.768 cm³.
Peso: 5,206 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: IM-F026.

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O Tijolo.

Tijolo antes da restauração.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TFVS-00602.
Ficha do Inventário: 0274.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Fazenda Vassoural.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Rua Porto Velho nº 300. Cidade de ItuEstado de São Paulo.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Fazenda Vassoural. Rua Porto Velho nº 300. Cidade de ItuEstado de São Paulo.
Data da construção: 1790.
Sistema de aquisição: Por doação. Doada pela proprietária da Fazenda Vassoural ao nosso colaborador Sr. Paulo.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla oficial: Não consta.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 13,5 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.369 cm³.
Peso: 3,635 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: IM-F025.

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O Tijolo.


Tijolo antes da restauração.
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Parte de trás do tijolo com o reboque.
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Parte de frente do tijolo sem o  reboque.

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TFVS-00603.
Ficha do Inventário: 0275.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Fazenda Vassoural.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Rua Porto Velho nº 300. Cidade de ItuEstado de São Paulo.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Fazenda Vassoural. Rua Porto Velho nº 300. Cidade de ItúEstado de São Paulo.
Data da construção: 1790.
Sistema de aquisição: Por doação. Doada pela proprietária da Fazenda Vassoural  ao nosso colaborador Sr. Paulo.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla oficial: Não consta.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Não consta.
Medidas:
Comprimento: 29,0 cm.
Largura: 14,2 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.882 cm³.
Peso: 5,150 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: IM-F024.

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O Tijolo.


Tijolo antes da restauração.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TFVS-00604.
Ficha do Inventário: 0276.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Fazenda Vassoural.
Local da construção: Rua Porto Velho nº 300. Cidade de ItuEstado de São Paulo.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Fazenda Vassoural. Rua Porto Velho nº 300. Cidade de ItuEstado de São Paulo.
Data da construção: 1790.
Sistema de aquisição: Por doação. Doada pela proprietária da Fazenda Vassoural a Sra. X ao nosso colaborador Sr. Paulo.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca oficial: Um "Botão" em alto relevo que foi quebrado.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado largo. Formato da moldura por Marco Machado.
Medidas:
Comprimento: 28,0cm.
Largura: 14,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.744 cm³.
Peso: 4.945 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: IM-F023.
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O Tijolo.



Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Não faz parte do acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Fazenda Vassoural.
Local da construção: Rua Porto Velho nº 300. Cidade de ItuEstado de São Paulo.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Data da construção: 1790.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial: Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: IM-F022.
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Publicação 092.
Fazenda Santo Antonio da Água Limpa. Cidade de Mococa. Estado de São Paulo.
Em breve a história da fazenda. Em fase de pesquisas.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TFSAAL-00741.
Ficha do Inventário: 0279.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Fazenda.
Local da construção: Fazenda Santo Antonio da Água Limpa. Cidade de Mococa. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Decoradora ConstruVerde.
Ano da construção: 1822
Sistema de aquisição: Por doação.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Marca/Sigla oficial: Não consta.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco simples fundo. Formato da moldura: Por Marco Machado
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.457 cm³.
Peso: 3.750 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon Rebel EOS T6i. 18:55 mm.
Código da imagem: IM-FC051.
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Publicação 093.
Tijolos.
Cerâmica Planatex. Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
História:

Os três tijolos foram doados gentilmente pelo nosso colaborador o Sr. Paulo. 
Cidade de SorocabaEstado de São Paulo.

Citação histórica por Sra. Vanessa.
Antes de ser Cerâmica a Planatex é uma Olaria que foi fundada em 1964, em março de 1967 iniciou-se a construção da Cerâmica com inicio da produção de tijolos em março de 1968.

Obs.:
1- Mais informações sobre essa Olaria está em fase de pesquisas.
2- Os tijolos foram encontrados na área da Cerâmica, porém para saber se foram fabricados no próprio  local somente saberemos depois as pesquisas.

Tijolos:


Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Não faz parte do acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Fábrica.
Local da Construção: Rua José Eduardo Teixeira Guimarães nº 225. Bairro São Luiz, Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Local da coleta: Rua José Eduardo Teixeira Guimarães nº 225. Bairro São Luiz, Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Doado pelo Sr. Paulo. Residente na Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.
Sistema de doação: Entregue diretamente ao nosso acervo.
Sigla oficial do fabricante: I . R . (Letra I e uma letra R).
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Comprimento: 22,7 cm.
Largura: 10,4 cm.
Altura: 5,5 cm.
Volume: 1.298 cm³.
Peso: 2.143 g.
Peso: 2,980 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: TI-084.

Tijolo semelhante foi encontrado no Jardim da Luz, bairro da Luz em São Paulo.


Código do Patrimônio: TJL-00696.
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Coleção: Marco Machado.
(SI). Somente imagem. Não faz parte do acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Fábrica.
Local da Construção: Rua José Eduardo Teixeira Guimarães nº 225. Bairro São Luiz, Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Local da coleta: Rua José Eduardo Teixeira Guimarães nº 225. Bairro São Luiz, Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Doado pelo Sr. Paulo. Residente na Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.
Sistema de doação: Entregue diretamente ao nosso acervo.
Sigla oficial do fabricante: S II L (Letra S e dois traços na vertical e a letra L).
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 22,3 cm.
Largura: 10,8 cm.
Altura: 5,0 cm.
Volume: 1.204 cm³.
Peso: 2,980 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: TI-085. 
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCP-00752.
Ficha do Inventário: 0282.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Fábrica.
Local da Construção: Rua José Eduardo Teixeira Guimarães nº 225. Bairro São Luiz, Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Local da coleta: Rua José Eduardo Teixeira Guimarães nº 225. Bairro São Luiz, Cidade de Itu. Estado de São Paulo.
Doado pelo Sr. Paulo. Residente na Cidade de Sorocaba. Estado de São Paulo.
Sistema de doação: Entregue diretamente ao nosso acervo.
Sigla oficial do fabricante: Não consta. Tijolo com 21 furos.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Não consta.
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm.
Largura: 11,3 cm.
Altura: 9,3 cm.
Volume: 2.627 cm³.
Peso: 3.550 g.
Peso: 2,980 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: TI-086.
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   Amostra da argamassa que foi coletada do tijolo TCP-00752. A separação da argamassa é muito importante para estudos químicos que possam identificar qual a origem e sua composição. Afinal esse elemento também é um documento histórico.

Tijolo antes da restauração onde podemos ver a argamassa nos 21 furos.



Amostra em pote de vidro da argamassa logo depois  da coleta sem passar por preparação, isto encontra-se na forma original.



Amostra da argamassa em tubo plástico com a argamassa fina  moída e peneirada.


Amostra da argamassa em tubo plástico com a argamassa granulada moída.


Amostra da argamassa em tubo plástico com a argamassa granulada.

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Publicação 094.
Tijolos.
Tijolos da Decoradora Antiguidades Bandeirantes. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.

   Empresas que vendem produtos antigos tais como decoradoras, antiquários, podem não parecer locais ideias para encontrar produtos antigos, mas são sim fontes muito interessantes para pesquisas de natureza variada, mas essas empresam comercializam uma grande quantidade de produtos históricos e muitos podem ter mais de 200 anos. No caso dos tijolos antigos que é a linha de produtos dos nossos trabalhos, podem ser encontrados em praticamente todas as lojas de antiguidades, principalmente nas cidades do interior. Esses tijolos, na maioria dos casos podemos ter a origem de suas construções, mas nem sempre identificar seus fabricantes. Tijolos de fazendas são identificados com mais facilidade, mas quando se trata de tijolos adquiridos no comércio as pesquisas ficam mais trabalhosas quanto as coletas de dados, pois muitas Olarias não estão mais em atividade e muitas nunca foram cadastradas como empresa o que dificulta e muito descobrir suas origens. Mesmo assim tijolos encontrados nesses locais são sem dúvida fontes importantes para pesquisas. Esse tipo de comércio pode ser encontrados na maioria das cidades do interior e geralmente localizam-se nas entradas das cidades. Os tijolos abaixo foram encontrados na loja Antiguidades Bandeirantes que fica na cidade de Porto Feliz interior de São Paulo.

Os Tijolos


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TABPF-00650.
Ficha do Inventário: 0102. 
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas. 
Construção: Sob pesquisas.
Local de construção: Região da cidade de Porto Feliz Estado de São Paulo.
Local de coleta: Antiguidades Bandeirantes. Rodovia Dr. Antonio Pires de Almeida nº 90. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Citação da Olaria:
"História: Descobrimos uma antiga lajota cerâmica que era produzida pelo olaria de Olinto e Stevan Nicolosi e que foi utilizada em muitas construções como revestimento no piso e acabamento artístico em colunas e outras cosntruções. Na minha casa, onde foi existia o olaria de Olinto, todo piso era feito com esse material. Minha mãe passava o antigo vermelhão, que era a cera da época, e o piso adquiria um tom de cobre. Foi o precursor do piso cerâmico. atual. Essa lajota da foto, tem mais de 100 anos".
Fonte: https://www.facebook.com/profile/100064403004829/search/?q=olaria&locale=pt_BR 
Coleta: Doadas pelo Sr. Alcides e Pedro.
Fabricante: Olaria Olyntho Nicolosi.
Local do fabricante: Cidade de Tietê. Estasdo de São Paulo.
Contato para liberação do item: Sr. Alcides
Local de coleta: Antiguidades Bandeirantes. Rodovia Dr. Antonio Pires de Almeida nº 90. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Por doação.
Sigla oficial do fabricante: Não consta neste exemplar, mas o fabricante era a Olaria Olyntho Nicolosi.
Local: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Local da Olaria: Rua Indalecio Costa. Bairro Barra Funda. Cidade de Tietê. Estado de São Paulo. CEP é 18530-000.    
Detalhes: Tijolo no formato de lajota.
Descrições físicas
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Não consta.
Medidas:
Comprimento: 20,0 cm.
Largura: 20,0 cm.
Altura: 3,5 cm.
Volume: 1.400 cm³.
Peso: 2,458 g. 
Peso: 2,980 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IMAB-010.


Parte de trás do tijolo acima.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IM-010.
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Abaixo um exemplar antigo semelhante ao tijolo acima.
Tel Teló, Dicar, Iraque.




Detalhes: Escrita bilingue em Aramaico e Grego.
País: Guirsu era uma cidade da antiga Suméria, situado a cerca de 25 km a noroeste de Lagas, no local da moderna Tel Teló, Dicar, Iraque
Descrições físicas
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 30,0 cm.
Largura: 30,0 cm.
Altura: 7,5 cm.
Volume: 16.750 cm³.
Peso:11,500 g.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TABPF-00651.
Ficha do Inventário: 0287.  
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local de construção: Cidade de Porto Feliz e cidades circunvizinhas. Estado de São Paulo.
Local de coleta: Antiguidades Bandeirantes. Rodovia Dr. Antonio Pires de Almeida nº 90. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Coleta: Doadas pelo Sr. Alcides e Pedro.
Fabricante: Olaria Olyntho Nicolosi.
Local do fabricante: Cidade de Tietê, a Olaria ficava próximo ao Rio Tietê. Estado de São Paulo.
Citação da Olaria:
"História: Descobrimos uma antiga lajota cerâmica que era produzida pelo olaria de Olinto e Stevan Nicolosi e que foi utilizada em muitas construções como revestimento no piso e acabamento artístico em colunas e outras cosntruções. Na minha casa, onde foi existia o olaria de Olinto, todo piso era feito com esse material. Minha mãe passava o antigo vermelhão, que era a cera da época, e o piso adquiria um tom de cobre. Foi o precursor do piso cerâmico. atual. Essa lajota da foto, tem mais de 100 anos".
Fonte: https://www.facebook.com/profile/100064403004829/search/?q=olaria&locale=pt_BR
Contato para liberação do item: Sr. Alcides
Local de coleta: Antiguidades Bandeirantes. Rodovia Dr. Antonio Pires de Almeida nº 90. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Por doação.
Sigla oficial do fabricante: O N (Letra O e uma letra N).
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Local da Olaria: Rua Indalecio Costa. Bairro Barra Funda. Cidade de Tietê. Estado de São Paulo. CEP é 18530-000. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Detalhes: Tijolo no formato de lajota.
Formato da moldura: losango arqueado. 
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 29,0 cm.
Largura: 14,0 cm.
Altura: 7,5 cm.
Volume: 3.045 cm³.
Peso: 4,370 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IMAB-011.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TABPF-00652.
Ficha do Inventário: 0288.  
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local de construção: Região da cidade de Porto Feliz Estado de São Paulo.
Local de coleta: Antiguidades Bandeirantes. Rodovia Dr. Antonio Pires de Almeida nº 90. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Coleta: Doadas pelo Sr. Alcides e Pedro.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Cidade de Tietê e cidades da região.Estado de São Paulo.
Contato para liberação do item: Sr. Alcides
Local de coleta: Antiguidades Bandeirantes. Rodovia Dr. Antonio Pires de Almeida nº 90. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Por doação.
Sigla oficial do fabricante: S S (Letra S e uma loutra letra S).
Local: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes: Tijolo no formato de lajota.
Formato da moldura: Sextavado simples.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 5,5 cm.
Volume: 1.930 cm³.
Peso: 3,148 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IMAB-011.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TABPF-00653.
Ficha do Inventário: 0289.  
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local de construção: Região da cidade de Porto Feliz Estado de São Paulo.
Local de coleta: Antiguidades Bandeirantes. Rodovia Dr. Antonio Pires de Almeida nº 90. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Coleta: Doadas pelo Sr. Alcides e Pedro.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Cidade de Tietê e cidades da região. Estado de São Paulo.
Contato para liberação do item: Sr. Alcides
Local de coleta: Antiguidades Bandeirantes. Rodovia Dr. Antonio Pires de Almeida nº 90. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Por doação.
Sigla oficial do fabricante: Não consta.
Local: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes: Tijolo no formato de lajota.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco simples.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 8,5 e 13,5 cm.
Altura: 8,0 cm.
Volume: 2.268 cm³.
Peso: 3.676 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IMAB-012.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TABPF-00654.
Ficha do Inventário: 0290.  
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local de construção: Região da cidade de Porto Feliz Estado de São Paulo.
Local de coleta: Antiguidades Bandeirantes. Rodovia Dr. Antonio Pires de Almeida nº 90. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Coleta: Doadas pelo Sr. Alcides e Pedro.
Fabricante: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Cidade de Tietê e cidades da região. Estado de São Paulo.
Contato para liberação do item: Sr. Alcides
Local de coleta: Antiguidades Bandeirantes. Rodovia Dr. Antonio Pires de Almeida nº 90. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Por doação.
Sigla oficial do fabricante: Não consta.
Local: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes: Tijolo no formato de lajota.
Formato da moldura: Não consta.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 30,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 8,0 cm.
Volume: 2.880 cm³.
Peso: 4.660 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IMAB-013.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TABPF-00655
Ficha do Inventário: 0291.  
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local de construção: Região da cidade de Porto Feliz Estado de São Paulo.
Local de coleta: Antiguidades Bandeirantes. Rodovia Dr. Antonio Pires de Almeida nº 90. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Coleta: Doadas pelo Sr. Alcides e Pedro.
Citação da Olaria:
"História: Descobrimos uma antiga lajota cerâmica que era produzida pelo olaria de Olinto e Stevan Nicolosi e que foi utilizada em muitas construções como revestimento no piso e acabamento artístico em colunas e outras cosntruções. Na minha casa, onde foi existia o olaria de Olinto, todo piso era feito com esse material. Minha mãe passava o antigo vermelhão, que era a cera da época, e o piso adquiria um tom de cobre. Foi o precursor do piso cerâmico. atual".
Fonte: https://www.facebook.com/profile/100064403004829/search/?q=olaria&locale=pt_BR
Fabricante:Olaria de Olinto Nicolosi e Stevan Nicolosi.
Local do fabricante: Cidade de Tietê e cidades da região. A Olaria ficava próximo0 ao Rio Tietê. Estado de São Paulo.
Contato para liberação do item: Sr. Alcides
Local de coleta: Antiguidades Bandeirantes. Rodovia Dr. Antonio Pires de Almeida nº 90. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.
Sistema de aquisição: Por doação.
Sigla oficial do fabricante: S N (Letra S e uma letra N). Stevan Nicolosi.
Local: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Local da Olaria: Rua Indalecio Costa. Bairro Barra Funda. Cidade de Tietê. Estado de São Paulo. CEP é 18530-000. 
Detalhes: Tijolo no formato de lajota.
Formato da moldura: Losango arqueado.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Medidas:
Comprimento: 26,0 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.872 cm³.
Peso: 2,757 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: IMAB-014.
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Publicação 095.
Matéria.
Tijolos da Antiga Fortaleza Orange. Itamaracá. Pernambuco.


Autoria da imagem: Hans von Manteuffel.

 Pesquisas sobre tijolos holandeses encontrados na Fortaleza de Santa Cruz na Ilha de Itamaracá em Pernambuco. Conhecido como Forte Orange. O Forte Orange foi construído em 1631, na entrada sul do canal de Santa Cruz, na ilha de Itamaracá, pelos holandeses para desembarque e embarque de navios.

Trabalhao de:

SANTOS, C.D.F.; SULLASI, H.S.L.; ALBUQUERQUE, M.; SANCHEZ, M.A.E. Estudo de Argamassa e Tijolos da Portada Principal do Forte Orange, Itamaracá, PE- Brasil FUMDHAMentos (2020), vol. XVII, n. 1. pp. 33-56. 33 ESTUDO DE ARGAMASSA E TIJOLOS DA PORTADA PRINCIPAL DO FORTE ORANGE, ITAMARACÁ, PE- BRASIL

Clara Diana Figueirôa Santos 1.
Henry S. Lavalle Sullasi 2.
Marcos Albuquerque 3.
Manuel Alfredo Espinoza Sanchez 4.

   As matéria-primas, mostraram indícios que o tijolo amarelo, imagem TFO-001, seja provavelmente proveniente da região holandesa da Frísia e o tijolo vermelho, imagem TFO-002, da região holandesa de Leiden. Já na argamassa os dados obtidos associam sua matriz sedimentar como provavelmente pertencente à Formação Barreiras.

Fonte:  http://fumdham.org.br/wp-content/uploads/2021/03/fumdham-fumdhamentos-xvii-2020-_357110.pdf




Imagem TFO-001. Tijolo Vermelho.
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Imagem TFO-002. Tijolo Amarelo.
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Publicação 096: 
Tijolos. 
Parque das Monções. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.

   O Parque das Monções localiza-se às margens do Rio Tietê, no antigo Porto de Arariguataba, nome dado à antiga povoação. No século XVI, deste porto partiam paulistas em busca de índios a serem escravizados e, mais tarde, foi utilizado pelas monções, financiadas pelo governo ou por particulares, que seguiam em direção ao interior da colônia em busca do ouro. A área tombada abrange terrenos situados nas duas margens do Rio Tietê, incluindo o antigo Porto das Monções, de propriedade da Secretaria da Fazenda, em uma de suas margens e, na outra, fronteira ao porto, uma faixa de terra com as dimensões de 600 m de comprimento, por 120 m de largura, de propriedade particular. No parque encontram-se, além do porto, um muro de pedra, densa vegetação e um monumento projetado por Amadeu Zani.
Inauguração 1920.

Prefeitura de Porto Feliz/Parque das Monções:
https://www.portofeliz.sp.gov.br/parque-das-mon%C3%A7%C3%B5es

CONDEPHAAT:
Fonte Processo de Tombamento
Número do Processo: 15559/69
Resolução de Tombamento: Resolução de 20/03/1972
Livro do Tombo Histórico: inscrição nº 59, 21/09/1972, p. 4
Fonte: http://condephaat.sp.gov.br/benstombados/parque-das-moncoes-3/
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Cerâmica Villa Prudente.
Tijolo em fase de catalogação.

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPMPF-00880. 
Ficha do Inventário: 0292.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Parque.
Construção: Parque das Monções. 
Local de construção: Parque das Monções localiza-se às margens do Rio Tietê, no antigo Porto de Arariguataba.
Local de coleta: Parque das Monções
Início da construção: A inauguração foi em 1920 segundo documentação, mas não cita a data do início da obras, se considerar por volta de 2 anos o período de construção, poderíamos considerar a data de início em 1918.
Sistema de aquisição: Por doação. Doado pela administração do Parque. 
Fabricante: Este grande estabelecimento de produtos cerâmicos fundado em Vila Prudente (Estação de Ipiranga) em 1910, com o capital de Rs. 400 contos, em ações de 100$000 cada uma, ocupa o espaço de 200.000 metros quadrados. Nele se fabricam todas as espécies de produtos cerâmicos, assim como tijolos e telhas. Os fornos para fabricação de tijolos e telhas são dos fabricantes Hoffmann e produzem diariamente cerca de 10.000 telas e 8.000 tijolos; mas a companhia está atualmente melhorando o seu material e em breve poderá fabricar mais do dobro daquelas quantidades. Os maquinismos são acionados por um motor de 100 hp. 
    A diretoria compõe-se dos srs. dr. F. P. Ramos de Azevedo, presidente; dr. Julio Michelli e cavaleiro José Publisi Carbone, diretores. A gerência da fábrica está entregue ao sr. dr. Alfredo de Miranda. O escritório da Companhia fica à Rua Boa Vista, 26, sobrado. Os produtos da fábrica foram galardoados com as maiores distinções da exposição realizada nesta Capital; em diversas exposições estrangeiras com medalhas de ouro e na do Rio de Janeiro com o Grande Prêmio. 
Fonte: http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0300g39e.htm
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Marca oficial do fabricante:  Cerâmica Villa Prudente
Data provável da fabricação: 1918/1920.
Datação do tijolo: A inauguração foi em 1920 segundo documentação, mas não cita a dta do iníccio da obras, se considerar por volta de 2 anos o período de construção, poderíamos datar os tijolos onde a fabricação teria ocorrido entre 1918 e 1920 o que daria uma linha entre 1918 e 1920 e com essa base até 2023 os tijolos teriam entre 112 e 113 anos.
Data de fundação da Olaria: 1910. 
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura: 
Medidas:
Comprimento: 25,0cm. 
Largura: 12,0 cm 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 1.800 cm³. 
Peso: 3,36 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Mecanizado.
Tipo de forma/moldagem: Mecanizado.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O. 
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: IM-30.
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LISO
Tijolo em fase de catalogação.

Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TPMPF-00881. 
Ficha do Inventário: 0293
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Parque.
Construção: Parque das Monções. 
Local de construção: Parque das Monções localiza-se às margens do Rio Tietê, no antigo Porto de ArariguatabaEstado de São Paulo.
Local de coleta: Parque das Monções
Início da construção: Por volta de 1918.
Sistema de aquisição: Por doação. Doado pela administração do Parque. 
Fabricante: Sob pesquisas. É possível que o fabricante seja também a Cerâmica Villa Prudente. 
Local do fabricante: Sob pesquisas. 
Sigla oficial do fabricante:  Não consta.
Data provável da fabricação: 1918/1920.
Datação do tijolo: A inauguração foi em 1920 segundo documentação, mas não cita a dta do iníccio da obras, se considerar por volta de 2 anos o período de construção, poderíamos datar os tijolos onde a fabricação teria ocorrido entre 1918 e 1920 o que daria uma linha entre 1918 e 1920 e com essa base até 2023 os tijolos teriam entre 112 e 113 anos.. 
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Não consta. 
Medidas:
Comprimento: 25,0 cm. 
Largura: 13,0 cm 
Altura: 6,0 cm. 
Volume: 1.650 cm³. 
Peso: 2,885 g. 
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O.
Temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição do tijolo, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química:  Al2O3 · 2SiO2 · H2O. 
Observações complementares: 
Autoria da imagem: Rafael de Mello. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: IM-20
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Publicação 097: 
Matéria. 
Trabalhos de História de Jovane Monteiro, Rio de Janeiro. 
Por Jovane Monteiro.
Em breve.
Página no Facebook:
https://www.facebook.com/groups/2151834608256417/user/100010539642318
Membro da Praia de Mauá histórica, lendas e fatos.
https://www.facebook.com/groups/2151834608256417/

   Excelentes trabalhos históricos da Estado do Rio de Janeiro contados pelo pesquisador Jovene Monteiro.
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Publicação 098:
Matéria.
Vendas de Tijolos Antigos na Internet.

        Espaço para pesquisas sobre tijolos antigos que estão a venda na internet mundial.



Tijolo 0001.
Descrição: Gravação do nome PARIS.
Origem fabricante do tijolo. País: O site não cita.
Local de venda. Internet: Lutsk, Ucrânia.
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Fonte: https://www.ebay.com/itm/264609587307
Código da imagem: P-R1.
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Tijolo 0002.
Descrição: Tijolo da construção da Estátua da Liberdade. New York. Tijolo com certificado de autenticação.
Origem fabricante do tijolo. País: Estados Unidos.
Local de venda. Internet: www.worthpoint.com
Fonte: www.worthpoint.com
Código da imagem: P-R12.
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Publicação 099: 
Matéria. 
Antigos Almanacks como Fonte de Pesquisas.

     Uma fonte que podemos usar para identificar em parte algumas de antigas Olarias são os Almanacks com no exemplo abaixo. Esses documentos históricos possuem algumas listas com nomes de Olarias e em alguns casos citam a cidade e o local de venda dos tijolos que na maioria dos casos são locais com endereços apenas como pontos de comercialização, mas muito raramente citam o local das Olarias por alguns fatores, tais como o preço do anuncio e pelo fato de que muitas pessoas sabiam dos locais de fabricação, já que no século xix a cidade não era tão grande como hoje. Em muitos casos as Olarias eram ponto de referências nos bairros.


Almanack Administrativo, Mercantil e Industrial da Província de São Paulo. 1858.
Fonte: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/2080
Código da imagem: SP-068.
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Almanack Administrativo, Mercantil e Industrial da Província de São Paulo. 1858.
Fonte: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/2080
Código da imagem: SP-069.
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Almanack Administrativo, Mercantil e Industrial da Província de São Paulo. 1858.
Fonte: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/2080
Código da imagem: SP-070.
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Almanack Administrativo, Mercantil e Industrial da Província de São Paulo. 1858.
Fonte: https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm/2080
Código da imagem: SP-071.
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A Catalogação.

    A catalogação ou “garimpagem” de informações históricas não é uma tarefa fácil, sem dúvida é a parte dos estudos que mais toma o tempo dos pesquisadores. Por falta de documentações específicas para antigas Olarias fabricantes de tijolos os trabalhos de levantamentos documentais ficam muito mais trabalhosos, pois é necessário que se pesquise em dezenas de fontes espalhadas pelo país. Mesmo nas bibliotecas, muito raramente podemos encontrar documentos sobre as origens das antigas Olarias. Analisar documentos comerciais como notas fiscais por exemplo, também é um árduo caminho, pois esse tipo de documento poderia nos indicar com mais precisão a existência dessas empresas. Se falarmos então de pesquisas sobre as Olarias do século xix esse tipo de trabalho fica ainda mais complicado, se considerarmos o fato de que a maioria das Olarias desse século e até as primeiras décadas do século xx não eram empresas oficializadas e trabalhavam na clandestinidade para não pagar tributos, o que nos leva a outro problema, identificação de tijolos sem qualquer informação de seu fabricante que deveriam estar gravados nos tijolos, como podemos ver nos 3 exemplares abaixo, Podemos assim completar que mais de 30% dos 300 tijolos antigos do nosso acervo poderão jamais ser identificadas as origens de seus fabricantes.



Tijolo do antigo Quartel da Guarda Imperial. Parque Dom Pedro II. Cidade de São Paulo.
Acervo Museu MVTCA.
Código da imagem: Q-20.
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Tijolo do antigo Palacete Franco de Mello. Avenida Paulista. Cidade de São Paulo.
Acervo Museu MVTCA.
Código da imagem: Q-21.
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Tijolo da antiga Casa das Caldeiras. Avenida Francisco Matarazzo, 2000 - Água Branca São Paulo.
Acervo Museu MVTCA.
Código da imagem: Q-22.
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Publicação 100:
Matéria.
Tijolos Antigos Encontrados na Cidade de Itu.
A cidade de Itu tem uma forte ligação histórica com a atividade Oleira no Brasil, por muitos anos foi um dos polos cerâmicos mais importantes do país

Anotações:

1- Este trabalho está em fase de desenvolvimento, por enquanto foram publicadas apenas imagens dos tijolos encontrados na cidade.

2- Os tijolos aqui publicados que foram encontrados em Itu podem ter sido fabricados na cidade ou não. Somente os resultados das pesquisas poderão confirmar suas origens e seus fabricantes.

3- Os tijolos que estavam em exposição no Mercado Municipal em alguns casos não consta na placas indicativas a origem do fabricante e a origem da construção a qual o tijolo pertencia, isto é onde ele foi coletado.

4- As dimensões dos tijolos não estavam descritas na exposição.

Os Tijolos.



Local fotografado: Exposição no Mercado Municipal de Itu.
Fotografado em: 13/10/2020.
Marca: Desenho do Sagrado Coração de Jesus.
Formato da moldura: Retangular arqueado estreito. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Detalhes: Gravação em baixo relevo onde aparece uma pequena cruz sobre um coração.
Código do tijolo: TEM-0460. (TEM. Tijolo Exposição Mercado).
Autoria da imagem: Marco Machado.
Imagens autorizadas pela administração local.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: T600.

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Publicação 101.
Matéria.  
Museu da Fazenda Bom Jardim. Texto enviado por Ana.

Matéria.

Fazenda Bom Jardim.



Museu da Fazenda Bom Jardim.

http://museus.cultura.gov.br/espaco/8779/

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Texto enviado por Ana Clara. 

     Inaugurada por volta de 1884 a Companhia Engenho Central Rio Negro - localizada no Distrito de Laranjais, no município de Itaocara -, sociedade entre o barão de Nova Friburgo Antônio Clemente Pinto e outros fazendeiros da região, veio à falência em 1896 e foi leiloada em 1906, sendo adquirida pelo Coronel Luiz Corrêa da Rocha Sobrinho, primeiro gestor da antiga Fazenda Bom Jardim.  O coronel recorreu ao mestre em açúcar Henrique Laranja para o desenvolvimento do açúcar cristalizado, uma inovação para a época. A usina também produzia cachaça e se tornou mais tarde o Engenho Central Laranjeiras. Entre os anos de 1930 a 1956 o local passou a ser administrado por Péricles Corrêa da Rocha, período em que se modernizou, tornando-se um dos maiores beneficiadores de açúcar do estado.

      A administração do engenho foi sucedida por Álvaro Luiz Corrêa Graça, sobrinho de Péricles no ano de 1958, contudo, o local assim como muitos outros engenhos do Estado do Rio de Janeiro, passou por diversos problemas financeiros em decorrência da interferência do governo militar no preço do açúcar e do álcool e com isso, mais tarde, as atividades do engenho foram suspensas. O local era praticamente uma cidade devido sua autossuficiência. Em sua gestão, Péricles Corrêa da Rocha modernizou o espaço e o transformou em uma grande potência econômica. O local possuía uma grande lavoura de inhame, mandioca, legumes e hortaliças e criavam-se bois e porcos.

     No Engenho foram construídos 28 km de ferrovias próprias para servir ao local, que produzia tudo necessário para o seu funcionamento, até mesmo seu próprio algodão e tecido para ensacagem do açúcar. Chegou a possuir 1500 funcionários, uma vila com 149 casas construídas para a habitação dos trabalhadores, escola, açougue, hospital, mercado, sapataria e ainda possuía seus ambientes de sociabilidade, como um clube de baile, cinema e banda.

     O Engenho abrigou ainda um hospital com 22 leitos e uma farmácia e sua maior excentricidade, com toda certeza, foi a autorização da Casa da Moeda para emissão de uma moeda que circulou internamente em Laranjeiras e era denominada "dinheiro próprio". O local ainda possuía uma olaria onde alguns tipos de tijolos eram produzidos para atender a própria demanda e a demanda de edificações da sede da Fazenda no município de Bom Jardim e outras propriedades da região. Esses tijolos atenderam a todas as propriedades e empreendimentos da família proprietária, o que explica o motivo de alguns deles terem sido encontrados em obras anexas ao prédio principal da antiga Fazenda Bom Jardim e estarem hoje expostos no Museu Fazenda, a cerca de 100 km de distância de sua origem, Laranjais – localidade do município de Itaocara.  Hoje o museu ocupa a antiga sede da fazenda, imóvel dos mesmos proprietários do Engenho Central. É uma das primeiras posses da família desde a chegada ao Brasil e também é uma das primeiras concessões de terra feita através da política das sesmarias. A edificação da antiga usina permanece de pé, está localizada em Itaocara e a sigla ECL inscrita no tijolo faz referência ao nome da antiga usina.

http://museus.cultura.gov.br/espaco/8779/

e-mail para divulgação: fazenda.turismo@gmail.com

Telefone para divulgação: (22) 2566-2236

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Fotografias Antigas.

Código da imagem: Q-23.

Código da imagem: Q-24.

Código da imagem: Q-25.

Código da imagem: Q-26.

Código da imagem: Q-27.

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O Tijolo. 

     O Tijolo é o elemento construtivo mais antigo fabricado pelo homem. A referência mais atual sobre a datação de um tijolo foi publicada em 2021 em uma matéria do Museu da Bélgica, onde cita que foi encontrado na cidade Bíblica de Jericó um tijolo com mais de 11 mil anos. Mas, sem dúvida esse Documento Histórico é muito mais antigo. Um local que intriga os arqueólogos até hoje é o sítio de pesquisas na cidade de *Megido ou Magedo é uma colina em Israel, próxima a um moderno povoado de mesmo nome, reconhecida como uma fonte valiosa nas áreas das Teológicas, História e Geografia e a Arqueologia.

    Nesse local segundo relatórios arqueológicos que existem 20 cidades construídas uma em cima das outras durante milhares de anos de invasões, cada povo que a possuía, demolia o que existia e reconstruía por cima. Até o momento somente duas camadas foram estudas e param por aí e não podem mais mexer no local, pois para chegar a linhas mais profundas teriam que destruir as que estão por cima. Sem dúvida, tijolos tipo *adobe, que estão nas camadas inferiores são muito, muito mais antigos.

* Megido

Essa área é considerada um dos sítios arqueológicos mais importantes do mundo.

* Adobe.

     O tijolo adobe não é um tijolo cerâmico, apesar de citados como um tijolo cerâmico em trabalhos de doutorados, mestrados e dissertações. A razão é simples, um objeto para ser considerado cerâmico ele tem que passar por processos ou de cozimento ou de queima, e neste caso o adobe é secado ao sol. No processo de queima o tijolo recebe o fogo diretamente, no caso do cozimento o tijolo recebe o calor do fogo dentro de um forno preparado para tal função.

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Os Tijolos foram Fabricados no Engenho Central Laranjeiras em Itaocara,

Medidas de uma dos tijolos abaixo:

Peso: 3,840 g.
Comprimento: 26 cm.
Altura: 9 cm.
Largura: 11 cm.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Matéria prima: Argila.

 

Código da imagem: Q-28.
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Tijolos refratário.

    Detalhes: Tijolo sem moldura, Isto é, não possui um pequeno molde em baixo relevo onde geralmente são gravadas as informações de seus fabricantes. Uma outra função desses lacunas é o de ajudar no assentamento onde a argamassa ajuda a fixar um tijolo ao outro evitando o deslizamento. Tijolos refratário geralmente não possuem esse espaço cavado para evitar uma quantidade maior de argamassa, afinal que faz o  controle térmico não é a argamassa e sim o tijolo.

Sigla; E C L

Autoria da imagem: Museu da Fazenda Bom Jardim.

 

Código da imagem: Q-29.

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Tijolo furado.
Autoria da imagem: Museu da Fazenda Bom Jardim.

   Tijolos com furos são tão comuns quanto antigos. Porém ainda existem muitas controvérsias quanto a finalidade dos furos, tanto quando a função de controle térmico quanto a função de ligação com a argamassa. hoje podemos encontrar uma variedade de tijolos com aberturas internas, externas seria pequenas canaletas que tinham a função de escoar a água da chuva enquanto esses ficavam em empilhados em áreas abertas nos estoques das Olarias. Talvez os tijolos que possam realmente exercer um controle térmico seriam os conhecidos “Blocos Bainos”. Tanto os tijolos antigos quanto aos atuais variam na quantidade de furos que podem ter: 2, 3, 4, 6, 8, 12 e 21 furos, que aparecem na transversal ou nas laterais e neste caso são de 2 ou 3 furos.

 

Código da imagem: Q-30.

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Publicação 102.
Tijolos e Matéria.  
Museu da Ferroviário de Botucatu. Por Antonio Carlos Santos.

Os 3 tijolos foram doados ao nosso acervo pelo Sr. Antonio Carlos.

Sede/Museu; Rua Dr. Armando Salles Oliveira, 261. Cidade de Botucatu. Estado de São Paulo.
Contato do proprietário: Sr. Antonio Carlos. 

Este trabalho está dividido em:
Parte 1. Tijolos do Museu Ferroviário/Aventureiro do Túnel doados ao nosso acervo.
Parte 2. Imagens dos tijolos antigos que estão no acervo do Museu Ferroviário/Aventureiro do Túnel.
e-mail:  aventureirosdotunel@hotmail.com
Parte 1.
Tijolos do Museu Ferroviário/Aventureiro do Túnel doados ao nosso acervo.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMFB-B00801.
Ficha do Inventário: 0192.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Sob pesquisas.
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de coleta: Doado pelo Sr. Antonio Carlos Santos. Cidade de Botucatu. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Ano da construção: Entre 1934.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Detalhes: Tijolos com a marca da Maçonaria já foram encontrados em várias cidades de Estado de São Paulo.
Marca oficial do fabricante: Marca da Maçonaria.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes:
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples largo. Formato por Marco Machado.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 12,5 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.193 cm³.
Peso: 3,470 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: MB-060.

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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMFB-B00802.
Ficha do Inventário: 0193.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Pública. Estação Ferroviária.
Local da construção: Rua Benjamin Constant 
nº 228-470. Vila Jahu.; Cidade de  Botucatu. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de coleta: Doado pelo Sr. Antonio Carlos Santos. Cidade de Botucatu.
Ano da construção: 1934.
Datação do tijolo: Apesar da construção da Estação ter ocorrido por volta de 1934 esse tijolo sem dúvida é do século xix. 
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Detalhes: Esse tijolo foi encontrado durantes escavações de reforma na rua em frente a Estação e foram coletados pelo Sr. Antonio Carlos.
Marca oficial do fabricante: SENSAUD de LAVAUD & Cia OSASCO PAVER BASALTIC – QUE BREVETE
Olaria: SENSAUD de LAVAUD & Cia. Cidade de Guarulhos.

     O Primeiro Voo no Brasil e na América Latina Dimitri Sensaud de Lavaud Anúncio da Cerâmica Francesa do Barão Evariste Dimitri Sensaud de Lavaud nasceu no dia 18 de setembro de 1882, em Valladolid, Espanha, tendo falecido em Paris, França, em 21 de abril de 1947, aos 64 anos de idade. Filho de mãe russa, Alexandrine Bognoff, e de um nobre francês, Evariste Sensaud de Lavaud, fixou residência no Brasil, na cidade de Osasco, SP. O pai de Dimitri, Barão Evariste Sensaud de Lavaud, veio a morar em Osasco, no final do Século XIX, motivado por oportunidades de negócios. Adquiriu e desenvolveu, com novas técnicas, a Cerâmica Osasco, que teve volumosa encomenda, tornando-se uma das marcas importantes no mercado paulista. Dimitri, em 27 de junho de 1903, contraiu matrimônio com Berthe Rachoud, brasileira, filha de franceses. O casal teve três filhos: Georgette, Robert (nascido em Osasco) e Gabrielle. Em 1916, Dimitri naturalizou-se brasileiro. Dimitri, que era poliglota, aos 15 anos, já conversava em russo, inglês, francês, espanhol, grego, italiano e português. Tornou-se engenheiro, sem ter cursado uma escola regular de engenharia; inventor e aviador, construiu o primeiro avião no Brasil e com ele realizou, em Osasco, no dia 7 de janeiro de 1910, o primeiro voo na América Latina.
Fonte: https://www2.fab.mil.br/incaer/images/eventgallery/instituto/Opusculos/Textos/opusculo_dimitri.pdf

A Indústria Cerâmica Sensaud de Lavaud & Cia.

    O contrato de arrendamento da cerâmica foi lavrado em 20 de abril de 1898. Nessa época, a olaria tinha: “Duas fábricas, sendo uma de telhas a imitação das francesas, telhas nacionais e ladrilhos e outra de tijolos”. O arrendamento compreendia as duas fábricas, formas, galpões, máquinas, utensílios, animais e carros. A construção destas duas fábricas ficava a 25m do eixo da linha férrea. Ligado a esse arrendamento, estava também uma área de 40 mil metros quadrados, onde se encontrava a escavação para a retirada de argila. Através de estudos, supõe-se que este local fique onde hoje está a praça 8 de Maio, no Jardim Bela Vista.

A Indústria Cerâmica Sensaud de Lavaud.

    O arrendamento foi feito por 10 anos, a iniciar-se a 1º de maio daquele ano. Ao Barão Evaristhe ficava a obrigação de pagar doze contos de réis por ano ao locador Antônio Agu. O pagamento deveria ser feito através de prestações trimestrais de três contos de réis. Já o locatário ficava com todo o produto existente na fábrica, tanto cru como cozido, sendo que a importância dos produtos seria paga ao arrendatário em 90 dias. Para mudar os galpões já existentes, o Barão poderia mudá-los de lugar (como de fato o fez), mas não podia desfazer-se deles. Ficava também por conta de Evaristh o pagamento dos impostos. Outro direito do locador era deixar ou não o doutor José Feliciano de Almeida Rosa passar nos terrenos arrendados junto a olaria, bem como permitir que o fabricante de vinho Pierre Darriet continuasse com sua fábrica de vinho nos terrenos da olaria. 

Data de fundação da Olaria: 20 de abril de 1898.
Detalhes: No tijolo está gravado uma indicação de que foi fabricado com basalto.

O que é basalto?

O basalto é uma rocha ígnea de grão fino de coloração escura, devido ao seu alto teor de magnésio e óxido de cálcio. É formado quando a lava basáltica entra em contato com a superfície da Terra. É então conhecida como uma rocha extrusiva, que depois esfria, endurece e forma cristais nos próximos dias ou semanas, que é como a vemos hoje.

Para que serve o Basalto?

O basalto é usado principalmente para materiais de construção estruturais, como tijolos, telhas, fundações e esculturas, bem como dentro de paredes de pedra para fins térmicos e trilhos. Também pode ser visto ao olhar para a lua como uma área mais escura que se formou a partir de antigos fluxos de lava.

Por que o basalto é de interesse?

O basalto é muito forte e denso, o que significa que grande parte da pedra é usada na construção. O basalto triturado é frequentemente usado para a base de pavimentos e estradas, em concreto, bem como na filtração de drenagem. Na construção, grandes lajes de basalto podem ser usadas como telhas e tijolos. A fibra de basalto é um material feito de fibras extremamente finas de basalto. É semelhante à fibra de vidro com melhores propriedades mecânicas que a fibra de vidro, mas sendo significativamente mais barata que a fibra de carbono. Pode ser usado para fazer pás para turbinas eólicas. A rocha também possui excelentes propriedades térmicas e de atrito, o que significa que funciona bem como isolante, bem como em bancadas e ao redor de lareiras. É frequentemente usado como substituto do amianto, a fim de proteger as pessoas de seus efeitos tóxicos.


Fatos interessantes sobre o basalto.

Muitos basaltos lunares foram coletados durante missões à lua, onde se descobriu que, devido à falta de exposição ao oxigênio, eles são menos propensos à oxidação do que os encontrados na Terra. Ao olhar para a lua, muitas vezes vemos áreas mais escuras que são conhecidas como “maria lunar”, que são resultado de extensos fluxos de basalto. O maior vulcão do nosso Sistema Solar, Olympus Mons, também é formado completamente por fluxos basálticos.
Fonte:
https://www.stonetools.co.uk/resources/reference/learn-about-basalt
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular
. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 20,0 cm.
Largura: 10,0 cm.
Altura: 7,5 cm.
Volume: 1.500 cm³.
Peso: 3,046 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.

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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMFB-B00803.
Ficha do Inventário: 0194. 
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de coleta: Doado pelo Sr. Antonio Carlos Santos. Cidade de Botucatu.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Detalhes: Detalhes: O fabricante deste exemplar está sob pesquisas, já que eram muitas as Olarias que forneceram e fornecem até hoje tijolos para as construções das ferrovias.
Marca oficial do fabricante: E F S  (Estrada de Ferro Sorocabana).
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Detalhes:
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 25,5 cm.
Largura: 12,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 1.836 cm³.
Peso: 2,495 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: MB-060.

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Parte 2. 

Imagens dos tijolos antigos que estão no acervo do Museu Ferroviário/Aventureiro do Túnel.


Coleção: Antonio Carlos Santos. Museu Ferroviário de BotucatuEstado de São Paulo.
(SI). Somente imagem. Não faz parte do acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Detalhes: Marca de dedos na massa.
Marca oficial do fabricante: Uma data: 1884 Tijolos gravados com datas não é comum no Brasil. Países como Hungria, Áustria, Ucrânia, Rússia e outros países da região é possível encontrar tijolos gravados com datas com mais frequência.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Imagens autorizadas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: AT-060.

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Coleção: Antonio Carlos Santos. Museu Ferroviário de BotucatuEstado de São Paulo.
(SI). Somente imagem. Não faz parte do acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Detalhes: Os números (2), que aparecem antes ou entre duas letras ou depois de uma delas diz um documento que esse número indica que Oleiro fez aquele lote, sendo assim seria um sistema de rastreabilidade, porém essa afirmação ainda carece de um pouco mais de pesquisas.
Marca oficial do fabricante: P 2
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco duplo. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Imagens autorizadas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: AT-061.
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Coleção: Antonio Carlos Santos. Museu Ferroviário de BotucatuEstado de São Paulo.
(SI). Somente imagem. Não faz parte do acervo físico.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Sob pesquisas.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Detalhes: 
Marca oficial do fabricante: D M
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte da composição, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Imagens autorizadas.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: AT-062.
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Publicação 103. 
Tijolos. 
Antiga Fazenda Jamaica. Cidade de Arandu. Estado de São Paulo.

Fazenda Jamaica. Endereço: Arandu Cerqueira César, Estrada, nº 0 Zona Rural. Cidade de AranduEstado de São Paulo. Cep: 18710-000. 01437661223.
História de Arandu.    

O município teve sua origem com a construção de uma capela, em terreno da fazenda Letreiro, doado, por sua vez, em 1898, para o patrimônio de Nossa Senhora da Boa Morte, denominada Capela do Barreiro, nome que ficou conhecido até 1910, passou depois a se chamar Barreiro (por causa da terra vermelha), no município de Avaré. Esse nome deu-se ao rio que passava pelas proximidades da sede municipal, cujas margens eram constituídas por banhados conhecidos por “Barreiros”, os quais atraiam muitos pássaros. Arandu significa 'barulho de papagaios', ave muito comum na região.

Formação Administrativa.

    "Distrito criado com a denominação de Arandu pelo Decreto-Lei Estadual n.º 14.334, de 30-11-1944, subordinado aos municípios de Avaré e Cerqueira César. No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o distrito de Arandu figura nos municípios de Avaré e Cerqueira César. Em divisão territorial datada de I-VII-1955, o distrito de Arandu permanece nos municípios de Avaré e Cerqueira César. Assim permanecendo em divisão territorial datada de I-VII-1960. Elevado a categoria de município com a denominação de Arandu pela Lei Estadual n.º 8.092, de 28-02-1964, desmembrado dos municípios de Avaré e Cerqueira César. Sede no antigo distrito de Arandu. Constituído do distrito sede. Instalado em 19-03-1965. Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído do distrito sede. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2017"
Fonte: Arandu (SP). Prefeitura. 2017. Disponível em: http://www.arandu.sp.gov.br/
page/empresa. Acesso em: abr. 2017.

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O Tijolo.


Coleção: Marco Machado.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo Sra. Maria Elisa.
Código do Patrimônio: TFJ-00800.
Ficha do Inventário: 0064.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Construção: Sob pesquisas.
Local da construção: Fazenda Jamaica.
Local de aquisição: Residência da Sra. Maria Elisa na Cidade de Arandu. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Olaria da própria Fazenda Jamaica.
Sistema de fabricação: Manual.
Local do fabricante: Olaria da própria Fazenda Jamaica em Arandu.
Sigla oficial do fabricante: J  (Obs.: A letra "J" gravada no tijolo pode ser a primeira letra do nome da fazenda, Jamaica).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 27,0 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 6,0 cm.
Volume: 2.106 cm³.
Peso: 3,570 g.

Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Código da imagem: 8-76.
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Publicação 104. 
Tijolo.
Antigo Armazém de Café. Cidade de SantosEstado de São Paulo.

Esse tijolo foi encotrado num antigo armazém próximo ao porto no centro de Santos onde existe umna fachado escrito "Armazém de Cafgé", . Ele foi entregue por um funcionário que tomava conta do local e depois de saber sobre nosso trabalho fez questão em nso atender.



Coleção: Marco Machado.
Sistema de doação: A peça foi doada pelo colaborador o Sr. Alex Machado.
Código do Patrimônio: TSAC-00230.
Ficha do Inventário: 0077.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Armazém. Categoria: Área de estoque e armazenamento particular.
Construção: Antigo armazém de café.  Cidade de Santos. estado de São Paulo.
Local da construção: Rua Marques de Herval esquina com a Avenida Visconde de São Leopoldo.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Entrega direta ao nosso acervo pelo doador.
Ano da construção: Sob pesquisas.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Manual.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: J  M  C (Letra J uma letra M e uma letra C).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Data de fundação da Olaria: Sob pesquisas.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Retangular arqueado. Formato desenvolvido pelo MVTCA.
Medidas:
Comprimento: 26,5 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.239 cm³.
Peso: 2,690 g.

Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de forma/moldagem: Sob pesquisas.
Designação: Material construtivo.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: 8-62.
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Publicação 105.
Matéria.
O Tijolo Refratário.

     "Os tijolos refratários são feitos de 50% de argila macia e 50% de clínquer de argila dura, que são agrupados de acordo com certos requisitos de tamanho de partícula. Após a moldagem e secagem, eles são queimados a uma alta temperatura de 1300~1400℃. Os tijolos refratários são produtos refratários fracamente ácidos, que podem resistir à erosão de escória ácida e gás ácido, e têm uma resistência ligeiramente mais fraca a substâncias alcalinas, bom desempenho térmico e resistência ao frio e ao calor rápidos".
Fonte: http://pt.tprefractory.com/alumina-silica-refractory-brick/
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Publicação 106.
Matéria.
O que é Alvenaria Autoportante.

Alvenaria autoportante:

    "A alvenaria autoportante, também chamada de alvenaria estruturada, é um conceito de construção que está em franco crescimento ao redor do mundo e começa a chamar a atenção do mercado brasileiro. Isso ocorre especialmente por conta das grandes vantagens que a alternativa apresenta em relação à modalidade tradicional. Os imóveis edificados a partir do modelo contêm paredes feitas com blocos estruturais, que apresentam a função de suportar cargas além do próprio peso, como: a cobertura; a laje; o vento; os elementos internos, a exemplo de móveis, eletrodomésticos, moradores e tudo o que estiver nos pavimentos da propriedade em questão. A grande diferença é que, quando se constrói dessa maneira, vigas e colunas se tornam dispensáveis, pois a estrutura é sustentada pelas próprias paredes. Obviamente, para que isso seja feito do modo adequado, é preciso contar com uma mão de obra qualificada e especializada, capaz de evitar erros e garantir a durabilidade e a segurança. Outro diferencial é que qualquer tipo de tubulação pode passar por dentro dos blocos, o que dispensa a necessidade de quebrar a alvenaria para fazer as instalações hidráulicas ou elétricas. Isso economiza não apenas tempo, mas também evita gastos desnecessários com mão de obra e aquisição de mais materiais. Antigamente, a alvenaria autoportante tinha limitações e era mais utilizada em propriedades menores, com apenas um pavimento. Entretanto, a técnica continua evoluindo com o passar dos anos e, nos dias de hoje, há a possibilidade da construção de prédios com diversos andares e apartamentos por meio desse mesmo princípio de funcionamento estrutural"
(AUTOR.REDAÇÃO-2022).
Fonte: https://comocomprarumapartamento.com.br/apartamento-novo/alvenaria-autoportante-entenda-o-que-e-e-quais-as-suas-vantagens/
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Publicação 107.
Matéria. 
Ilustrações de Fabricação de Tijolos no Egito Antigo. 

     O sistema de fabricação de tijolos no Egito é milenar e um caso a parte dos outros sistemas pelo mundo. A fabricação de tijolos, neste caso o adobe, é uma atividade familiar. Não havia na época do Egito antigo um comércio intenso onde qualquer pessoa poderia comprar os tijolo para construir suas casas, por isso eles eram fabricados por cada família para uso próprio. Talvez a abundância das matérias primas para confecção dos tijolos como a argila e a areia tenha facilitado a produção. A argila que os egípcios  retiravam e retiram até hoje das margens do Rio Nilo é o de aluvião e a areia nem é preciso dizer que é a matéria prima mais abundante.

Depósitos de aluvião, o que são? 

    "Os depósitos aluvionares, constituem uma área onde houve acúmulo de sedimentos clásticos (fragmentos de outras rochas). Que podem possuir tamanhos granulométricos dentre cascalho, areia ou lama. Os quais, foram depositados por um sistema fluvial (rios a cursos d’água), no leito (fundo) ou margens das drenagens. Ainda podemos incluir as planícies de inundação e áreas deltaicas, como depósitos aluvionares. Onde ambas possuem pequena declividade e proporcionam consequentemente baixa energia cinética ao rio. Por sua vez, as planícies de inundação são locais ao longo das margens dos rios, que são invadidas pela água em períodos de cheia do canal. Enquanto, as áreas deltaicas são os lugares onde o rio adentra os oceanos, mares interiores ou lagos.   

  Estes depósitos são caracterizados por seus constituintes serem muito retrabalhados, além de mutáveis devido a erosão fluvial. Tais características, se devem aos momentos de deposição, durantes períodos de seca ou em locais onde a energia do rio é baixa. Assim, em ambas as situações o peso do sedimento supera a força de transporte do rio, se depositando. Posteriormente quando ocorre a cheia ou uma mudança do curso do rio, a energia de transporte supera o peso, erodindo (re-mobilizando) o material. As consequências são a classificação (presença uniforme de certo tamanho granulométrico) e seleção (o tipo de material) dos sedimentos, que irão compor o depósito".
(CORREIA-2019).
Fonte: https://www.minasjr.com.br/aluviao-o-que-e/

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Publicação 108.
Matéria.
Os Pedreiros Italianos.

    O berço das Olarias na América é sem dúvida européria, pois é de lá que vieram a mioria dos Oleiros que se estabelecram desde o Alasca até  so frios pampas argentinos. Uma metéria que aborda com profundidade os aspectos desses Oleiros é de fundamental impostância para enterdermos como os tijolos por eles aqui fabricados assim como as técnicas de contruções tiveram um peso gigantesco quanto ao desenvolvimento de nossas cidades. Neste estudo vamos abordar as origens italianas da Olaria no novo mundo. Muitos imigrantes vindos da Itália quando aqui aportaram passram a trabalha tanto na fabricação de tijolos quanto na s construções de acordo com a necessidade de cada família. è possível que um Oleiro além de fabricar tijolos também trabalhava na construção. A levas de imigrantes italianos primeiro chegavam a São Paulo e aqui se estabeleciam, mas com o passar dos temspo muitos se mudavam para o interior ou até memso para outros estados. Razão pela qual encontramso citações de proprietários de Olarias em particamente todas as cidades e também em muitos Estados do Brasil. Em algumas listas de imigrantes criadas pelos centros de recolhimento tal como as Hospedarias de Imigrantes, tanto em São Paulo quanto na cidade de  Santos. é possível notar no item profissão o cargo de Oleiro ou Pedreiro o que juda em muitos casos identificar as origens das Olarias. Uma observação importante é que muitos imigrantes que alegavam durante o cadastramento ter uma profissão acabavam exercendo outras atividades de acordo com as necessidades de momento e da oportunidade de cada região.

   O que sabemos é que os italianos sem dúvida foram assim como imigrantes de outros países importantes no desenvolvimento das construções tanto nas áreas públicas quanto nas particulares em nosso país. 

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Publicação 109.
Observatório Astronômico do Parque da Luz.
Aguardando aquisição. 07/09/2015. 


Construída em 1874 a estrutura circular de tijolos foi uma das várias obras de cunho urbanístico, teve vida curta durou apenas 25 anos.
A Torre foi desativada em 1890 e demolida em 14 de novembro de 1900.

História.

 "O Parque da Luz está situado no centro de São Paulo, próximo a estação de trem Luz. Foi o primeiro parque da cidade, concebido através de uma ordem régia em 1798, com o intuito de realizar estudos botânicos de espécies que poderiam ser cultivadas e gerar lucro para a coroa portuguesa. Nos limites do parque, existem vários monumentos que foram construídos à partir do século XIX: uma gruta artificial, um aquário subterrâneo, uma casa de chá, entre outros. Porém, destes monumentos, nenhum despertou tanta atenção como o Observatório Astronômico. Construído no século XIX, o monumento era uma torre com cerca de 20 metros de altura, sendo a primeira edificação em São Paulo com estas proporções. O mais famoso empreendimento de João Teodoro foi justamente no Jardim Público: uma torre de vinte metros de altura, que tinha como funções um observatório meteorológico e mirante, que é o objeto de estudo desta dissertação. A torre, que estava localizada na frente da Estação da Luz, era conhecida como “Canudo do João Teodoro”, apelido colocado jocosamente pela oposição, questionando a serventia do monumento. Foi a primeira edificação na cidade nessas dimensões, atraindo a atenção de toda a cidade de São Paulo, sendo construída pelo zelador do parque, Joaquim Gaspar dos Santos Pereira, um criminalista da cidade de Mogi Mirim.

A obra era uma peça arquitetônica feita de tijolos, imitando um farol marítimo, com escadas internas em caracol de ferro batido por quatro andares, aonde se chegava proporcionando uma visão panorâmica da cidade. Em seu parapeito, aves de grande porte como as suividaras, se acomodavam ao anoitecer. O motivo de seu fechamento em 1890 permanece uma incógnita. Alguns relatos dizem que, com o passar dos anos, a torre apresentou uma considerável inclinação, devido a não utilização de cimento ou similares entre os tijolos, representando perigo aos frequentadores. Outros relatos contam que a torre era ponto de encontros escusos de amantes, e houve uma figura da alta sociedade paulista flagrada em um destes encontros. Lendas à parte, o fato é que com a lei n. 496, de 14 de novembro de 1900, a torre foi demolida e seus tijolos foram reaproveitados para a construção de um muro na Rua dos Imigrantes (atual José Paulino), em paralelo com a ferrovia. As ruínas da torre foram achadas no ano 2000, e estão expostas ao público atualmente, em um sítio arqueológico, dentro dos limites do Parque".

(RESENDE-2013).

Fonte: ANÁLISE DO MATERIAL ARQUEOLÓGICO DO OBSERVATÓRIO ASTRÔNOMICO DO PARQUE DA LUZ. São Paulo 2013. MAURÍCIO RODRIGUES DE RESENDE. ANÁLISE DO MATERIAL ARQUEOLÓGICO DO OBSERVATÓRIO ASTRONÔMICO DO PARQUE DA LUZ.

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Publicação 110.
Matéria.
 A Taipa. 
Em fase de desenvolvimento.

Taipa de Pilão e Taipa de Sopapo.

   Antigo processo de construção que usado até hoje em áreas rurais de todo o Brasil e do mundo. O sistema de taipa de pilão não existe mais, dos dois sistemas: taipa de sopapo e  taipa de pilão o que ainda continua em uso é o de sopapo que é feito depois de armada uma grade de varetas amarradas também conhecidas como gaiolas o sistema de "colagem" da massa de barro começa a ser aplicada pondo a massa dos dois lados da grade e depois vem apertando com as mãos como se tivesse dando tapas, por isso o nome de sopapo.
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Publicação 111.
Matéria.
Henry Clayton & Co. - Manufacturers of Patented Brick Making Machines.
A Indústria de Máquinas Clayton & Co.

    Durante as pesquisas encontrei um tijolo antigo com a marca “CLAYTON 7 Co. PATENT” eu sabia que já tinha visto essa marca em alguma outra matéria sobre máquinas importadas para fabricação de tijolos aqui em São Paulo e no Brasil. Através de alguns anúncios que foram publicados no antigo jornal Correio Paulistano podemos ver máquinas com essa marca sendo vendidas aqui em São Paulo. A mecanização da produção de tijolos provavelmente começou por volta das décadas de 1870 e 1880. Um documento cita que a olaria de Sampaio Peixoto em Campinas foi a primeira olaria mecanizada do país, mas outro documento diz que foi a Cerâmica Sacoman, certamente esse impasse histórico somente será solucionado quando for encontrado um documento de compra dessas máquinas que possas dizer qual empresa mecanizou a produção de tijolos primeiro. Um fato que deve ser estudado com mais profundidade é as consequências da mecanização da produção e uma delas é a possibilidade de ter sido esse fator o principal argumento para o fechamento de muitas olarias que não conseguiram competir com as mecanizadas olarias que tinham grandes vantagens tais como, uma produção mais rápida, menos perda de matéria prima, tijolos de melhor qualidade entre outros fatores que forma decisivos no momento da comercialização e que certamente acarretaram um ganho maior de mercado deixando as olarias que ainda trabalhavam com o antigo sistema manual sem condições de competir no mercado.
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Publicação 112.
Matéria.
Chaminés em Alvenaria. Brick Masonry Chimneys.

    Sempre muito visível nas paisagens urbnas e rurais as chaminés são um forte indicativo da industrialização de base. As chaminés são divididas em duas categorias as de uso industrial e a de uso doméstico sendo este último de menor estrutura. O circular e o quadrado são os formatos mais conhecidas dessas magníficas estruturas, mas o circular é sem dúvida o mais comum. Em alguns casos podemos ver chaminés cercadas por cintas de aço que tinham a finalidade de manter a estrutura intacta e assim evitar a dilatação causado pelo calor vindo dos fornos, porém a mioria das chaminés não dispoem desse sistema.

A matéria sobre a história da chaminé.

   "Nas primeiras civilizações, nomeadamente na Suméria , havia lareiras, altares de fogo, e aparentemente também chaminés, conforme referenciado no livro: A Arqueologia das Inscrições Cuneiformes do Rev. AH Sayce. No entanto, outras origens perdem-se no tempo, até que os romanos impulsionaram a tecnologia da chaminé com piso radiante e ventilação, conhecido como hipocausto . Este era um sistema em que uma fornalha aquecia as salas usando chaminés de barro ou telha e expelindo fumaça no telhado ou nas laterais. Após a dissolução do Império Romano, o retorno aos simples fogos abertos durou quase até a invasão normanda no século 11 , quando as casas de dois andares se tornaram a nova inovação. A ideia de uma fogueira central não era eficiente e a prática moderna de ter uma fogueira junto à parede começou como acontece até hoje. Apesar do uso de chaminés se tornar a norma, a origem e referência de qualquer real de chaminés permanece razoavelmente invisível. Uma das primeiras referências é um terremoto em Veneza em 1347, que menciona  a destruição de muitas chaminés na catástrofe.

    As chaminés, apesar do design básico, foram sempre sendo aprimoradas à medida que novas invenções foram pensadas para torná-las mais eficientes. Louis Savot, em Paris no século XVI , fez melhorias , como exigir uma chaminé mais lisa e uma lareira mais estreita. A segurança da chaminé também estava se tornando mais proeminente. Na Inglaterra, em 1719, todas as chaminés construídas em barro na Inglaterra foram reconstruídas com tijolos. Benjamin Franklin inventou o “ Pensilvânia Fire Place ” em 1741, com seu fogão Franklin, que reduziu drasticamente a quantidade de fumaça e gerou mais calor do que os projetos anteriores. Franklin não patenteou o design. Ele afirmou que “como desfrutamos de grandes vantagens das invenções dos outros, devemos ficar felizes com a oportunidade de servir aos outros por qualquer invenção nossa, e isso devemos fazer livre e generosamente”.

    Um dos que aproveitaram a oportunidade foi Sir Benjamin Thompson. Aprimorando o design de Franklin, a “ Lareira Rumford ” modificou as dimensões da grande lareira e mudou para um design usado até hoje, que é mais raso e reflete o calor de volta para a sala. Os benefícios desse projeto significavam que uma chaminé menor e mais estreita poderia ser construída, em comparação com as estruturas de tijolos maiores e caras até então. O “fogão Rumford” também reduziu o calor e os problemas de fumaça, o que era um grande problema para as cozinhas até então. As chaminés dentro das casas ainda estão aqui, apesar do boom de modernização do pós-guerra e da dependência do aquecimento central. Chaminés e lareiras anteriormente emparedadas agora estão sendo liberadas com revestimentos modernos de aço , cerâmica ou pedra- pomes vulcânicas , lareiras super eficientes e fogões multicombustíveis com suprimentos de combustíveis renováveis, como madeira, biomassa, além de obter mais eficiência de gás e carvão. Grandes construções ainda precisam da chaminé básica da mesma forma que os romanos e os industriais vitorianos, mas agora com a eficiência energética e o meio ambiente".

Fonte: https://www.schiedel.com/ie/a-brief-history-of-chimneys/




Um dos chaminés da Olaria Sola. Cidade de Sorocaba
Construir uma chaminé exige sem dúvida mão de obra especializada e muito familiarizada com esse tido de construção em alvenaria.
Imagens autorizadas.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
Código da imagem: IM-OS-0564.
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Olaria Sola. Cidade de Sorocaba.
Parte principal da olaria onde tem fornos e maquinários.
Imagens autorizadas.
Autoria da imagem: Marco Machado. 
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm. 
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Publicação 113.

Matéria.
Tijolos Marcados com Patas. Animal's Paws Printed no Bricks.

    Um fato comum em muitos países é encontrar tijolos marcados por animais quando esses passam pelas olarias e pisam nos tijolos que ainda não passaram pelos fornos e acabam deixando gravados suas patas. Em alguns museus pelo mundo tem tijolos marcados com patas com mais de 6 mil anos. Abaixo alguns exemplares onde aparecem marcas deixadas por esses visitantes que as vezes são domesticados ou selvagens.


Detalhes: Marca de pata com quatro dedos.
Fonte: Photo Owner: Ward.Reailly. USA.
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Detalhes: Marca de pata com quatro dedos.
Fonte: Photo Owner: Architectural Artifacts of St. Louis. USA.
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Detalhes: Marca de pata com três dedos.
Fonte: Photo Owner: Architectural Artifacts of St. Louis. USA.
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Publicação 114.
Matéria.
Carimbos para Gravações nos Tijolos. Brick's Stamp.

    Nesta matéria vamos abordar um objeto muito antigo usado para identificar os tijolos. O velho carimbo. Ainda não se sabe o porquê de usar esse sistema já que o usual é manter o carimbo pregado no fundo da forma como no exemplo 1. Talvez o uso do carimbo tenha como finalidade o uso numa produção limitada, por exemplo, um cliente pede uma quantidade certa de tijolos, mas não quer que se fabrique mais com aquela marca e o dono da olaria para não perder a forma, carimba os tijolos antes de irem para o forno, assim não perde as formas que podem ser reutilizadas.


Detalhes:
1- Procedência: Rússia.
2- Carimbo de ferro com a inscrição "FIRE".
3-  Apesar da fonte citar  que a origem é russa a gravação está em inglês.
Fonte: Vladimir Smirnov. São Petersburgo. Rússia. Facebook.
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Detalhes:
1- Procedência: Reino Unido.  Ibstock Brick Ltd, Leicester Road, Ibstock, LeicestershireLE67 6HS
t: 01530 261999. E-mail: enquiries@ibstock.co.uk
2- Carimbo de ferro com a inscrição "TONBRIDGE".
3- Fonte: https://www.ibstockbrick.co.uk/international/
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Publicação 115.

Matéria.
Tijolos com Canaletas. Bricks With Channels.

   Tenho encontrado durantes minhas pesquisas tijolos com pequenas canaletas que cobrem o tijolo inteiro ou somente uma parte, isto é, as laterais, como nos exemplos abaixo. Ainda não descobri a finalidade dessas formações em baixo relevo, talvez seja uma forma de manter os tijolos mais firmes na hora do assentamento ou também é um sistema para manuseio durante a produção, mas só pesquisas mais adiante poderão certificar os das informações até agora levantados.


Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TCV-00614.
Local da aquisição: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Local de coleta: Avenida Elizeu de Almeida nº 577. Bairro do Butantã. Cidade de São Paulo.
Sistema de aquisição: Via doação pela empresa Construverde. Proprietário Sr. Hélio. Atendente, Ricardo.
Ano da construção de origem do tijolo: Local da construção ainda sob pesquisas, assim como todas as suas respectivas datas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante:  J K (Letra J e a letra K).
Data provável da fabricação: Entre 1890 e 1900.
Datação do tijolo: Entre 120 e 125 anos em 2019.
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel - EF-S-18:55 mm.
Código da Imagem: TCV-0781.

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Detalhes: Neste caso a pequena canaleta está á esquerda do tijolo.
Fabricante: J&R Howi (Letra não reconhecida) Ltda. 1885: J. & M. CRAIG’S FIRE CLAY WORKS, &c., KILMARNOCK.
Fonte: Escocia. Scotish.Brcksmarks.
Código da Imagem: CN-0711.
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No exemplar abaixo temos duas canaletas laterais e do mesmo fabricante do tijolo acima.


Código da Imagem: CN-0718.
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Tijolo com canaletas.
Detalhes: Neste caso o tijolo tem canaletas que atravessam a superfície de lado a lado.
Procedência: Estados Unidos.
Fonte: Colecionador Dave Hansley.
Código da Imagem: CN-0712.
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Publicação 116.

Matéria.
O Tijolo e a Arte. The Bricks and the Arts.

    Este espaço tem como finalidade divulgar exposições de artes feitas com tijolos cerâmico do Brasil e do mundo. Obras de arte com tijolos cerâmicos tem tomado espaços em galerias e museus em todo o mundo, países como Austrália, Rússia e Espanha entre outros tem exposições desse gênero em grandes espaços público. O tijolo além de sua espetacular funcionalidade prática dá aos artistas e arquitetos uma gama gigantesca de opções que estes profissionais podem usufruir com muita criatividade dando a esse objeto não apenas uma identidade física e sim mais humana e interatividade nas áreas de arquitetura e das artes plástica. A própria construção em alvenaria de tijolos aparentes já é uma obra de arte.


Detalhes:
1- Nome da exposição. Brick + Exhibition | The World Association of Brick Artists at the Clayarch Gimhae Museum.
2- Site do Museum. https://www.clayarch.org/index.do
3- Endereço.  275-51 Jillye-ro, Jillye-myeon, Gimhae-si, Gyeongsangnam-do, Coreia do Sul. 
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Tijolos antigos com arte em exposição em uma feira de artes na cidade de Charleston. Carolina do Norte. Estados Unidos.
Fonte: https://www.flickr.com/photos/dok1/5062697536
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O Tijolo no Cinema.
Cena do filme A Lenda do Tesouro Perdido.
Nesta parte o ator Nicholas Cage retira da parede do Campanário um tijolo com o emblema da 
Maçonaria.
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Publicação 117.

Matéria.
Tijolos com Marcas de Mãos e Pés.

    Tijolos gravados com marcas de pés e mãos são muito comuns e aparecem em tijolos em muitos países. As razões podem ser muitas, um descuido no momento de pegar o tijolo, principalmente os que são fabricados de forma manual onde as marcas aparecem na maioria dos tijolos. Marcações propositadas onde oleiros querem deixar sua marca ou quem sabe uma assinatura. Alguns documentos citam que em alguns trabalhadores marcavam o último tijolo do lote no final do dia como forma de controle. Telhas fabricadas manualmente também tem marcas, logicamente mais de dedos da mão do que de pés. Em alguns casos as telhas eram marcadas com um, dois ou três dedos para identificar os produtos finais, como uma espécie de controle.

    Um fato tem que ser citado e discutido é a marca de mãos e pés de crianças nos tijolos e telhas, infelizmente muito comum, visto que o trabalho infantil foi e é até hoje muito explorado em olarias. Várias fotos na internet sejam antigas ou atuais aparecem crianças carregando tijolos para os fornos ou para secagem nos terrenos antes da queima, infelizmente muito pouco faz a justiça para inibir esse terrível sistema de produção com crianças em olarias e obviamente em outros ramos de fabricação.



Imagem com marca de dedos.
Detalhes: Tijolos provavelmente da mesma região ou talves da mesma olaria. Tijolo de fabricação manual. Muitas crianças trabalhavam e trabalham até hoje em olarias por isso é comum encontrar marcas de mãos delas nos tijolos. 
Procedência: USA.
Fotografia de propriedade de: Daniel Oates Kuhn. USA.
Código da imagem: MP-00128.
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Imagem com marca de mãos.
Detalhes: Dentro de cada mão tem um pequeno coração. Tijolo de fabricação manual. Possivelmente mãos femininas.
Procedência: USA.
Fotografia de propriedade de: Mick Kraken. USA.
Código da imagem: MP-00129.
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Imagem com marca de pezinho, sem dúvida de uma criança.
Detalhes: certamente um adulto pegou o pezinho da criança e marcou o tijolo. Tijolo de fabricação manual.
Procedência: Gordonvale próximo de Caims. Australia.
Fotografia de propriedade de: Lee Rekow.
Código da imagem: MP-00130.
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Imagem com marca de mão.
Detalhes: Textos gravados ao redor da marca da mão, provavelmente a direita. Tijolo de fabricação manual.
Procedência: Alemanha. Ziegel-Feierabendziegel-Bernt-Handwerk
Fotografia de propriedade de: Museen Bad Herrenalb.
Fonte: https://www.lokalmatador.de/ausflugsziel/museum-bad-herrenalb-60/
Código da imagem: MP-00131.
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Imagem com marca de mão.
Detalhes: Tijolo de fabricação manual.
Procedência: Berlin. Alemanha.
Fotografia de propriedade de: Johan Osterman.
Código da imagem: MP-00132.
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Imagem com marca de pezinhos de crianças.
Detalhes: Tijolos de fabricação manual.
Procedência: USA.
Fotografia de propriedade de: Leslie White. USA.
Código da imagem: MP-00133.
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Imagem com marca de pezinho de crianças.
Detalhes: Tijolo de fabricação manual.
Procedência: Austrália.
Fotografia de propriedade de: Dujo Joe Uremovic. Austrália.
Código da imagem: MP-00134.
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Publicação 118.

Matéria.

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Tijolos Tipo Lajota Origem Romana.


Lajota Romana.
Período romano, 1º-2º século EC.
Fonte: www.romancoins.info
Tijolo com estampa da Décima Legião, “LX FRE”, e a marca acidental de uma sandália de soldado romano ( caliga ).
Medidas; 29,0 cm x 29,0 cm  x 4,5 cm.
Em tempos de paz, os soldados romanos eram empregados em obras públicas. Os mais odiados eram os projetos de construção exaustivos: pavimentação de estradas e construção de fortalezas, muros, represas e aquedutos. As legiões registrariam seus trabalhos para a posteridade com inscrições latinas esculpidas em pedra. Eles produziram seus próprios materiais de construção em oficinas especiais, estampando-os com símbolos militares para impedir sua venda no mercado livre.
Código da imagem: TR-050.

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Publicação 119.
Tijolo.
Hospedaria dos Imigrantes. Cidade de SantosEstado de São Paulo.

A Hospedaria e suas Histórias:

..."Construída a partir de 1912 com o objetivo - expresso no próprio nome - de hospedar os imigrantes que chegavam ao porto santista, procedentes do Japão e da Europa, e a caminho das fazendas do interior paulista e paranaense, a Hospedaria dos Imigrantes nunca serviu a essa função, já que a maior parte dessa força de trabalho era embarcada em vagões no próprio porto de Santos com destino à capital paulista, onde outra Hospedaria dos Imigrantes já cumpria tal função"...
Fonte: http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0223.htm

Aquisição de Tijolos.


Os construtores de grandes obras feitas no início do século XX encontravam muitos problemas para conseguir comprar uma quantidade de tijolos necessário para a construção numa mesma Olaria, assim sendo, recorriam a vários fabricantes, e é por isso que nessas obras é possível encontrar uma variadade enrome de marcas e medidas diferentes de tijolos. Fato esse que só começou a ser resolvido a partir das décadas de 1940/1950 on as Olarias, principalmente as mecanizadas que tinham facilidade para entregar grandes quantidades de tijolos para uma mesma obra.



Coleção: Marco Machado.
Sistema de doação: A peça foi doada por um morador do bairro.
Código do Patrimônio: TSHI-00235.
Ficha do Inventário: 0063.
Designação: Material construtivo.
Tipo: Tijolo Cerâmico Antigo.
Tipo de construção: Pública. Hospedaria.
Construção: Hospedaria dos Imigrantes.
Local da construção: Hospedaria dos Imigrantes. Rua Silva Jardim  95. Cidade de Santos. Estado de São Paulo.
Coordenadas geográfica: Em fase de catalogação.
Local de aquisição: Entregue ao nosso acervo por um morador local.
Ano da construção: 1912.
Fabricante: Sob pesquisas.
Sistema de fabricação: Manual.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Sigla oficial do fabricante: R P P L   (Letra R, letra P outra letra P  e uma letra L).
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Datação do tijolo: Documentos indicam o ano de construção que foi 1912, mas não cita o ano de iníco das obras, neste caso, enquanto durar as pesquisas podemos criar uma possível data de de início da construção em 1909, sendo assim o período de fabricação do tijolo ficaria entre 1909 e 1912, e com base em 2023 o tijolo teria entre 120 a 123 anos, como datação.
Data de fundação da Olaria: Anterior a 1912.
Descrições físicas:
Carta de Munsell: Em fase de catalogação.
Formato da moldura: Arco simples. Fonte da moldura:  https://pt.scribd.com/document/
Medidas:
Comprimento: 28,0 cm.
Largura: 13,5 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.646 cm³.
Peso: 3,458 g.

Grau de integridade: Completa/Excelente.
Sistema de fabricação: Manual.
Tipo de forma/moldagem: Manual.
Matéria prima principal: Argila. (Fórmula química: Al2O3 · 2SiO2 · H2O).
Quanto a composição química do tijolo temos que considerar que outros materiais podem fazer parte, tanto os inorgânicos como os orgânicos.
Descrição da composição química do exemplar: Sob pesquisas.
Observações complementares:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da Imagem: HI-063.
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Publicação 120.
Tijolos.
Museu das Monções. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.




Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMMP-00901.
Número no Inventário: 0329.
A Construção:
Nome da construção: Atual Museu das Monções.
Tipo de construção:
Fase 1. Residencial: Pertenceu ao Capitão-Mór de Porto Feliz José Manoel de Arruda Abreu. 1842/final do século XIX.
Fase 2. Pública/Escola: de 1904 até 1996.
Fase 3: Pública/Escola: Prédio do Museu a partir de 1966.
Ano da construção: 1842
Período da construção: Início 1842, término, sob pesquisas.
Local da construção: Rua André Rocha nº 91. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.
Construtor: Sob pesquisas.
Arquiteto: Sob pesquisas.
Material construtivo primário: Taipa de pilão.

Fabricante do Tijolo:

Nome oficial do Fabricante: Sob pesquisas.
Nome fantasia: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Fonte: Sob pesquisas.
Data de fundação: Sob pesquisas.
Período de atividade: Sob pesquisas.
Data de encerramento: Sob pesquisas.
Produtos: Sob pesquisas.
Detalhes:
O Tijolo:

Tipo do documento: Tijolo Cerâmico Antigo.
Designação: Material construtivo.
Local da coleta: Rua André Rocha nº 91. Cidade de Porto Feliz.
Sistema de coleta: Retirada no local.
Sistema de aquisição: Doação direta. Doado pelo equipe arqueológica de restauração.
Data da coleta: 11/01/2024.
Coordenadas Geográficas do local de coleta:
Coordenadas Geodésica. Grau Decimal. Longitude -47.524923°
Coordenadas Geodésica. Grau Decimal. Latitude -23.212406°
Coordenadas Latitude UTM: -23.212406000833
Coordenadas Longitude UTM: 241590.62753895
Zona 23K.
Datação:

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como. o datação por C14, devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema que tem como base o período de construção a qual o tijolo pertence, assim como o tempo de atividade das Olaria e Cerâmicas. Exemplos, o tempo de construção do Palacete do Barão do Rio Pardo, 1880/1883, que nos indica quando o tijolo foi fabricado. O tempo de atividade dos fabricantes, ano de início da fabricação de tijolos e seu tempo de encerramento. Baseando-se nessas informações podemos criar uma régua temporal aproximada para as datações.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Neste caso estamos considerando que os tijolos foram adquiridos diretamente no ponto de venda, que pode ser na própria Olaria, ou em algum ponto de venda ou revenda representante do fabricante.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Descrições Físicas do Tijolo:

Marca oficial do fabricante: V . D . (Uma letra V, um ponto, uma letra D, um ponto).
Sistema de gravação: 1. Gravado direto na moldura. 2. Gravado com carimbo. As duas possibilidades estão sob pesquisas.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
249031489/Livro-Carvalho-Pinto-pdf.
Carta de Munsell: 7YR 7/4.
Medidas:
Comprimento: 26,5 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 6,5 cm.
Volume: 2.239 cm³.
Peso: 3,850 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Detalhes complementares:
Sistema de fabricação:
Moldes ou Formas Usados na Fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de molde/forma: Ferro. Sob pesquisas.
Forma de fabricação: Sob pesquisas.
Argamassa:

Composição analisada por decantação: Aguardando coleta.
Proporções:
Flotação, material orgânico:
Argila:
Silte:
Areia fina:
Areia média:
Areia grossa:
Descrições Químicas:

No momento nosso projeto não possui mecanismos laboratoriais para as pesquisas químicas dos tijolos.
Descrição da composição química do exemplar: Aguardando por oportunidade.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.

Complementos:

Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: 0-40.
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Coleção: Marco Machado.
Código do Patrimônio: TMMP-00902.
Número no Inventário: 0330.
A Construção:

Nome da construção: Atual Museu das Monções.
Tipo de construção:
Fase 1. Residencial: Pertenceu ao Capitão-Mór de Porto Feliz José Manoel de Arruda Abreu. 1842/final do século XIX.
Fase 2. Pública/Escola: de 1904 até 1996.
Fase 3: Pública/Escola: Prédio do Museu a partir de 1966.
Ano da construção: 1842
Período da construção: Início 1842, término, sob pesquisas.
Local da construção: Rua André Rocha nº 91. Cidade de Porto Feliz. Estado de São Paulo.
Construtor: Sob pesquisas.
Arquiteto: Sob pesquisas.
Material construtivo primário: Taipa de pilão.

Fabricante do Tijolo

Nome oficial do Fabricante: Sob pesquisas.
Nome fantasia: Sob pesquisas.
Local do fabricante: Sob pesquisas.
Fonte: Sob pesquisas.
Data de fundação: Sob pesquisas.
Período de atividade: Sob pesquisas.
Data de encerramento: Sob pesquisas.
Produtos: Sob pesquisas.
Detalhes:
O Tijolo:

Tipo do documento: Tijolo Cerâmico Antigo.
Designação: Material construtivo.
Local da coleta: Rua André Rocha nº 91. Cidade de Porto Feliz.
Sistema de coleta: Retirada no local.
Sistema de aquisição: Doação direta. Doado pelo equipe arqueológica de restauração.
Data da coleta: 11/01/2024.
Coordenadas Geográficas do local de coleta:
Coordenadas Geodésica. Grau Decimal. Longitude -47.524923°
Coordenadas Geodésica. Grau Decimal. Latitude -23.212406°
Coordenadas Latitude UTM: -23.212406000833
Coordenadas Longitude UTM: 241590.62753895
Zona 23K.
Datação:

Os tijolos do MVTCA não passam por análises laboratoriais, tais como. o datação por C14, devido aos altos custos, sendo assim, criamos um sistema que tem como base o período de construção a qual o tijolo pertence, assim como o tempo de atividade das Olaria e Cerâmicas. Exemplos, o tempo de construção do Palacete do Barão do Rio Pardo, 1880/1882, que nos indica quando o tijolo foi fabricado. O tempo de atividade dos fabricantes, ano de início da fabricação de tijolos e seu tempo de encerramento. Baseando-se nessas informações podemos criar uma régua temporal aproximada para as datações.
Data provável da fabricação do tijolo: Sob pesquisas.
Neste caso estamos considerando que os tijolos foram adquiridos diretamente no ponto de venda, que pode ser na própria Olaria, ou em algum ponto de venda ou revenda representante do fabricante.
Datação do tijolo: Sob pesquisas.
Descrições Físicas do Tijolo:

Marca oficial do fabricante: J . V . (Uma letra J, um ponto, uma letra V, um ponto).
Sistema de gravação: 1. Gravado direto na moldura. 2. Gravado com carimbo. As duas possibilidades estão sob pesquisas.
Formato da moldura: Sextavado simples. Fonte da moldura: https://pt.scribd.com/document/
249031489/Livro-Carvalho-Pinto-pdf.
Carta de Munsell: 5RY 8/2.
Medidas:
Comprimento: 26,5 cm.
Largura: 13,0 cm.
Altura: 7,0 cm.
Volume: 2.366 cm³.
Peso: 4,000 g.
Grau de integridade: Completa/Excelente.
Detalhes complementares:
Sistema de fabricação:
Moldes ou Formas Usados na Fabricação: Sob pesquisas.
Tipo de molde/forma: Ferro. Sob pesquisas.
Forma de fabricação: Sob pesquisas.
Argamassa:

Composição analisada por decantação: Aguardando coleta.
Proporções:
Flotação, material orgânico:
Argila:
Silte:
Areia fina:
Areia média:
Areia grossa:
Descrições Químicas:

No momento nosso projeto não possui mecanismos laboratoriais para as pesquisas químicas dos tijolos.
Descrição da composição química do exemplar: Aguardando por oportunidade.
Matéria prima principal: Argila. Fórmula química da argila pura é 2SiO2.Al2O3.2H2O.

Complementos:
Autoria da imagem: Marco Machado.
Câmera: Canon EOS Rebel T6i. E-FS 18:55 mm.
Código da imagem: 0-41.
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